ALIANÇA PLEIADIANA/ARCTURIANA
O GRUPO DE
DESEMBARQUE PARTE 1
Por Suzanne Lie PhD
Em 19 de março de 2013
MYTRIA FALA:
Vou deixar a história
do querido Almon por enquanto para voltar ao nosso desembarque na Terra em
ascensão.
Quando o Arcturiano
disse que "nós" vivenciaríamos a ascensão ou na Terra ou nosso mundo
pleiadiano e então no outro, eu não me conscientizei de que "nós" seríamos
eu e o paralelo de Mytre, o Almon.
Mytre e eu, nós dois,
não temos clareza de como as realidades flutuam e mesclam-se pelas linhas
temporais diferentes.
Sinto muito por deixar
Almon naquela situação precária, mas para minha consciência dentro deste AGORA
eu não sei o que aconteceu/acontecerá
a ele.
Visto que Mytre e eu
ainda estamos à margem do tempo, não há sequência no modo como compartilhamos
nossa história.
O tempo de cada
episódio de nossa história está flutuando por várias linhas temporais.
Já que a nossa
experiência de ascensão em nosso planeta pleiadiano é bem diferente da linha
temporal do processo de ascensão da Terra, toda estrutura e função do tempo
terminaram para a nossa consciência.
Felizmente Mytre e eu
recuperamos uma mensagem integrada de nossa viagem final com nosso querido
amigo Arcturiano.
Vamos compartilhá-la
com vocês agora:
Ser um Mestre de seus pensamentos e emoções é a coisa mais
importante que vocês podem fazer durante esta missão à Terra.
Lembrem-se de que a Terra está no meio da transição para uma
Era Dourada.
Então, o campo energético cercando esse planeta está vivo
com poder criativo.
Esta Era Dourada conduzirá a Terra para ser um ser
pentadimensional em que todo pensamento e emoção se manifestarão
instantaneamente.
Na verdade, a versão principal da Terra realmente está nos
subplanos superiores da quarta dimensão.
Por outro lado, algumas versões da Terra ainda são de
terceira dimensão e algumas ainda são do Plano Astral Inferior.
Porque Gaia, a consciência da Terra, está retornando ao Seu
EU Multidimensional e porque Seus residentes humanos ainda ressoam a muitas
frequências diferentes, a Terra tem muitas versões.
Da nossa perspectiva arcturiana, nós vemos a Terra no que
vocês chamariam de câmera lenta.
Deste ponto de vista, nós podemos ver todas as expressões de
frequência diferente dentro do AGORA.
Em outras palavras, nós vemos a versão física e todas as
versões da Terra tetradimensional conectadas por imagens projetadas.
Nós também podemos ver a Nova Terra no limiar da quinta
dimensão, ressoando além do tempo.
Portanto, a Nova Terra não tem nem começo nem fim, exceto
para a perspectiva dos terráqueos que lentamente estão começando a ficar
conscientes de sua presença.
Na verdade, muitos dos nossos em ascensão visitam a Nova
Terra em seus corpos noturnos e até têm períodos durante suas vidas cotidianas
em que sua consciência está suficientemente alta para que eles estejam
acordados dentro dessa ressonância.
Por causa disso, sua visita à Terra começará com os em
ascensão que ainda mantêm formas físicas na Terra física, aqueles cuja
consciência tem a capacidade de expandir para a versão pentadimensional da
Terra.
Porque ainda há escuridão e medo no corpo de Gaia, os nossos
em ascensão perdem seu foco superior quando seu estado de consciência os puxa
para versões de frequência inferior da Terra.
Tal como os humanos são multidimensionais, o planeta também
o é; há um movimento constante de consciências humana subindo e descendo a
escala de ressonância.
Quando os humanos, principalmente os em ascensão, estão
fazendo o que adoram, eles conseguem experimentar a Gaia ascendida como um
sentir interno do "Céu na Terra".
Entretanto, quando eles têm que fazer o que não querem
fazer, sua consciência cai na escala para uma ressonância inferior.
Então, a realidade deles encontra a correspondência da
ressonância de suas consciências e eles se encontram numa versão de frequência
inferior da Terra.
O que baixa a consciência dos nossos em ascensão mais do que
qualquer coisa é a dúvida.
A dúvida é uma forma de pensamento baseada no medo que os
prendem numa versão de frequência mais baixa da Terra.
Portanto, sua missão é visitá-los enquanto eles estão numa
consciência mais elevada com a intenção de confirmar que suas experiências de
uma Terra de frequência superior são válidas.
Vocês começarão por visitá-los em seus corpos de sonho, para
que eles possam ter algum "tempo" para se acostumarem ao fato de que
eles tiveram um sonho incrível.
Então, quando vocês tiverem criado um relacionamento mais
profundo com eles, vocês podem começar a entrar no campo de ressonância deles
enquanto eles estão acordados e num estado mais alto de consciência.
Visto que eles se acostumaram a vê-los em seu estado de
sonho, eles os veem como uma reminiscência
de seu sonho.
Felizmente há muitos outros humanos em ascensão que estão
bem familiarizados com o fato de os Galácticos estarem assistindo-os no seu
processo de ascensão.
Portanto, eles não terão medo se virem vocês, mas
provavelmente eles duvidarão.
Eles normalmente experimentarão esta dúvida não como um medo
de baixo grau, mas como um pensamento "é bom demais para ser
verdade".
De ambas as formas, a consciência deles cairá e a percepção
de vocês será perdida.
Porém, se vocês lhes enviarem seu amor incondicional, eles
podem ser capazes de retornar a um estado mais alto de consciência, e então, a
um estado mais alto de percepção.
Porque a lembrança de sua consciência multidimensional ainda
é nova para eles, eles ainda não se lembraram de como liberar TODO conceito de
medo.
Lembrem-se de que os nossos queridos em terra têm vivido
numa realidade à beira do desastre nesta e em muitas outras vidas.
Seu medo os mantém em alerta para muitos dos perigos que os
confrontam todos os dias.
Este tipo de vigilância é muito exaustivo e abaixa os
estados de consciência deles.
Portanto, sejam pacientes com os Trabalhadores da Luz que
são atribuídos a vocês.
Vocês estarão comungando com eles no estado pentadimensional
de consciência deles.
Entretanto, se eles não forem capazes de acessar esse nível
de consciência enquanto usando seus vasos terrenos, eles não se lembrarão de que
estiveram se comunicando com vocês em seus corpos mais refinados.
De sua perspectiva, vocês estarão falando com uma
ressonância do EU Multidimensional de quem eles não têm conhecimento
consciente.
Esta situação pode ser bem desconcertante para vocês no
início.
Vocês estarão falando com uma pessoa que está
simultaneamente exultante por estar com vocês, enquanto sua ressonância
inferior nem tem conhecimento de que vocês estão ali.
Portanto, nós pedimos que vocês fiquem com essa pessoa até
ela ter um avanço quanto a estar ciente da presença de vocês em sua consciência
tridimensional.
Assim que ela tiver este conhecimento, parecerá a ela que
vocês chegaram de repente.
Então, ela pode ficar assustada.
Lembrem-se de que ela foi treinada durante muitas vidas de
que algo novo deve ser recebido com medo.
Ela tem vivido num mundo muito perigoso, onde inúmeras
situações poderiam "matá-la".
Nós estamos cientes de que o termo "matar" não faz
mais parte de seu vocabulário.
Porém, ele é um termo extremamente comum no mundo dela.
Nós lhes contamos esses casos desconfortáveis para que vocês
possam se lembrar de ter grande compaixão por sua Família de Luz em forma
humana.
Muitos dos membros de nossa família têm encarnado na Terra
tridimensional desde a queda de Atlântida e até antes.
Apesar de a maioria deles ter tido experiências pessoais de
ascensão em que foram capazes de visitar os mundos superiores, todos eles
dedicaram-se a vir de novo para a versão tridimensional de Gaia a fim de
continuar seu serviço.
De fato, sem a contribuição daqueles que escolheram vir e
vir de novo e de novo para a forma planetária de Gaia para contribuir com sua
consciência multidimensional, a Terra poderia muito bem ter sido destruída.
Nós pudemos assistir de nossa frequência, principalmente
após a invenção da Bomba Atômica, que até destruiu mundos tetradimensionais.
Porém, somente recebemos permissão para assistir esse
planeta de livre arbítrio a fim de evitar desastre.
Felizmente, agora muitos habitantes da Terra pediram por nossa
assistência, então não estamos infringindo a Lei do Livre Arbítrio com nossas
visitas crescentes.
Nós adoraríamos aterrissar abertamente nossa nave em muitas
cidades grandes, mas nós sabemos que o nível do medo ainda está alto demais no
coletivo.
Portanto, estamos enviando equipes para trabalharem
diretamente com os humanos que pediram nossa assistência.
Então, uma vez totalmente conscientes de seu imenso poder
interior, esses membros da família em forma humana podem trabalhar a partir de
dentro em sua sociedade para diminuir o nível do medo coletivo.
Se existe uma coisa que ajudaria a condição humana mais do
que qualquer outra, é o fim do medo.
Porque o medo é o maior inimigo da humanidade, sua tarefa
inicial será educar aqueles com quem vocês podem falar para ajudá-los a abandonar
o medo.
O mero conhecimento de que eles não estão sozinhos, de que
não estão loucos e de que eles realmente são membros de uma família galáctica
amorosa diminuirá imensamente o medo.
Então, sua primeira visita será com os totalmente despertos
que estão cientes de que eles são mais do que "apenas um humano".
Em outras palavras, primeiro vocês estarão se encontrando
com os membros de nossa família galáctica que assumiram a missão de usar uma
forma humana durante essa época de grande transição.
Como nós dissemos vocês inicialmente se comunicarão com eles
através de seus sonhos e quando estiverem em meditação profunda.
Na verdade, alguns daqueles com que vocês estarão se
encontrando têm este tipo de relacionamento conosco há décadas.
A confirmação de realmente perceber sua família galáctica
enquanto em sua consciência cotidiana liberará toda dúvida e mudará suas vidas
para sempre.
Por outro lado, há aqueles que pensam querer conscientemente
experimentar a presença de vocês, mas na verdade ficariam aterrorizados.
Portanto, vocês devem olhar profundamente na aura daqueles
que vocês se sentem inclinados a se conectar.
Nós lhes demos uma lista de nomes e localizações daqueles
que têm "canalizado" nossas mensagens, pois eles seriam a primeira
escolha lógica de conexão.
Entretanto, mesmo com esses "galácticos em disfarce
humano" vocês devem começar com seus sonhos e/ou consciência em meditação
para que eles tenham algum tempo terreno para integrar sua presença na vida
deles.
Nós escolhemos nossos membros pleiadianos da Federação
Galáctica porque eles parecem bem humanos.
Assim mesmo, por favor, permaneçam nas frequências mais
altas de realidade, para que seu contato primeiro seja para que sejam
conhecidos através dos sonhos e meditações deles.
Além disso, antes de aparecerem para seu contato em pessoa,
acostumem-se às baixas frequências da Terra.
Todos vocês tiveram encarnação na Terra, e parcialmente é
por isso que vocês foram escolhidos.
Porém, é muito fácil esquecer como pode ser difícil manter
uma conexão com seu verdadeiro EU enquanto usando um vaso terreno de baixa
frequência.
Então, vocês não se materializarão até terem desenvolvido
uma conexão íntima com seu contato humano.
Nós dizemos isso porque vocês podem precisar da ajuda deles
para navegar pelo mundo deles tanto quanto eles precisam de sua ajuda para
experimentar o seu mundo.
Em outras palavras, o que está acontecendo é que estamos começando
o processo de ascensão da Terra por mesclar seres de mundos dimensionalmente
superiores com os humanos da Terra em ascensão.
Desta maneira, uma profunda camaradagem pode existir entre
indivíduos de ambos os mundos.
Este relacionamento individual então pode se expandir para
experiências em grupo cada vez maiores.
E assim, o corpo de Gaia retornará à Sua emanação
pentadimensional grupo por grupo e área por área.
Nossos queridíssimos Mytre e Mytria, nós sabemos que vocês
somente ficarão cientes desta mensagem que implantamos em sua consciência
quando estiverem para começar sua Missão à Terra.
Nós, seus amigos Arcturianos, lhes desejamos amor
incondicional.
Por favor, lembrem-se de que sempre estamos com vocês.
Para encerrar, nós anexamos uma mensagem nossa que vocês
podem liberar para seus contatos humanos quando perceberem que é apropriado.
Nossos Queridos Humanos em Ascensão,
Estamos contentes por vocês poderem perceber nossa mensagem.
Visto que há muitas coisas que começarão a deixar a
compreensão limitada de seu ego, nós gostaríamos de lhes dar uns poucos indicadores.
Conforme as energias superiores transmutarem crescentemente
sua consciência, vocês começarão a perceber sua realidade de uma perspectiva
totalmente diferente.
Tudo o que vocês experimentaram como "realidade"
começará a metamorfosear para aquilo que vocês sempre souberam estar presente,
mas não podiam encontrar em sua vida diária.
Vocês sempre souberam o que estamos lhes dizendo, mas porque
essa informação teve de ser escondida, criou-se uma sensação de desconforto
interior.
Por muitas décadas, na verdade por muitas vidas, vocês
sofreram uma solidão interior, que na realidade era uma "saudade do
lar" porque vocês sentiam falta da realidade que podiam sentir em seu
coração, mas não podiam ver em seu mundo.
Por causa dessa conscientização, aqueles de vocês que
estavam mais despertos sofreram mais nos tempos da escuridão.
Felizmente, vocês estão começando a transcender essa
escuridão que se estabeleceu em sua consciência porque vocês estavam tão
sozinhos.
De fato, muitos de vocês sentiram-se lançados à deriva em um
planeta hostil.
Como vocês começam a sentir seu novo mundo espiando pelo véu
da ilusão, vocês podem muito bem sentir tristeza antes de poderem se lembrar da
alegria.
Vocês podem até sentir como se pudessem finalmente soltar a
respiração que vocês nem sabiam que estavam segurando.
Nós, os Arcturianos, estamos bem cientes desses primeiros
sintomas de transmutação porque somos especializados na assistência de seres no
processo de ascensão.
Vocês têm um dizer: "A hora mais escura é justamente
antes do amanhecer".
E ele é correto.
Normalmente uma pessoa, sociedade ou planeta, precisa
analisar profundamente sua escuridão antes do bálsamo da ilusão se tornar tão
desconfortável que somente a Verdade será aceitável.
Existem muitas verdades que foram escondidas e muitas
mentiras que foram apresentadas como verdade.
Como vocês podem determinar qual é qual?
Os nossos em ascensão normalmente estão tão envolvidos na
tentativa de seu corpo elevar sua frequência que seus pensamento e emoções
interiores se perdem.
Entretanto, há aqueles cujos pensamentos e emoções nunca se
perderam.
Vocês, aqueles que se esqueceram de esquecer, mantiveram a
verdade como segredo durante a longa noite escura.
Vocês, nossos amados valentes, frequentemente sofreram
porque não havia escape para a vida que vivia dentro de vocês.
A vocês damos nossa gratidão especial, pois vocês são
aqueles que mantiveram a luz.
Essa luz agora está pronta para entrar em seu mundo, o que
significa que vocês não podem mais esconder seu verdadeiro EU.
Como vocês podem fazer essa alteração após muitos anos, de
fato vidas, de manter a verdade lá dentro?
Todos vocês são muitos sozinhos, mas cuidadosos para
confiar.
Consciente ou inconscientemente, vocês se lembravam de
muitas vidas em que vocês baixaram a guarda e disseram a verdade, apenas para
sofrer consequências terríveis.
Portanto, queridos em ascensão, nós os recordamos de serem
gentis consigo.
Não importa sua idade física, vocês são como pintinhos
saindo do ovo.
Esse ovo representava segurança para vocês.
Agora vocês saíram do ovo que era normal e até confortável
para se encontrarem num novo mundo.
Portanto, vão devagar e respirem profundamente.
Suas emoções provavelmente serão muito erráticas e vocês
podem muito rapidamente passar de se sentir renascido para estar assustado.
Vocês podem se sentir alegre porque parece que a verdade
pode finalmente tê-los libertado e no fim se preocuparem com que este ainda
seja outro alarme falso.
Portanto, tentem abandonar toda expectativa e vivam dentro
do AGORA de qualquer emoção que passe por sua consciência em constante mudança.
E acima de tudo, lembrem-se do verdadeiro VOCÊ que vive
dentro de sua forma.
Com esta lembrança, vocês podem melhor permanecer em
constante conexão com suas Expressões Superiores do EU.
Vocês não precisam deixar um degrau até seu pé estar
firmemente pousado no próximo degrau.
O tempo é uma ilusão.
Aprendam a viver no AGORA.
Entretanto, sejam pacientes consigo porque levará
"tempo" para vocês viverem no AGORA.
Sua Família Arcturiana da Luz
Fonte: http://suzanneliephd.blogspot.com
Tradução: Blog SINTESE http://blogsintese.blogspot.com
Respeite os créditos
ALIANÇA PLEIADIANA/ARCTURIANA
MYTRIA E O TEMPLO DA CHAMA VIOLETA
Por Suzanne Lie PhD
Em 24 de fevereiro de 2013
MYTRIA CONTINUA:
Quando saí do Ventre da Mãe, eu sabia exatamente o que
fazer.
Fiz uma pequena mala e fui direto para o Templo na Vila e
disse aos meus amigos o que havia acontecido.
Aqueles que eu reconheci da minha primeira visita ao Núcleo
da Mãe, pois agora eu podia me lembrar de todos os rostos, sabiam que
precisavam voltar comigo para o local da Rocha Sagrada.
De alguma forma, eles sabiam que tinham se voluntariado para
trabalhar como UM ser para criar o Templo Sagrado para a Chama Violeta.
Então entrei na Vila para encontrar os outros que tinham
sido chamados para o Núcleo no que parecia uma vida anterior.
Enquanto eu cruzava a Vila eu reconhecia várias pessoas que
eu me lembrava de estarem no Núcleo da Mãe.
Eu confiei na Mãe quanto a quem estava preparado para a
minha comunicação e quem não estava.
No final do dia tinha eu tinha encontrado cinco pessoas que
haviam sido chamadas pela Mãe e estavam preparadas para me acompanhar para a
Natureza.
Essas pessoas não eram Sacerdotes ou Sacerdotisas, mas
carpinteiros, pedreiros e arquitetos.
Minha ida à Vila foi uma grande ideia, pois conforme a
notícia se espalhou, muitas das pessoas que não estavam preparadas antes, foram
ao Templo para descobrir o que estava se passando.
Em pouco tempo, um grupo pequeno e dedicado de cerca de
trinta pessoas estava pronto para me acompanhar para o local da Rocha Sagrada e
construir o nosso Templo da Chama Violeta.
Nós pensamos que a construção desse Templo levaria muitas
passagens do Sol, mas os Elohim Alycone e o Arcturiano tinham uma surpresa
guardada para nós.
Começamos nossa jornada até o Local carregados pesadamente
com equipamentos, o que tornaria nossa jornada muito lenta.
Eu fui instruída que todos deviam caminhar para o Templo e que
somente materiais de construção simples seriam permitidos.
A criação do Templo era um ato sagrado realizado numa terra
sagrada.
Portanto, não era para usar maquinaria pesada.
E também, nada de nossa tecnologia avançada funcionaria dentro
do campo de força daquela área.
Quando eu expliquei isso para o nosso grupo, dez pessoas foram
imediatamente embora.
O resto de nós silenciosamente continuou nossa jornada de
uma forma profundamente reverente.
De manhã acordávamos para saudar o dia com meditação.
À noite sentávamos ao redor de uma fogueira e conversávamos
sobre o que nos lembrávamos de nossa reunião no Núcleo da Mãe e como ela havia
mudado nossas vidas.
Ao nos aproximarmos do Local, começamos a sentir a energia
se elevar em frequência.
Eu estava surpresa com esta sensação, pois eu não a
experimentara antes.
Quando perguntei aos Elohim Alycone sobre esta nova
vibração, Ela disse que era porque o Fogo Violeta fora aceso.
Nessa noite, junto à fogueira eu contei a todos o que a Mãe
dissera e nós decidimos fazer uma meditação em grupo.
Eu sugeri que começássemos nossa meditação visualizando que
nossa fogueira era a Chama Violeta.
Todos nós concordamos e nos focalizamos no fogo no centro de
nosso círculo até que todos nós pudéssemos imaginá-lo como uma Chama Violeta.
Então fechamos os olhos e entramos um transe profundo de
vinte pessoas com UMA consciência.
Conforme nossa consciência grupal expandia para frequências
mais e mais altas, nossa visão coletiva da Chama central ficava cada vez maior.
Nosso desafio era manter nosso círculo conectado mesmo que
parecesse que a Chama Violeta logo iria nos atingir.
De fato, a Chama nos atingiu, mas ela não era uma chama
física e sim uma frequência superior, a Chama Violeta.
Enquanto o Fogo Violeta envolveu nosso grupo, cada um de nós
recebeu instruções pessoais de como deveria proceder.
Nós não sabíamos quais eram as instruções de cada um, mas
estávamos cientes de que todos nós as estávamos recebendo.
Após aceitarmos nossas instruções pessoais, a intensidade do
Fogo Violeta aumentou dentro de nossos corpos.
Quando conversamos depois, cada um de nós teve a experiência
de uma profunda alteração em nossos pensamentos, emoções e até em nossas formas
físicas.
Nós também sentimos o Fogo Violeta nos conectando em um
grupo muito coeso de indivíduos com UM propósito.
Pouco antes de amanhecer, cada um de nós deixou o Círculo
para dormir umas poucas horas.
No dia seguinte estaríamos no Local, e estávamos mais do que
prontos para dar início ao nosso Destino.
Quando nosso pequeno grupo entrou no campo de força
abrangendo a área ao redor da Rocha Sagrada, nós instantaneamente percebemos
uma elevação intensa de vibração no ar, e também em nossos próprios corpos.
Quando eu estava no Ventre da Mãe, a Chama Violeta Planetária
foi acesa e na noite anterior à nossa chegada, todos nós vivenciamos a ativação
da Chama Violeta dentro de nossos corpos.
Então, quando nossas Chamas Violetas Pessoais chegaram na
proximidade da Chama Violeta Planetária houve uma intensa transmutação de toda
a vida dentro do campo de força.
Além disso, a contenção do campo de força amplificou
enormemente as frequências em expansão, tal como o fez o eco da energia
superior, enquanto ele ia e vinha entre cada um de nossos corpos.
Logo depois, todos nós começamos a experimentar sintomas
intensos de transmutação.
No início, pensamos que estávamos doentes e teríamos
ingerido algo que era venenoso.
Eu vivera em áreas desconhecidas minha vida toda e nunca
comera nenhum vegetal venenoso.
Portanto, eu pedi que entrássemos em outra meditação em
grupo para verificarmos juntos a razão de nosso aparente mal-estar.
Todos nós recebemos a mesma mensagem: "Todos vocês
estão experimentando os sintomas da transmutação. Relaxem por alguns dias e permitam-se
adaptar-se à frequência superior da área e também à frequência superior de seu
próprio corpo."
Já era tarde e nenhum de nós sentiu vontade de comer.
Então, todos nós pegamos nossas cobertas e procuramos um
lugar na minha caverna ou na área adjacente que atraísse.
Sim, todos simultaneamente começaram a ouvir a Voz Interior
da Mãe.
Parecia que a conexão entre nossas Chamas Violetas pessoais
e a Chama Violeta planetária nos conectava com o planeta também.
A maioria de nós dormiu rapidamente, pois estivéramos
acordados quase que toda a noite anterior, e o resto de nós caiu no sono logo
em seguida.
Acordamos de Manhã.
Vagarosamente acendemos pequenos fogos para ferver água para
o chá matinal enquanto outros reuniram o que restava de alimento para preparar
nosso desjejum.
Outros membros do nosso grupo cataram mais lenha, limparam a
área de convivência e pesquisaram onde preparar mais espaços de convivência.
Todos nós trabalhávamos como uma única pessoa, a maioria de
nós estava totalmente esquecida de como nos sentíramos mal na noite anterior.
Quando nos sentamos no chão para compartilhar nossa refeição
em grupo, descobrimos que todos nós tivéramos o mesmo sonho.
Dois grandes Seres de Luz vieram até nós e nos mostraram a
área onde construir o Templo.
Nós lembramos facilmente deste "sonho" porque nós
escolhêramos espontaneamente a mesmíssima área para sentar e fazer nossa
primeira refeição.
Com esta constatação, nós rimos alegremente, um som que
normalmente preenchia o campo de força somado ao sentir crescente de amor incondicional.
Visto que todos nós havíamos aceitado uns aos outros
incondicionalmente, não existiam conflitos.
Se começasse a surgir um desacordo, todas as partes dessa
conversa separavam-se por um momento para entrar em meditação.
Quando elas retornavam, não havia necessidade nem de
discutir a questão, pois elas já o tinham feito através da Chama Violeta.
Gradualmente nós passamos a perceber que visto de cada uma
de nossas Chamas Violeta Pessoais estava conectada à Chama Violeta Planetária,
todos nós estávamos conectados uns aos outros.
Esta conexão tornou-se muito útil conforme nossos sintomas
de transmutação ficavam mais e mais fortes.
Nós percebemos que até completarmos seja lá qual o processo
por que estávamos passando, nós teríamos que trabalhar nas alterações.
Então todos nós tivemos a oportunidade de tirar pelo menos
metade da luz do dia para descansar, meditar e/ou praticar nossas técnicas de
cura em expansão uns nos outros e em nós mesmos.
Felizmente, conforme nossos sintomas se tornavam muito
fortes, mais e mais de nós desenvolvíamos nossas próprias formas únicas de cura
energética.
Já que a Grande Mãe sempre proporcionava uma força de cura
para equilibrar os sintomas de grande mudança, nós sabíamos que AGORA éramos UM
com a Natureza.
Entretanto, alguns dias todos nós tínhamos que parar, pois
precisávamos descansar ou éramos convocados para assistir outros que baixaram
mais luz do que seus corpos podiam conter.
Neste caso, normalmente eles eram levados para o Lago para
boiar na água ou se aquecer nas rochas que cercavam o Lago.
Nós descobrimos que a água, principalmente boiar na água,
tinha um efeito muito calmante para nosso sistema nervoso sobrecarregado.
Também percebemos que se igualássemos nossos ciclos de sono
e de alerta com os Sóis, nós nos sentíamos melhor.
Assim, nós íamos dormir no Pôr do Sol e acordávamos no
Nascer do Sol, pois todos nós precisávamos de sono extra durante nosso processo
de transformação.
E também nós precisávamos de grande quantidade de água.
Felizmente, na hora certa, alguns de nós descobrimos que tínhamos
a habilidade de radiestesia.
Totalmente por acaso, um de nosso grupo pegou uma
"forquilha" e sentiu uma premência de seguir a sensação de puxão do
graveto.
Quando o graveto apontava para o chão, nós cavávamos um
buraco fundo e logo encontrávamos água.
Todos nós tentamos a Radiestesia e descobrimos que três eram
muito bons nela.
Assim, cada um de nossos "Radiestesistas"
encontrou uma localização para um poço, que os outros cavavam, encontravam pedras
para o poço e madeira para a manivela, enquanto outros faziam a corda com as
plantas que eu lhes mostrara.
Em pouquíssimo tempo nós estávamos vivendo completamente da
terra, o que não foi cedo demais, pois nossas provisões praticamente estavam
esgotadas.
Todos nós descobrimos que quando relaxávamos em nosso processo
de transmutação, nossa transformação ficava muito mais fácil.
Se estivéssemos trabalhando e atingíssemos um ponto de
experimentar desconforto, dor e/ou confusão, nós contávamos ao nosso grupo e
alguém nos substituía para que pudéssemos descansar e "nos entregar ao
processo".
Frequentemente éramos tomados pelo esquecimento completo
enquanto nosso cérebro se desligava temporariamente para integrar a informação
baixada.
Esta informação parecia entrar tanto pela Chama Violeta em
nosso Coração como pela Coroa de nossa cabeça.
Decidimos fazer reuniões matinais para que pudéssemos
discutir nossos sonhos e/ou quaisquer problemas ou conquistas que tivéssemos em
nosso processo de transmutação.
Essas reuniões diárias eram vitais, pois elas nos reuniam em
um grupo até mais coeso e amoroso.
E também, nós aprendíamos muita coisa sobre nosso processo
de transmutação compartilhando uns com os outros o nosso processo.
Nós sabíamos que não podíamos construir o Templo nesta
condição de instabilidade e constante mudança.
Entretanto, nós também sabíamos que todos nós estaríamos
preparados ao mesmo tempo.
Quando esse dia finalmente chegou, nós funcionamos como UM
Ser com incontáveis habilidades multidimensionais.
Consideramos que já sabíamos tudo, mas estávamos para ter
uma grande surpresa.
Fonte: http://suzanneliephd.blogspot.com
Tradução: Blog SINTESE http://blogsintese.blogspot.com
ALIANÇA PLEIADIANA/ARCTURIANA
REALIDADES PARALELAS
Por Suzanne Lie PhD
Em 26 de fevereiro de 2013
MYTRIA FALA:
Conforme nossos sintomas de transformação aliviavam, nós percebíamos
as habilidades inatas que ficaram latentes dentro de nós por nossas vidas
inteiras.
Como essas habilidades vieram à tona, ficou óbvio que nós escolhêramos
e/ou nos voluntariamos para esta tarefa.
Sentíamo-nos muito honrados por sermos escolhidos para ela e
literalmente dedicamos nossas vidas à conclusão do Templo do Fogo Violeta da
maneira em que cada um de nós era instruído.
Para dominarmos nossas habilidades multidimensionais
pessoais e do grupo, nós meditávamos separadamente e como um grupo todos os
dias.
Nós começávamos nosso dia com meditações individuais e o
encerrávamos com uma meditação em grupo ao redor da fogueira.
Nós nos conscientizamos de que essas meditações eram vitais,
pois precisávamos entrar no estado de consciência penta/hexadimensional para
entendermos as instruções que recebíamos do Arcturiano e de Mãe Alcyone, como
nós a chamávamos.
Visto que muitos de nossos sintomas de transmutação
desapareceram, conseguíamos permanecer ativos até mais tarde e todos nós nos
levantávamos assim que os Sóis surgiam no horizonte.
Ao continuarmos com nossas meditações individuais e em
grupo, começamos a formar uma profunda conexão com os Elohim planetários
Alycone e com o Arcturiano, que era Elohim também.
Elohim são Seres altamente avançados que são os
"criadores da forma" e também mestres da transformação da forma para
frequências mais altas de expressão.
Os Arcturianos são os guardiões do Corredor Arcturiano pelo
qual os indivíduos, planetas, Sistemas Solares e Galáxias em ascensão,
transmutam sua forma para uma frequência mais alta.
A Mãe Alcyone estava a cargo de nos assistir na elevação de
nossa sociedade para a quinta dimensão.
Enquanto ressoávamos à quinta dimensão, os Draconianos do
Poder Sobre os Outros e seus subalternos, os Zetas, não podiam nos perceber e
muito menos nos atacar.
Estávamos temporariamente seguros, pois os Arcturianos
haviam recoberto nossa Vila com um Domo pentadimensional.
Porém, o estado de consciência daqueles que viviam dentro do
Domo determinava por quanto tempo do Domo manteria sua matriz hexadimensional.
Porque havia muito medo e raiva entre os outros cidadãos da
Vila, todos os membros despertos espiritualmente da Vila sabiam que era sua
tarefa obter e manter um estado pentadimensional de consciência.
As emoções de frequência inferior baseadas no medo corroeram
o Domo, e restou àqueles com consciência superior manterem o Domo funcionando.
Nós fomos informados que a conclusão do Templo Violeta era
essencial para elevar a frequência ressonante de nossa sociedade para a quinta
dimensão.
Nós também estávamos cientes de que alguns membros de nossa
Vila não conseguiriam liberar a sua necessidade de ser guerreiro.
Assim, esses guerreiros criaram uma "Vila engodo"
fora do Domo para que o inimigo não descobrisse que nós ainda existíamos como
uma Vila inteira.
Os Dracs tinham a impressão de que muitos de nós havíamos
morrido e que a Vila engodo era só o que restara de nossa Colônia Pleiadiana.
Os Arcturianos completaram essa ilusão criando uma inserção
holográfica que fazia parecer que os Dracs haviam nos conquistado.
Entretanto, não era fácil enganar um Draconiano, então era
só uma questão de tempo até eles perceberem nossa verdadeira situação.
Tínhamos de concluir nosso Templo antes de eles perceberem e
usar o Fogo Violeta Planetário para transmutar nossa sociedade para a quinta
dimensão.
O que nós precisávamos era de um guerreiro experiente para
servir como uma ligação entre a Vila engodo, a Vila real e nosso campo de
obras.
Mal nos conscientizáramos disso, alguém apareceu para
preencher esse papel.
Meu coração explodiu quando percebi que ele era Mytre.
Eu estava no Lago tirando um momento para relaxar e recompor
de todas as minhas muitas responsabilidades quando eu vi alguém vindo em minha
direção.
O Sol estava no meu rosto, então eu não podia ver quem era,
mas eu sabia que era um homem que era parecido com Mytre.
Não, não pode ser, eu
pensei, mas a sensação parecia cada vez mais forte conforme o homem se
aproximava.
Quando comecei a ir em direção a ele e quando o Sol não
estava mais entre nós, eu vi que realmente era Mytre.
Eu corri para elem e dentro do não tempo dos amantes reconectados, nós entramos um nos braços do
outro.
Porém, eu senti que algo estava ligeiramente diferente.
Imediatamente Mytre captou meus sentimentos e me empurrou
para que ele pudesse me olhar nos olhos.
Minha amada Mytria, ele
falou com tristeza em seus olhos, eu não
sou o Mytre que você esperava. Eu sou uma Realidade Paralela daquele Mytre.
Olhei em seus lindos olhos e disse: Não importa, meu amado. Eu aceito qualquer versão de você que eu puder
ter.
Nada mais foi dito enquanto nos encaminhávamos de braços
dados para o campo vizinho.
O Mytre "real" e eu tínhamos passado muitos dias
quentes deitados na grama macia e apreciando a companhia um do outro dos modos
mais íntimos.
Quando o Sol começou a se aproximar do horizonte, nós nos levantamos
para vagarosamente caminharmos para o Campo de obras.
Quando chegamos ao Campo, Mytre teve de dizer a todas as
pessoas satisfeitas e surpresas que ele era uma Versão Paralela do Mytre que
eles haviam conhecido.
Todas elas reagiram de modo semelhante ao meu.
Ficou imediatamente claro para todos que esse Mytre serviria
como a ligação que precisávamos.
Enquanto estávamos ao redor da fogueira, perguntavam a Mytre
como ele se tornara uma versão paralela do Mytre que eles conheceram.
Enquanto a luz do fogo cintilava em seu rosto, eu estava tão
feliz por tê-lo comigo que meu coração se encheu de amor profundo e gratidão.
Fora um grande desafio levar em diante essa responsabilidade
sem o apoio e consultoria de meu melhor amigo.
Eu sabia que ele iria ir e vir entre nosso Campo de Obras, a
Vila e a Vila Engodo, mas ele sempre estaria perto.
Quando os risos e a conversa começaram a diminuir, Mytre
começou a contar sua incrível história.
Alguém perguntou como ele se separara das "outras"
versões dele mesmo, o que fez todos rirem, meio que nervosos.
Mytre riu junto com eles, então lentamente seu rosto mudou e
ele ficou muito sério enquanto contava sua história:
É difícil responder
suas perguntas sobre quando me tornei a "outra" versão de Mytre, pois
eu penso naquele Mytre como a "outra" versão de mim.
Na percepção dele, eu
sou da realidade paralela dele.
Por outro lado, na
minha percepção, ele é que é da minha realidade paralela.
Realmente, eu não sei se
aquela versão de Mytre sabe ou não
que eu existo.
Eu me conectei com ele
quando ele estava fora do tempo visitando
as bolhas de suas muitas versões de realidade como pura consciência.
Eu não creio que ele
reconheceu nossa conexão, mas eu reconheci.
Ele era da realidade
em que ele assumiu a Missão de pilotar uma pequena Nave até a Nave Arcturiana
para conseguir ajuda.
Por outro lado, eu sou
da realidade paralela em que eu fiquei na Vila e não fui para a Nave
Arcturiana.
Em ambas as
realidades, Mytria foi para o Templo para ter nossa amada filha, mas na minha
realidade eu fui para a batalha, mas permaneci no planeta.
As coisas não correram
bem para Mytria e eu nessa realidade, e na hora que encontrei a consciência do
outro Mytre, eu caí para uma versão muito primitiva de mim.
Eu constantemente
punha em dúvida minha decisão de permanecer no planeta e, de fato, a missão
para obter a assistência dos Arcturianos falhou.
Nós fomos atacados e
atacados de novo e mais da metade de nossa população morreu.
O resto de nós se
espalhou pela face do planeta e levamos nossas vidas como refugiados
escondendo-nos em cavernas e áreas extremamente remotas.
Todas as nossas Naves
e a maior parte de nossas residências foram destruídas.
E pior ainda, o Templo
foi atacado e Mytria e nossa filha foram mortas.
Eu não protegi nossa
Vila pilotando a Nave para pedir a assistência dos Arcturianos porque fiquei
protegendo Mytria e Alycia.
E então, um dia,
quando eu estava bebendo com meus "amigos", pois eu fizera muitos
deles, o Templo foi atacado e eu estava bêbado demais para proteger minha esposa
e filha.
Neste momento Mytre ficou tão transtornado que teve de parar
de falar.
Todos ficaram imóveis como pedras e somente ouvia-se o
estralar do fogo.
Exigiu-me toda a minha força de vontade permanecer quieta
para permitir que Mytre recuperasse a compostura suficiente para concluir sua
história.
Todos ao redor da fogueira fizeram o mesmo.
Após o que pareceu dias, Mytre estava preparado para
continuar.
Obrigado a todos pelo
tempo para eu recuperar minha serenidade, disse Mytre.
Posso sentir o grande
amor e camaradagem neste grupo, o que me dá a coragem para continuar.
Quando minha
consciência se conectou pela primeira vez com a do outro Mytre, eu estava à
beira da morte.
Nossa Vila e estilo de
vida há tempos haviam sido destruídos, e eu estava vivendo como um animal,
sozinho na selvageria.
O propósito de minha
alma era ser um atirador de elite e matar o máximo possível de Dracs.
Eu finalmente
recuperei dignidade suficiente para sair em minha própria busca de nosso inimigo
draconiano que ainda nos "caçava".
Eu não sei se havia
muita dignidade em ficar à espera de minha presa, mas eu matei muitos deles e
considerei que estava fazendo a diferença.
Entretanto, eu era uma
pessoa e a diferença que eu fazia era mínima considerando as dificuldades de
nosso grupo sobrevivente.
Quando fiz minha breve
conexão com o outro Mytre, eu estava
com uma febre tão alta que corria grande risco de morrer.
Talvez seja por isso
que pude reconhecer uma versão de mi que eram muito mais forte e corajosa.
Eu instantaneamente
soube que naquela realidade eu estudara com os Arcturianos para aprender a
respeito da mente sobre a matéria.
Eu silentemente me
perguntei o que deveria fazer para conseguir estudar com os Arcturianos.
Para minha surpresa eu
ouvi a mensagem interior de "COMECE NOVAMENTE".
Com estas duas
palavras, houve a explosão e toda a culpa, vergonha e tristeza profunda me
tomaram.
Pela primeira vez, eu
chorei a perda de minha família e também da Vila e de toda a minha vida.
Como eu começo
novamente? Eu gritei para o ar.
Então o Arcturiano
apareceu em minha realidade e ficou na minha frente.
Comecei a me ajoelhar
perante Ele quando ouvi um firme "LEVANTE-SE!"
Sequei meus olhos e
fiquei perante este Ser magnífico de luz ondulante em uma forma fraca de um
humanoide e silenciosamente aguardei o Arcturiano falar novamente.
O tempo é uma ilusão, disse
o Arcturiano.
Refleti sobre o que o
Arcturiano disse.
Sim, se eu podia de alguma forma ver uma versão
minha fora do tempo, então eu devia ter deixado o tempo também.
Sim, respondeu o
Arcturiano.
Posso voltar no tempo
quando decidi ficar na Vila e decidir aceitar o desafio de pilotar nossa
pequena Nave para buscar ajuda?
Você precisa entrar na
realidade do Mytre que você viu, mas você é necessário em uma zona temporal diferente.
Está disposto a
aceitar essa tarefa?
Sim, Senhor!, eu respondi
imediatamente.
Nós não somos de sua
força armada e não estamos envolvidos em sua luta, explicou o Arcturiano.
Entretanto, estamos
interessados em aprimorar a capacidade inata que você demonstrou por
conscientemente perceber outra versão de si que é capaz de entrar nas
frequências superiores além do tempo.
Se você pode VER outra
versão do seu EU, você pode SER outra versão do seu EU.
Você pode considerar a
realidade em que está vivendo como um completo fracasso, continuou o
Arcturiano, mas a capacidade que você
aperfeiçoou de ser furtivo e capaz de se integrar em qualquer situação é muito
necessária nesta linha temporal de realidade que nós precisamos que você entre.
A versão do seu EU dessa
realidade está recebendo um treinamento importante e não pode ser posta em
serviço ativo.
Entretanto, você
parece estar precisando de um propósito.
De fato, você vem
treinando para este serviço, mas esteve perdido demais na lamentação para ouvir
nosso chamado.
Agora que você se
conectou conosco, você está preparado para a tarefa que temos para você?
Estou completamente
preparado para estar a serviço, eu disse com a maior dignidade que senti
durante um longo tempo.
Fonte: http://suzanneliephd.blogspot.com
Tradução: Blog SINTESE http://blogsintese.blogspot.com
Respeite os créditos
ALIANÇA PLEIADIANA/ARCTURIANA
REALIDADE PARALELA DE
MYTRE PARTE 2
Por Suzanne Lie PhD
Em 10 de março de 2013
MYTRIA FALA:
Mytre (paralelo) terminou dizendo:
Eu sei que estarei com
vocês por um tempo, e vejo que vocês estão relutantes em como me chamar.
Eu sou Mytre Almon,
então, por favor, chamem-me de Almon.
Porque eu entrei em
minha própria escuridão, eu sou uma versão muito diferente do Mytre, aquele que
vocês conheceram.
Sou grato por esta
oportunidade de servir à Luz e também à minha amada família pleiadiana.
Com isso dito, todos nós nos reunimos ao redor de nosso novo
amigo Almon para lhe dar as boas-vindas à nossa família.
Rimos ao redor da fogueira até ela se tornar somente brasas
e já era hora de dormir.
Eu pude ver que Almon estava incomodado com onde dormir,
então ofereci que ele compartilhasse minha cama.
Ele hesitou bastante, mas eu insisti e o empurrei para um
pequeno recuo particular em nossa caverna.
No dia seguinte acordamos ao amanhecer e fomos para nossos
locais especiais de meditação.
Almon entrou nesta realidade facilmente e encontrou seu
próprio lugar de meditação no alto de uma pequena colina.
Ele não sentia mais que devia se esconder nas sombras.
Ele recuperou sua dignidade e eu recuperei meu melhor amigo.
Pelas semanas seguintes eu via os muitos modos em que Almon
era diferente de Mytre e os muitos modos em que ele era bastante semelhante.
Entretanto, assim que a terra para a localização do Templo
estava preparada, nós tivemos um problema.
Nós não queríamos reorganizar ou cortar quaisquer pedras
desta terra sagrada para ter materiais de construção, e nós também não tínhamos
capacidade de reunir material de construção provindo de fora do domo sagrado.
Enquanto isso, os sintomas de transmutação para nosso EU
superior reapareceram, mas de um modo totalmente diferente.
Antes, nossos corpos sofreram os sintomas de fraqueza física
ou desconforto.
Agora eram as nossas mentes que estavam mudando.
Todos nós começamos a nos esquecer do que íamos dizer ou não
conseguíamos prestar atenção a uma sentença inteira que nossos amigos tentavam
nos passar.
Além disso, todos nós começamos a perder tempo.
Com isso eu quero dizer que íamos para um local fazer alguma
coisa e então, de repente, nós estávamos em outro lugar fazendo algo totalmente
diferente.
As ações sequenciais de terminar uma experiência e então
passar para a próxima não se aplicavam mais.
No fim, nós percebemos que se estivéssemos envolvidos em uma
atividade e pensássemos em outra, de repente estávamos fazendo a tal atividade
em que pensáramos.
Entretanto, a sequência de parar uma atividade, ir para
outro local e começar a próxima atividade, era pouca.
No início nós apenas tínhamos essa experiência de vez em
quando, mas então esta mudança de tempo e espaço foi-se tornando cada vez mais
frequente.
Nós percebemos que estávamos recebendo uma capacidade
dimensionalmente superior, mas não tínhamos controle consciente dela.
De fato, nosso eu ego não estava mais no controle de muitas
coisas.
Lentamente nós percebemos que quando o pensamento baseado no
ego entrava em nossa mente, nós saímos do que estávamos fazendo e passávamos
para aquilo que alimentava nossa alma.
Em outras palavras, nós não podíamos mais mentir para nós e
dizer:
Está tudo bem. Estou
feliz fazendo isto agora. Mais tarde farei o quero fazer.
Os conceitos de "agora" e "mais tarde" estavam
começando a se extinguir para serem substituídos pelo "AGORA".
Todos nós estávamos experimentando o AGORA em nossas
meditações, e ele estava entrando em nossas vidas cotidianas.
No começo esta situação foi bem desconcertante até
percebermos como éramos muito mais eficientes quando somente fazíamos o que
adorávamos fazer.
Desta maneira, cada um de nós descobriu a contribuição
pessoal que melhor servia ao nosso empreendimento em grupo.
E também, não havia sobreposição ou competição.
Era como se cada um de nós fora escolhido a dedo para fazer
determinada parte deste serviço ao UM.
Não demorou muito para percebermos que esse conceito estava
certo e que Almon era o nosso "contramestre".
Ele era capaz de perceber como as ações e contribuições de
cada pessoa se encaixavam em nosso empreendimento de grupo UNO.
Agora que todos nós tínhamos descoberto nossas
contribuições, éramos uma comunidade totalmente sustentável reunida em um
espaço preparado em que íamos construir o Templo.
Uma noite, quando estávamos reunidos ao redor da fogueira,
um de nossos amigos do Templo veio ao nosso domo.
Seu nome era Jartun, e era um dos meus melhores amigos do
Templo.
Imediatamente eu temi que havia algum problema com Alycia,
mas ele leu minha mente - ele sempre leu - e me informou que ela estava bem.
Nós convidamos Jurtun para se unir a nós na fogueira e lhe
demos água e comida.
Ele mal parara em sua jornada até nosso campo e estava
exausto.
Ele tinha que nos dar uma mensagem urgente, mas primeiro
garantimos que ele comesse e tomasse água.
Assim que ele comeu e saciou sua sede, nós lhe demos toda
atenção e ele começou a falar:
Vim aqui para lhes
dizer que o Campo de Força Arcturiano ao redor da vila está começando a falhar.
Se os Draconianos
virem nossa verdadeira vila, eles nos atacarão impiedosamente.
Nós descobrimos em
nossas meditações e comunicações com os Arcturianos que o Templo deve subir
agora, pois o poder do Fogo Violeta dele é o único modo de podermos focalizar
as energias superiores para reabastecer o Campo de Força.
Almon levantou-se imediatamente e disse:
É por esta razão que
pedi a reunião com você.
Estive observando as
habilidades de todos e me lembrando das experiências de Mytria no Ventre da
Mãe.
Não era para nós construirmos o Templo, era para nós elevarmos o Templo.
Estávamos todos confusos, mas Almon continuou:
O Templo já está
criado. Ele é os Cristais Violeta no núcleo do planeta.
Com uma mente única nós entendemos o que Almon estava
dizendo.
Claro, então não tínhamos que prejudicar a terra sagrada de
modo algum.
Entretanto, como poderíamos elevar os enormes cristais do
núcleo de nosso planeta?
Na verdade, todos nós fizemos essa pergunta ao mesmo tempo.
Almon, que tinha recuperado totalmente seu poder no tempo em
que estivera conosco, esperou tranquilamente nós nos acalmarmos.
Um por um, nós sentamos novamente ao redor da fogueira e
olhamos para nosso líder para que ele continuasse:
Eu ainda não sei como
elevar o Templo, mas tenho sonhos e meditações sobre a elevação do Templo.
Entretanto, eu não
sabia o que significavam até agora.
Todos nós sabemos que
fomos chamados para vir para cá e todos nós respondemos ao Chamado de nosso
Espírito.
Nós nos
conscientizamos de que "impossível" não é mais um conceito em nossas
vidas, pois nós nos tornamos muito mais do que já pensamos que poderíamos ser.
Almon fez uma pausa enquanto cada um de nós reconhecia sua
declaração.
Nossa mudança, na verdade, nossas mudanças pessoais de
ascensão aconteceram tão depressa que tudo que todos nós podíamos fazer era
adaptar-se ao novo eu.
Agora nós tínhamos que reconhecer que ganháramos poderes
individuais além da nossa mais louca imaginação.
Almon e eu estávamos pensando como um, quando ele disse:
Nós não somos mais o que
nós já fomos.
Os Arcturianos nos
disseram que seria necessário ascender para a quinta dimensão para ressoar
acima da constante ameaça de guerra e escuridão.
Nós tivemos o
privilégio de estar nesta Terra Sagrada onde esse processo de ascensão é muito
acelerado.
Tenho visto como
nossas habilidades individuais complementam perfeitamente as habilidades de
cada um dos outros.
Se nós pudermos
colaborar para operar como UM SER e também apelar à Mãe Alycone e ao Arcturiano,
nós podemos conseguir elevar o Templo Violeta.
Todos ficaram totalmente silentes enquanto assimilavam as
palavras de Almon.
Então, um por um, meneou sua cabeça concordando.
Almon concluiu sua mensagem dizendo:
Agora vamos todos
dormir e pedir por orientação.
Então, após nossas
meditações matinais em que pediremos a compreensão de nossos sonhos, nos
reuniremos como um grupo e discutiremos o que descobrimos.
Todos nós concordamos, apagamos o fogo, encontramos um lugar
para Jartun dormir e nos acomodamos para a noite.
Algo muito importante acontecera e nós precisávamos que cada
um absorvesse isso antes de nós nos combinarmos em uma Consciência Grupal
sempre em expansão.
De novo nos levantamos ao amanhecer.
Então, após nossas meditações individuais, todos nós
instintivamente formamos um círculo na área preparada para o Templo.
Claro, cada um de nós tinha a versão individual da mesma
mensagem.
Agora eu vou transmitir a minha versão de nosso sonho
grupal.
Nós despertamos dentro de nosso sonho para nos encontrarmos
no Ventre da Mãe durante a nossa primeira reunião.
Desta vez nós reconhecemos uns aos outros e também àqueles
que escolheram não se unir a nós.
Os membros de nosso grupo se reuniram para aguardar a
entrada da Mãe Alcyone e do Arcturiano.
Entretanto, ninguém entrou desta vez.
Ao invés disso, todos nós recebemos a instrução interior de
entrar num longo túnel.
Nós silenciosamente encontramos nosso rumo pelo túnel, que
era iluminado por uma fonte desconhecida.
Quando foi aprofundando cada vez mais no planeta, eu
reconheci que estávamos sendo encaminhados para a caverna dos cristais
gigantes.
Logo após essa percepção, nós fizemos a curva final e
encontramos os cristais caídos aguardando por nós.
Sem orientação do Arcturiano ou da Mãe Alcyone, nós
decidimos como uma unidade ir até os cristais e tocá-los.
Quando tocamos os cristais, pudemos sentir a enorme força
vital deles.
Nós sempre consideramos os cristais como a frequência mais
alta do Reino Mineral, mas agora nós sabíamos que eles também eram seres
viventes.
Tal como aprendêramos a trabalhar como uma unidade na terra,
nós unimos nossos esforços e "encontramos nosso lugar" entre os
cristais.
Mais tarde tivemos conhecimento em nossa discussão que cada
um de nós perguntou como poderia assistir os cristais na elevação para a
superfície e recebemos nossas instruções individuais.
E mais importante, nós estabelecemos um relacionamento
íntimo com o Ser vivente Cristalino do Templo Violeta.
Após recebermos nossas instruções caminhamos entre os
cristais deitados recebendo imagens interiores de como os cristais pareciam
antes de caírem desordenados.
Almon, que subira ao topo do maior cristal, estava reunindo
toda a nossa informação em uma unidade coesa.
Além disso, ele parecia estar tendo uma comunicação pessoal com
o Deva, o detentor da forma deste grande Ser Cristalino.
Quando Almon finalmente se juntou a nós, ele estava
profundamente comovido, mas não disse nada.
Foi então que a Mãe Alcyone e o Arcturiano se reuniram a
nós.
Fonte: http://suzanneliephd.blogspot.com
Tradução: Blog SINTESE http://blogsintese.blogspot.com
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ALIANÇA PLEIADIANA/ARCTURIANA
REALIDADE PARALELA DE
MYTRE PARTE 3
Por Suzanne Lie PhD
Em 12 de março de 2013
MYTRIA FALA:
Após discutirmos nosso sonho grupal, nós percebemos que
"elevar o Templo" não era o que
nós tínhamos que fazer, mas quem nós
tínhamos que ser.
Nós sabíamos que nossas habilidades ainda não estavam aptas
para o desafio de elevar o Templo, mas felizmente ou infelizmente, mais
sintomas de transmutação logo surgiram.
Nós descobríramos as habilidades especiais que nos
assistiriam em um nível físico; e agora nossos sintomas estavam claramente nos
ensinando como utilizar nossas percepções multidimensionais.
Em alguns aspectos, este processo era o mais difícil de
todos porque essas novas percepções nos fizeram sentir que estávamos travados
entre o mundo físico e as dimensões superiores.
Visto que a realidade que percebemos é a realidade que
vivemos, nossas percepções em expansão estavam nos alinhando com as dimensões
superiores de realidade.
A parte mais aterradora, e eu QUERO dizer aterradora, foi
quando tivemos que criar nosso Túnel de Luz através do Plano Astral Inferior.
Se nós tivéssemos criado este túnel de luz antes dos Dracs
nos atacarem, esta jornada pelas dimensões teria sido bem simples, pois este
planeta era muito inocente antes de lançarmos nosso medo e ira na aura
planetária.
Sempre fui capaz de ver auras nas pessoas, vegetais,
animais, objetos e até planetas.
Por esta razão, quando estávamos explorando com nossa Nave,
eu era convocada para verificar a aura do planeta antes de cada pouso.
Eu, e outros com este dom, escolhemos este planeta, pois ele
reluzia um matiz violeta-rosado.
Nosso planeta manteve essa aura linda até que a luta
começou.
Então, medo, raiva, ódio, tristeza e vingança começaram a
penetrar no Plano Astral tetradimensional inferior do planeta.
Infelizmente, quando nosso grupo começou a perceber
coletivamente a quarta dimensão, a primeira percepção que tivemos foi o Plano
Astral Inferior.
Visto que agora nós funcionávamos na Consciência de Unidade
de um ser com muitas percepções
diferentes, nós tínhamos o apoio uns dos outros.
Este apoio era muito necessário.
Alguns estavam se tornando clariaudientes e ouviam os choros
e gritos das batalhas.
Outros estavam se tornando clarividentes e ficavam
dirigindo-se para muitos "fantasmas" de draconianos e pleiadianos
mortos na batalha.
Aqueles que estavam se tornando clarisencientes deparavam-se
com onda de baixa frequência de medo, raiva, tristeza, vingança e confusão.
Felizmente, nós podíamos dar conforto e apoio, pois criamos
nosso Túnel de Luz através dessa escuridão acumulada do Plano Astral Inferior.
Como pôde tanta escuridão surgir de uma guerra curta?
Nós sabíamos a resposta.
A guerra é a coisa mais prejudicial que pode ser feita a um
planeta.
A guerra não apenas prejudica a terra, polui o suprimento de
água e enche o ar de toxinas, ela também preenche o Plano Astral com emoções
cheias de medo.
Essas emoções cheias de medo então penetram de volta na
consciência dos seres que governam esse mundo e os estimulam a procurar
vingança.
O membro de nosso grupo que tinha mais dificuldade no Astral
Inferior era Almon.
Ele não apenas tinha se recuperado recentemente de sua
própria escuridão interior, mas também era aquele que experimentava o que todos
estavam sentindo.
Portanto, ele não era apenas sobrecarregado pela escuridão
desta frequência, mas também sentia a soma/total de nossas reações a este mundo
inferior.
Quando percebemos o que estava acontecendo com ele, nós nos
reunimos ao seu redor em apoio.
Nós nos conscientizamos por nosso tempo no Templo que a
única forma de curar esta forma de possessão sombria era enviar amor
incondicional.
Porque Almon era nosso líder, as inúmeras entidades presas
no Astral Inferior durante nossa Guerra Draconiana se uniram para atacá-lo
primeiro.
Todos nós estávamos lidando com os nossos próprios medos,
então precisávamos concluir nosso Túnel através dessa escuridão antes que
pudéssemos fazer algum bem para Almon.
Felizmente, Almon estava travando uma batalha com as
entidades sombrias e temporariamente as distraiu.
Esta distração nos deu a oportunidade de combinar nossas
emoções para chamar o Arcturiano e a Mãe Alcyone.
Numa batida do coração, nós os sentimos nos iluminando.
Nós Pleiadianos trouxemos a guerra para o planeta, então
éramos responsáveis pela purificação.
Entretanto, ver a luz brilhante e sentir o apoio bem-vindo
do amor incondicional de nosso guia permitiu que nós nos libertássemos das
garras do medo.
Com a liberação de nossas emoções cheias de medo, nós
entramos nos campos de energia bem-vindos do Arcturiano e da Mãe Alcyone.
Assim que nosso túnel de luz foi concluído e nós estávamos
nas frequências médias da quarta dimensão, nós voltamos para ajudar Almon.
Para nossa surpresa, assim que firmamos nossa intenção para
resgatar Almon, nós vimos sua grande luz juntar-se a nós.
Almon corajosamente entrara nas profundezas mais escuras de
seu medo, culpa e vergonha para sair como um Corpo de Luz pentadimensional.
A glória de sua presença clareou qualquer resquício de
escuridão e nós facilmente nos mudamos para o adorável mundo das Fadas.
No Mundo das Fadas, os Elementais tetradimensionais criaram
formas adoráveis e interagiram conosco, seus visitantes humanoides.
Os seres do Mundo das Fadas imediatamente reconheceram a
grande luz de Almon e o honraram como seu convidado especial.
O Tempo no Mundo das Fadas é muito mais rápido do que o
tempo no plano físico.
Então nós ficamos lá pelo que pareceu ser uma vida.
Muitos de nós encontramos companheiros, casamos, tivemos
filhos e vivemos até sermos velhos.
Durante nosso tempo nesta realidade linda nós aperfeiçoamos
nossa clariaudiência, clarividência, clarisenciência e pré-cognição.
Uns poucos de nós, com Almon sendo o perito maior, dominaram
a habilidade de telecinese.
Com a nossa nova mestria dessas percepções multidimensionais
nós podíamos usar nossa:
- Clariaudiência para ouvir muitas dimensões de realidade
- Clarividência para ver muitas dimensões de realidade
- Clarisenciência para detectar/sentir muitas dimensões de
realidade
- Pré-cognição para perceber realidades além do tempo
- Telecinese para mover objetos com a mente.
Além disso, estávamos nos tornando até mais telepáticos,
então palavras não eram um componente necessário para as comunicações.
Nós também tornáramo-nos muito empáticos e podíamos
facilmente ler as emoções uns dos outros.
Na verdade, nossa Consciência de Unidade Pentadimensional
estava crescendo muito rapidamente.
Entretanto, atravessar o Plano Astral Inferior foi muito
mais difícil do que pensamos que seria.
Mas assim que nos renovamos no adorável Mundo das Fadas, nós
facilmente movemos nossa consciência pelos subplanos tetradimensionais.
Foi no Plano Emocional que nós dominamos nossa capacidade de
ter profunda empatia e compaixão pelos outros membros do grupo.
Assim que nos encontramos neste mundo brilhantemente
colorido, ficamos exultantes.
Tal como foi no Mundo das Fadas, pareceu-nos levar uma vida
no Plano Emocional antes de sentirmos o desejo de explorar nossas capacidades
mentais no Plano Mental tetradimensional.
No Plano Mental tínhamos que monitorar todos os nossos pensamentos,
pois eles rapidamente criavam "formas-pensamento", que no fim se
manifestavam como matéria no mundo físico.
E também, se tivéssemos um pensamento negativo ou temeroso,
ele entrava em toda a nossa consciência e rapidamente descia pelo Plano
Emocional e entrava no Astral Inferior para criar uma forma.
Decidimos dar as mãos num círculo enorme para que pudéssemos
segurar a mão de uma pessoa de cada lado.
Esses amigos poderiam dizer se nosso campo de energia
começava a cair no pensamento negativo.
Com esta monitoração de nossos amigos, nós melhoramos muito
em manter o pensamento positivo.
Por sorte, visto que o tempo ainda existe na quarta
dimensão, leva um tempo para nosso pensamento se manifestar.
Depois do Plano Mental tetradimensional, nossa consciência
entrou no Plano Causal.
Neste subplano, qualquer energia que irradiássemos para
nosso ambiente ou nosso grupo imediatamente retornava a nós da mesma maneira em
que os outros a percebiam.
Se algum de nós ficasse muito cansado ou até meio ansioso,
esse mesmo padrão de energia retornaria ao nosso grupo e seria muito
amplificado.
Nós rapidamente aprendemos que havia algumas desvantagens na
consciência grupal.
Pois uma coisa de nosso pensamento e emoção era pensada e
sentida praticamente imediatamente pelo grupo inteiro.
Não se podia mentir ou "ser bonzinho" para
proteger os sentimentos.
Felizmente, quando mudamos para o Plano Espiritual, nós
sentimos o amor incondicional de nossa "Presença Eu Sou".
A Presença Eu Sou
é a nossa Expressão Multidimensional que guarda a passagem para a quinta
dimensão e ajuda em se tornar o Corpo de Luz.
O amor vindo de nossa mais alta expressão de EU
tetradimensional nos confortou após nossa longa jornada.
Nós queríamos ir além, mas a fadiga de muitas experiências
novas estava abaixando a nossa consciência.
Com o mero pensamento de fadiga, nós caímos em parafuso.
Nós estávamos numa frequência ao invés de um local, mas a
experiência de queda foi muito forte, como se estivéssemos caindo de um
despenhadeiro físico.
Esta sensação foi tão desconcertante que começamos a
permitir que o medo voltasse à nossa consciência, que imediatamente foi
amplificado pela mente do grupo.
Estávamos começando a espiralar para fora de controle quando
Almon veio em nosso socorro.
Ele começou a cantar uma antiga marcha pleiadiana de nosso
passado.
Um por um, fomos nos juntando a ele e cantamos a música.
Quero explicar que estávamos somente em consciência,
enquanto nossos corpos ainda estavam no planeta.
Portanto, estávamos cantando com nossos corações e mentes,
ao invés de nossas vozes.
O sentimento dessa música tão significativa encheu-nos de
amor e coragem e desacelerou nosso declínio que se tornou uma mansa sensação de
flutuar para baixo.
Um por um fomos entrando em nossos corpos físicos para
encontrar Mytre Almon de pé no meio de nosso pequeno grupo.
Todos nós fomos abraçá-lo ao mesmo tempo e rimos das
trombadas que demos uns nos outros.
Então abraçamos uns aos outros e choramos um pouco de pura
alegria.
Estávamos de volta à nossa terra sagrada.
Se pudemos nos elevar para as dimensões superiores, devíamos
ser capazes de elevar o Templo Violeta para a superfície da terra.
Pelo menos foi isso que pensamos naquele momento.
Fonte: http://suzanneliephd.blogspot.com
Tradução: Blog SINTESE http://blogsintese.blogspot.com
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Sintese
às
15:44
ALIANÇA PLEIADIANA/ARCTURIANA
REALIDADE PARALELA DE
MYTRE PARTE 4
PERSPECTIVA DE ALMON
Por Suzanne Lie PhD
Em 17 de março de 2013
ALMON FALA:
Pensei ter limpado e liberado meus remorsos, tristezas e
culpa, mas quando entrei no Plano Astral Inferior eu descobri que estava
errado.
Nosso pequeno grupo espontaneamente se elevara para a
frequência mais baixa da quarta dimensão.
Aqueles de nós que reuniram ao seu redor a proteção do amor
incondicional ainda tiveram dificuldade, mas eu fiquei completamente enredado
em minhas antigas emoções baseadas no medo.
Eu sabia que eles precisavam elevar a frequência deles para
que pudessem voltar e me assistir.
Entretanto, a autocomiseração estava assumindo, e senti-me
abandonado.
Foi aí que as entidades sombrias me cercaram.
Essas entidades pareciam viver do medo e, até pior, elas pareciam
famintas.
E para o meu choque, percebi que elas realmente estavam comendo o meu medo.
Eu já tinha ouvido falar que existiam entidades sombrias que
verdadeiramente se alimentavam com o medo, mas eu pensava que era uma velha
superstição.
Bem, eu percebi que o que eu considerava ser uma historinha
para assustar as crianças realmente era verdade.
Pior ainda, eu podia me sentir sendo devorado.
Provavelmente era uma ilusão, mas parecia que eu estava
ficando menor e elas estavam ficando maiores.
Quando percebi o que estava me acontecendo, eu comecei a
entrar em pânico.
Então ouvi uma voz dentro de mim.
Era a minha voz e ela estava muito calma.
Naquele momento eu me conscientizei de que havia liberado
minha escuridão, mas não tinha deixado o meu hábito de acreditar que eu estava
perdido.
Eu me identificara por minha autocomiseração por tanto tempo
que se tornara um vício.
Eu jurei me livrar de meu antigo comportamento, mas não era
tão fácil quanto eu pensava.
Parecia que quanto mais eu lutava, mais fortes as entidades
sombrias ficavam.
Eu gritava com elas, chutava e batia nelas.
Eu as amaldiçoava e exigia que elas sumissem de minha
presença.
Entretanto, quanto mais irritado eu ficava, mais fortes elas
se tornavam.
Era como se elas reuniam suas forças a partir de mim.
Sim, era isso.
Quanto mais eu lutava e amaldiçoava, mais raiva eu expelia.
Esta raiva simplesmente deixava-as mais fortes, enquanto me
exauria.
Eu estava agindo como um guerreiro, mas este não era um
inimigo comum.
Este inimigo não estava vivo, então eu não podia matar ou
mesmo feri-lo.
Portanto, eu tive de reavaliar minha estratégia.
Mas como eu poderia pensar quando estava lutando pela minha
vida?
Então me conscientizei de que eles estavam mortos e eu
estava vivo, e como eles poderiam me matar?
Na verdade, como eles poderiam me ferir?
Eles simplesmente eram seres que estavam invadindo minha
consciência, mas meu corpo estava perfeitamente seguro na superfície do
planeta.
Portanto, eles não poderiam ferir meu corpo.
Mas eles podiam ferir minha mente, mas somente se eu
acreditasse neles.
Então eu percebi que eu acreditava neles porque eu não tinha
me perdoado totalmente.
Além disso, o cheiro do meu autojulgamento era como mel para
uma abelha.
Eu teria que liberar TODO meu autojulgamento.
Eu teria que me perdoar totalmente e encher meu coração de
amor incondicional.
Eu era um novato em amar a mim, então o amor incondicional
parecia impossível.
E então eu pensei em Mytria.
Ela sabia que eu não era o Mytre "dela", mas ela
me aceitou totalmente como seu melhor amigo e amante.
A melhor parte é que eu sabia que os sentimentos dela eram
reais.
Ela vira os modos como eu era parecido com o outro Mytre e
os modos como eu era diferente.
De fato, eu poderia dizer que ela realmente tentou ignorar
os modos como nós éramos iguais para que ela pudesse sincera e profundamente me conhecer.
Eu tinha que sobreviver a esta luta fantasma, se não por
mim, pelo menos por Mytre.
Eu também tinha que sobreviver pela nossa missão.
Eu me tornara o líder que eu sempre quis ser.
Eu não desertaria de meu dever por causa de uma batalha
pessoal com a minha própria escuridão.
Meu ego ferido não era mais o foco de minha vida.
Existiam outros, de fato uma vila inteira, que precisavam de
minhas habilidades.
Eu tirei meu foco do meu eu e focalizei o mundo que eu amava
incondicionalmente.
Claro, era isso!
Amor incondicional era a única força que poderia combater
esta escuridão.
Eu havia alvejado e até matado muitos inimigos.
Mas eu jamais os amara.
Como eu poderia alterar de luta para... o quê?
Qual era o oposto de luta?
No meio de minha contemplação, eu não percebi uma entidade
escura excepcionalmente grande aproximando-se rapidamente de mim.
Eu escolhi nem fugir e nem lutar.
Ao invés disso, abri meus braços e abracei a entidade quando
ela chegou.
Eu a abracei apertado.
E quando fiz isso, fiquei surpreso por sentir a história dela.
Ela fora um humanoide com um corpo muito parecido com o meu.
Entretanto, a vida não correu bem para este humano e ele
ficou muito magoado e cruel.
Ele podia entender que sua vingança era contra o inocente e
também contra o culpado.
Ele condenava igualmente todos, incluindo ele mesmo.
Eu vi as coisas horríveis que este ser fez enquanto usando
uma forma, mas eu não o julguei.
Na verdade, eu não me julguei por não julgá-lo.
Eu passara minha vida julgando os outros, portanto, me
julgando.
Sempre havia um inimigo que eu podia culpar, odiar ou
combater.
Eu nunca pensei em olhar meu inimigo nos olhos e ver que a
pessoa também tinha uma história.
Alguns acreditavam em sua história e culpavam a si, enquanto
outros acreditavam em sua história e culpavam os outros.
Em ambos os casos, culpar não era uma cura.
Culpar somente piora as coisas.
Naquele momento que pareceu eterno, eu percebi que tinha que
aceitar, perdoar e até amar incondicionalmente aquela entidade.
Abri meus braços e observei como o "inimigo"
tentava me ferir.
Porém, meu corpo estava numa dimensão diferente e minha
consciência estava alta demais para a entidade ferir.
Novamente, mirei aquela entidade agora confusa e assustada e
olhei direto em seus olhos e disse: Eu
amo você incondicionalmente.
Para minha grande surpresa, o cenário mudou repentinamente e
todas as entidades eram crianças brincando num gramado enorme.
Elas pareciam estar chutando um tipo de bola enquanto riam e
gritavam gracejos amigáveis.
Eu caminhei até o gramado e me juntei ao jogo deles quando
fui convidado.
Ficamos jogando até que um Sol, que antes era invisível,
ficou abaixo da linha do horizonte e a cena se perdeu na escuridão.
Havia uma luz em meu coração de que não podia me lembrar de
ter sentido antes.
Coloquei minhas mãos em meu coração reluzente e senti um
calor passar para as minhas mãos e subir por meus braços.
A luz então preencheu todo o meu corpo e saiu pelo topo de
minha cabeça.
Gradualmente comecei a levitar mais e mais alto através de
um cenário nebuloso de formas vagas, cores desmaiadas e uma infinidade de
emoções.
E então eu vi meus amigos e imediatamente eu estava entre
eles.
Sim, essas pessoas eram os meus queridos amigos.
Eu não era o homem que eu era quando cheguei a este local
sagrado.
A amizade, aceitação e confiança deste pequeno grupo ensinaram-me
a amar aos outros e a amar a mim.
Mais tarde naquela noite, após nossa jornada pela quarta
dimensão, levantei da cama que eu compartilhava com Mytria e fui para a noite
estrelada.
Estou pronto, eu
gritei para o Arcturiano invisível.
Eu não sabia para o que eu estava pronto, mas eu sabia que
agora eu tinha coragem para encarar qualquer situação com valentia e amor
incondicional.
Amanhã vocês elevarão
o Templo, eu ouvi meu coração.
-x-x-x-
Quando nos encontramos na manhã seguinte, eu contei a todos
a mensagem da noite anterior.
Ninguém duvidou de mim e nem pareceu preocupado.
Ao invés disso, eles silenciosamente caminharam para o
perímetro do local do Templo e o circundaram.
Eu sabia que era para eu ficar no centro do círculo.
Cantar nos salvou antes, então comecei a cantar, mas sem
palavras.
Creio que vocês podem dizer que eu entoei, e os outros
membros do grupo gradualmente se uniram.
Nós não tínhamos entoado assim antes, mas nós sabíamos que
era um passo necessário para a elevação do Templo.
Logo nós começamos a sentir a presença do Arcturiano e da
Mãe Alcyone.
Apesar de não podermos vê-los, nós sentíamos suas presenças
e sabíamos que eles nos assistiam a partir do núcleo do planeta.
Conforme continuamos a entoar, o tempo começou a perder a
nitidez no AGORA e as pessoas individuais a se transformarem para UM ser.
Sentimos que nossos pés não tocavam mais o solo e o solo
também estava se movendo.
Nós sabíamos que elevar um templo de cristal do núcleo do
planeta era impossível para o mundo físico.
Entretanto, nós também sabíamos que nosso mundo dentro do
Domo não era mais físico.
Todos nós vimos, ouvimos, lembramo-nos e aceitamos que a
vida dentro deste Domo transmutara-se para uma frequência superior de
realidade.
Então, todas as leis de física não mais se aplicavam.
O impossível tornara-se possível e milagres eram comuns.
Então, quando a ponta do cristal mais alto começou a
perfurar o solo, ninguém ficou chocado ou surpreso, exceto eu.
Eu estava no ponto exato onde o cristal surgiu e ele me
levou para o céu junto consigo.
No meu estado de consciência pentadimensional eu fui capaz
de manter o equilíbrio perfeito e permanecer na ponta daquele cristal enorme.
Ninguém percebeu o que acontecera a mim, pois todos estavam
concentrados na elevação do Templo.
Na verdade, eu mal percebi o que estava acontecendo comigo
porque eu estava muito focalizado em minha entoação.
Assim que o cristal rompeu o solo, todos os cristais
pareceram capturar a entoação e amplificaram o som por todo o Domo e, como
depois descobrimos, pela vila distante.
Eu estava em tal euforia que não percebi o meu equilíbrio
precário na ponta do cristal mais alto.
Porém, assim que o Templo emergiu totalmente, ele fez um
forte movimento ao se assentar na terra.
A sensação foi tão chocante que eu caí da ponta e fui caindo
até a base do Templo de Cristal.
Como ninguém me vira na ponta do cristal, ninguém me viu
caído, quebrado e mutilado no centro do Templo.
De fato, aquele era o local onde o Fogo Violeta seria aceso.
Era para a minha vida ser sacrificada naquele Fogo Violeta?
Eu digo sacrificada porque eu duvidava que até o grande Fogo
fosse suficiente para curar meu corpo esmigalhado.
Entretanto, eu não estava amedrontado, ou triste, ou até com
raiva.
Eu estava honrado.
Minha vida encontrara seu significado e minha morte seria
por um propósito poderoso.
Fonte: http://suzanneliephd.blogspot.com
Tradução: Blog SINTESE http://blogsintese.blogspot.com
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