segunda-feira, 23 de julho de 2012

O.M. AIVANHOV - 17 DEJULHO



Áudio da Mensagem em Português

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Bem, caros amigos, eu estou extremamente contente em vos reencontrar. Eu vos transmito todas as minhas bênçãos.

Pergunta: Por que, assim que fecho os olhos, eu me encontro imersa nos sentimentos da minha infância, antes dos 7 anos (os odores das flores nas pradarias, por exemplo)?

De acordo com o que disse BIDI, tens mais do que 4 anos para recuar (ndr: ver a intervenção de BIDI-1 de 13 de julho 2012), e é bom. Você não está de fato na idade certa, de acordo com o que ele disse, é preciso rejuvenescer ainda. Não, mais seriamente, independentemente de tudo o que dizem MARIA e os Arcanjos, nós também (ndr: os Anciãos), vocês vivem coisas particulares, não é?

A vossa consciência faz o ioiô, não é mais a yoyotagem do tufo, é a yoyotagem da consciência: ela passa de um estado ao outro, e vos dá a viver coisas inabituais.

Então, certamente, a ação do Manto Azul da Graça, a ação da Onda da Vida, como vocês sabem, vem fazer cócegas nos dois primeiros chacras, e é o lugar onde se encontram também as memórias. Isso não quer dizer que é negativo ou positivo.

Isso pode estar também ligado ao trabalho que vos pediu BIDI, sobre a Refutação. Se for isso, é preciso que as suas recordações recuem no tempo. Então, peça à sua consciência para lhe rejuvenescer. Agora, como você diz, são as flores na pradaria, é agradável, mas isso não serve de grande coisa, portanto, há necessariamente qualquer coisa que deve servir, não é?

Portanto, o que deve servir, é provavelmente uma das duas hipóteses que eu acabo de lhe dar: seja estar ligada à Onda da Vida, que elimina as coisas às quais você está apegada (mesmo agradáveis), seja o que, efetivamente, você começou, depois de um certo tempo, a pesquisa sobre a Refutação, e a sua pesquisa, houve um erro de encaminhamento, você não está na idade certa.

Pergunta: Você foi meu Mestre, agora, o meu melhor amigo. Eu gostaria que você desenvolvesse o exemplo do pastor e da sua vara, versus o que nós vivemos, quer dizer alguns vivem a Radiância do Coração, outros não, alguns vivem a da cabeça, outros não, outros a Onda da Vida, outros não. E algumas pessoas, nada a este nível, mas estão muito ligadas ao seu Ser (essência).

Então, vamos retomar a ordem. Como você me chamou seu Mestre, é preciso entender-se bem sobre isso. Porque ser um Mestre (como me chamaram, e que, além disso, eu recusei até um certo ponto), vai traduzir, sempre, junto daqueles que chamamos os discípulos, uma necessidade de amor, certamente, mas também, se possível, de dar um exemplo.

Então, certamente, o Mestre, é qualquer coisa que dirige o rebanho. É preciso não confundir o rebanho dos que estão em plena natureza, e o rebanho que é levado à ignorância. É preciso imitar CRISTO.

O pastor, ele sabe qual é a sua missão: é a de reunir o rebanho, é de lhe permitir estar em segurança. Mas o pastor, ele tem a cargo o rebanho. Ele tem, portanto, por sua vez, a responsabilidade, mas também uma certa forma de dever, quer as ovelhas sejam suas ou não, não é? Mas o quadro é diferente.

Eu sei que o CRISTO disse: «Paz, meus cordeiros, Paz, minhas ovelhas», porque ele considerava que a humanidade (em todo ocaso, foi isso que o fizemos dizer) era o seu rebanho.

Mas o rebanho é qualquer coisa, para um Mestre, é preciso que ele seja como o fez o CRISTO: um verdadeiro Mestre, ele se coloca aos pés dos seus discípulos e ele lhes lava os pés.

Isso quer dizer que ele não é superior, ele não é inferior, ele deve guardar, como eu espero ter feito na minha vivência, a sua humanidade. Ele não se coloca acima.

O CRISTO nunca se colocou acima. Ele disse: «o que eu faço, vocês o farão, e bem maiores ainda».

E ele lavou os pés dos seus apóstolos, ele fez muitas coisas que mostravam que ele se dirigia àqueles que o olhavam, com Amor, como seus iguais. Não foi, de todo, o caso, certamente, quando ele esteve com os doutores da lei, quer dizer os que se tomavam, através dos seus conhecimentos, por eruditos e por superiores. Ele nunca amou isso. E isso foi, também, o caso, na minha vivência.

Certamente, há uma grande quantidade de conhecimentos que eu dei, aos quais você assistiu, refeições que foram tomadas em conjunto, e Pessoas que vinham comigo à meditação. Mas o mais importante, é ocupar o vosso mental: mesmo que eu não o pudesse formular dessa maneira, na minha vivência, quando estava encarnado, era importante ocupar o mental enquanto outra coisa se passava.

Por que creem vocês que eu vos faço fazer perguntas? O importante não é a resposta, como diria BIDI, é o que circula entre nós. Certamente que vocês têm necessidade de conhecer o significado, de isto ou daquilo, e de o relacionar com o que vos foi dito, por exemplo no quadro das Núpcias Celestes.

Dizemos: «vocês vão ter uma Vibração em tal lugar do corpo». E certamente, se ela se produz, vocês estão, de qualquer modo, não tranquilos, mas vocês sentem que fazem parte de qualquer coisa que é coerente, que é lógica. Quando eu falava das Sefirotes, quando eu falava da sexualidade, quando eu falava dos elementos, da alimentação, era exatamente o mesmo princípio. Não era para dar, unicamente, as regras para seguir, mas era para que vocês tentassem fazer, realmente, a experiência.

Quando ANAEL vos disse, hoje, para tomar líquidos, ou quando vos dizemos, por exemplo, para a Onda da Vida, para aqueles que a vivem, para fazer tal movimento com as pernas, vocês verificam por vocês mesmos que isso funciona, não é? O importante, está aí.

É que através mesmo dos movimentos, mesmo da dança, mesmo dos yogas, isso vai servir, não tanto para desenvolver a energia vital (mesmo se é importante, certamente, ter antes um corpo saudável do que um corpo doente, mas não é preciso que isso se torne uma obsessão, como alguns o fizeram na minha vivência), mas o importante é que o vosso mental esteja ocupado, e constate, por ele mesmo, os efeitos de certas coisas (como a meditação do Sol, como a ação dos chacras, das Sefirotes, dos quais falei muito). E portanto, que eles possam ter uma utilidade prática, na vida de todos os dias.

O Mestre é aquele que talvez tenha aprendido mais coisas, mas isso, isso não lhe serve de nada, porque um Mestre que dará unicamente o que ele aprendeu, ou o que ele experimentou, sem ser capaz de conduzir o outro a, não lhe obedecer, mas a fazer a mesma coisa… E isso passa, vocês o sabem, pela humanidade, pelo fato de estabelecer as relações, as trocas, onde as pessoas podem sentir alguma coisa.

Então, é verdade, eu devo dizer que (além disso, há outros aqui que eu conheço) há pessoas que estiveram numa forma de dependência, e isso, é muito perigoso para o Mestre. Porque desde que haja uma dependência, há uma obliteração, em algum lugar, da Consciência, que se faz.

Vocês devem ser Livres, quer dizer que vocês devem experimentar por vocês mesmos. Como dizia o IRMÃO K: enquanto vocês seguirem alguém, vocês não se seguem a si mesmos, vocês não estão no vosso caminho.

Certamente, o ser humano tem sempre necessidade de procurar um modelo, mas Buda dizia: «é preciso matar o modelo», não é? Enquanto você não matar o seu modelo, você permanece, em algum lugar, seja na submissão, seja na cegueira, seja no afetivo.

E em alguns caos, há, realmente, uma troca de Coração a Coração. Nós o vivemos, na minha vivência, com muitos, não é? Mas as circunstâncias não são as mesmas que há trinta e cinco anos, você o sabe bem?

Mas, mais uma vez, eu insisto: a época é profundamente diferente. O que se vive, desde que eu parti, é mesmo qualquer coisa que é única na história da Humanidade, ou pelo menos, que não se produz numa vida. É qualquer coisa que, quando eu era muito jovem, o meu Mestre Bença (ndr: Bença Deunov) exprimiu à minha frente (que eu não entendi, aliás), quando ele falava do Fogo purificador que ia chegar. E eu nunca o compreendi, até ao momento de partir, não é?

Porque, certamente, aquele que é pastor, ele toma atenção ao seu rebanho, mas não é um rebanho no sentido de uma propriedade: é no sentido de uma responsabilidade. Mas, mais uma vez, é muito delicado.

Quando eu viajava, mais novo, na Índia, por exemplo, eu vi coisas muito belas, mas eu vi também coisas muito, muito feias. A partir do instante em que você remete o seu poder pessoal, há aí um grande problema. Por contrário, se houver Amor, dos dois lados, já é menos problemático.

O único risco, efetivamente, e eu o vivi também na minha vida, é de conduzir uma dependência. E além disso, entre vocês, aqui e noutros lugares, que eu vi algumas vezes, sente-se essa nostalgia de ter perdido como que alguma coisa de muito querido, de muito precioso. E isso, é desagradável, não é? Porque isso cria ligações. E essas ligações não são necessariamente a verdadeira ligação do coração, porque há aí uma coloração paternalista, há aí uma coloração humana, normal, mas que é levada a essa noção de falta. E isso, isso pode ser embaraçoso, para alguns de vocês.

Agora, o que vive cada um (e não vive), vocês o sabem, é profundamente diferente. À medida que o tempo passa (pelo menos para o ocidente europeu), vocês viveram processos Vibratórios, que foram descritos, que muitos que o seguiram, viveram.

E depois, vocês têm seres que se desviaram disso, por quê? Porque o ego foi mais forte. Porque apesar do que foi vivido, não havia real aspiração para a Luz. Na minha vida, eu sempre insisti: esta Luz, ela deve estar presente, em vocês, em permanência. Mas vocês sabem também que, quando a Luz chega, é preciso deixá-la agir.

E agora, nós vos dizemos para irem ainda mais longe. E entre todos esses seres (muito mais, aliás, noutros países do que aqui, que seguem o que nós dizemos, que vivem as energias, a Consciência), é muito mais delicado aceitar remeter-se à divina providência, como dizia MARIA (ndr: ver a sua intervenção de 15 julho 2012).

Porque aí, é mais uma aspiração para a Luz, uma Tensão para a Luz, mas é, radicalmente, compreender que quanto mais houver Luz, menos existimos, enquanto personalidade, enquanto pessoa, enquanto indivíduo.

E isso, quando temos medos, sofrimentos, que pertencem à própria pessoa, não é possível se Abandonar. Porque vocês sofreram tanto neste mundo, vocês viveram tantos traumatismos (que foram criados de propósito), que isso parece por vezes difícil, de ir até ao fim daquilo que nós nos propusemos, desde há uns anos. Mas, não se preocupem, o rebanho, ele é Um: mesmo que eles não queiram subir ao alto da montanha, eles terão outras pastagens.

Mas não sejam pastores. Sejam a Luz, agora. Nós sempre vos dissemos que vocês não podiam levar ninguém, aí onde vocês Estão. Nós vos dissemos, também, mesmo através das nossas Presenças, que estão ao vosso lado: nós estamos aí para ressoar com vocês, para as Comunhões, as Fusões, para viver esse Amor, que vocês podem viver entre Irmãos e Irmãs, sobre a Terra, a partir do instante em que vocês estejam na mesma Vibração.

Mas se vocês fizeram testes, vocês viram bem que, mesmo para aqueles que vos são queridos, em certos casos, é muito difícil estabelecer esta Comunhão Vibratória ou de Consciência. Porque os seres não estão prontos, eles têm medo.

Por que o que é uma Consciência que entra numa outra Consciência? No extremo, para essas pessoas que têm medo, é uma possessão. Não é uma possessão diabólica, é uma possessão de Luz. Mas enquanto vocês estiverem cristalizados em vocês mesmos, vocês não podem ser possuídos pela Luz.

Portanto, é normal que vocês estejam em fases diferentes, e que vocês não alimentem a mesma aspiração. Cada um é Livre, nós sempre o dissemos.

É verdade que com um duodécimo ou um vinte e quatro (1/24) de neurônios, as perguntas são mal montadas. Mas vocês notam que as perguntas que vocês fazem mais, agora, e nas sessões precedentes, olhem bem, não são uma necessidade de explicação: vocês têm uma necessidade de significação. Por quê? Quando vocês vivem uma Vibração, olhem um pouco: tudo isso, é novo.

Bom, certamente, não os chacras, mas a Onda da Vida, as Portas, tudo oque foi desenvolvido. E quando vocês vivem qualquer coisa, vocês têm necessidade de ter o significado. Mas olhem, para o corpo físico: vocês andam, mas vocês não têm necessidade de saber porquê, o pé, faz tal movimento. Vocês o fazem.

Tentem também, para o que é vivido, vivê-lo. Não é o significado que é importante: o significado, ele vai alimentar o mental. Por contrário, se vocês se alimentarem da experiência direta, é o que foi explicado pela Onda da vida: a Onda da Vida percorre-vos, mas depois, vocês tornam-se a Onda da Vida.

Mas se vocês estão em vias de observar, de procurar um significado, enquanto vocês o vivem, a Onda da Vida pára. Agora, se vocês procuram, depois, os significados de tal elemento, de que vos serve saber que é isto ou aquilo? Salvo se houver, claro, uma explicação que está para além do significado, mas que vai (como dizer?) necessitar de uma forma de reajustamento, de realinhamento com qualquer coisa: aí, sim.

Mas estejam vigilantes, durante este período, porque, certamente, quando qualquer coisa de novo, quando MARIA chegar, quando um Arcanjo chegar, de imediato: quem é? Em vez de mergulhar no contato, porque o contato está aí.

É como se o telefone tocasse, e vocês procurassem (bem, agora, vocês têm talvez meios de o saber, com as tecnologias), mas é como se, quando o telefone toca, antes de desenganchar (atender) e de estabelecer a comunicação, vocês quisessem saber quem era.

Portanto, isso vos impede de viver a comunicação, porque vocês funcionam tendo necessidade de saber quem se dirige a vocês, e a quem vocês se dirigem. Isso faz parte do que foi chamado a localização da Consciência.

Ora, os contatos com os Irmãos e as Irmãs, a Comunhão, os contatos com MARIA, com MIGUEL, com outros, é o quê? É vos fazer entrar em ressonância, em Comunhão, e em União. Não é trocar os discursos sobre a chuva e o bom tempo, não é?

Portanto, se vocês estão no que vocês vivem, vocês terão todas as respostas, mas não as respostas que estão ligadas à interrogação da vossa cabeça, para saber quem é, ou o que isso faz: isso virá naturalmente, como o andar vem naturalmente, como a respiração vem naturalmente, como a digestão se faz naturalmente (vocês não têm necessidade de saber quais são os enzimas que são postos em movimento, para digerir os alimentos e, no entanto, isso se digere).

É porque é novo. Mas, lembrem-se: quanto mais se extraírem da procura de significado, da necessidade de compreender, durante o que vocês vivem ou depois, mais vocês estão no Absoluto. Mas certamente, vocês podem continuar a fazer perguntas, não há senão perguntas sobre o significado.

Pergunta: Desde há alguns dias, eu sinto o Ponto KI-RIS-TI das costas e as asas Etéricas todas as manhãs, à mesma hora. Isso tem um sentido particular?

O ponto KI-RIS-TI é a porta de entrada do Duplo Crístico. Quando Maria vos disse que ela está à esquerda, e quando os Arcanjos vos dizem que eles estão à esquerda, em geral, eles permanecem à esquerda.

Mas o CRISTO é o nosso Duplo, de todos. É um molde, é um modelo, não para adorar, mas para Ser. E portanto, neste período, o Manto Azul da Graça, a Onda da Vida, ativam a zona que está à volta de KI-RIS-TI, aí onde se encontram as asas Etéricas, aí onde se apoia o Manto Azul da Graça (que vos foi desenvolvido, eu creio, por MARIA). Porque vocês vão vivê-Lo, para aqueles que vivem, certamente, isso.

Portanto, é o Apelo do CRISTO. Há o Apelo de Maria, há o CRISTO e METATRON que crescem atrás, e que abrem o Coração, cada vez mais.

Pergunta: Sentir os seus braços como paralisados no colchão, corresponde também à Dissolução?

Sim, você se dissolve pelos braços. É o que nós vos dissemos: a Consciência é Vibração. Então, certamente, os que estão no astral, eles vão dizer: a consciência é a energia que circula, é a emoção.

Depois, nós vos falamos da Luz Vibral, e que o Amor era Vibral. A Consciência do Si é Vibração, porque a Consciência é Vibração. E depois, agora, vocês começam a constatar (para alguns de vocês) que, quando vocês estão em meditação, em Alinhamento, na cama, o corpo parece tornar-se, seja muito pesado, seja desaparecer completamente na Consciência. É completamente normal. Então, por vezes, é um pedaço do corpo que desaparece, é completamente lógico.

Pergunta: E isso, era acompanhado de uma bilocalização, já que, ao mesmo tempo, eu me vi de pé, junto à cama.

Está muito bem. E disso vocês vão também ter experiência. No início, se vos tivessem dito isso, vocês teriam tido medo do hospital psiquiátrico. É a bilocalização, tal como a manifestavam os místicos (quaisquer místicos); hoje, vocês podem, muito bem, estar presentes no vosso corpo físico, fazer qualquer coisa, e vocês têm o Vosso Duplo (o vosso, o que vocês São, vocês, em Estado de Ser) que vagueia em outro lugar, e ter disso a Consciência e estar, ao mesmo tempo, nos dois lugares.

É verdade que pode parecer bizarro, mas é a estrita Verdade. Do mesmo modo que, agora, vocês podem ter um Irmão e uma Irmã encarnados, que estão em qualquer lugar, em vias de efetuar um trabalho e, ao mesmo tempo, ele está ao vosso lado, falando convosco. Vocês não estão sonhando.

Bom, não é preciso dizer ao psiquiatra, hein? Mas é a estrita Verdade. Quando nós vos dizemos que vocês não estão mais localizados, mas deslocalizados, é muito exatamente isto.

Então, claro, vocês têm sempre pessoas que – mesmo já durante a minha vida, antes – descreviam a presença de um corpo astral, quer dizer, que as pessoas que estavam a dormir, e qualquer uma outra, no outro lado do planeta, diziam: «você veio me ver esta noite, eu te vi junto à minha cama».

Salvo que ali, não é o corpo astral, claro, hein, é a estrutura Etérica do Duplo. Vocês têm uma reconstrução (nós vos dissemos) do Corpo de Estado de Ser (le Corps d'Êtreté) de forma idêntica, através das Estrelas e das Portas, aqui, nesta Dimensão.

Então, o vosso Duplo, às vezes, está ao vosso lado (o vosso próprio Duplo, não o Duplo Monádico, ou o Duplo Crístico, ou Mariano) e ele se encontra em vias de fazer outra coisa qualquer. Mas vocês vão vivê-lo cada vez mais (para aqueles que começaram a viver a Dissolução ou as Fusões).

Pergunta: Esta bilocalização, ela pode ser dirigida conscientemente?

Sim, claro. Nos primeiros tempos, não, isso parece de tal maneira bizarro e surpreendente, que vocês não sabem onde se encontra este Duplo. Mas vocês vão encontrar testemunhos disso.

E depois, ao fim de um certo tempo, vocês serão capazes, não de projetar mas de estarem bilocalizados (não é parecido a uma projeção astral) onde vocês quiserem. São as primícias do que nós sempre vos dissemos e no que nós sempre insistimos (em particular, as Estrelas e os Anciãos, não eu), sobre este Absoluto, quer dizer: vocês Estão, às vezes aqui, às vezes lá em baixo, às vezes em todo o lugar.

Uma coisa é dizer, e é bonito afirmar: «nós somos Um, nós estamos Unidos pelo Amor», mas outra coisa é vivê-lo. Não é um ideal, é uma vivência, agora. No meu tempo, era um ideal.

Pergunta: Como é a bilocalização, real, Vibratória, ou uma projeção?

Mas, ao nível dos efeitos, não é nada a mesma coisa. A projeção está ligada ao corpo astral. As cores, as sensações, não são nada as mesmas. A projeção astral, para aqueles que abriram a Coroa Radiante do Coração ou da Cabeça, não existe mais.

Vocês têm a Coroa que Vibra ou não. Se vocês não têm nenhuma Coroa que Vibra (como se diz?): «macache bono» (ndr: impossível) para os Duplos. Para que o vosso Duplo (o Duplo Monádico, MARIA, MIGUEL, quem vocês quiserem), as Fusões, para que elas se realizem, é preciso que aí haja, no mínimo, as Estrelas que foram ativadas na cabeça, que, eventualmente, o Fogo do Coração esteja ativo, que a Kundalini tenha sido despertada, que o Canal do Éter esteja elevado. Se não houver absolutamente nada de tudo isto, vocês não vivem nada.

Eu repito: se as Coroas estiverem presentes, uma da Coroas, não pode aí haver projeção astral.

Pergunta: Em relação ao que você dizia há pouco, pode se saber ou pode se estar consciente do fato de que o seu Duplo faz qualquer coisa também?

Sim, você pode estar consciente disso ou não. Pode ser alguém que lhe diga e você não se recorda. Uma vez que todos os Véus tiverem caído, vocês poderão ter ainda um corpo de carne, mas vocês verão todos os Seres que estão no Éter, na 5ª Dimensão.

Isto vai, ainda assim, vos colocar um pequeno problema de adaptação, quer vocês mantenham esse corpo ou não. Portanto, há um período de aprendizagem.

Portanto, certamente, os encontros que se produzirem com os Duplos, isso pode fazer tropeçar, porque é o seu próprio Duplo, o Duplo de você mesmo (o seu Corpo de Estado de Ser), se você não souber onde ele está, isso quer dizer, que você não o controla, é simples.

Agora, como vos disseram MARIA, MIGUEL: experimentem. Não é qualquer coisa que se saiba. Não se pode sabê-lo: vive-se ou não se vive. Vocês substituem isso numa dinâmica mental, intelectual.

Quando vocês o vivem, vocês não podem ter nenhuma dúvida, absolutamente nenhuma. A única dúvida que vocês poderiam ter, era se o vosso, o vosso Corpo de Estado de Ser (Corps d'Êtreté) fizesse alguma coisa de que vocês não estivessem ao normal do dia-a-dia.

Num primeiro tempo, alguém vai lhes dizer, por exemplo: «você veio falar». Vocês o vão olhar como se ele estivesse louco, mas isso é a Verdade. Se a pessoa vier lhe dizer, e que não esteja consciente disso, quer dizer que você não controla o seu Duplo.

Mas isto não se controla, é como um automóvel: é preciso aprender a conduzir. Porque, como isso foi dito, vocês têm o hábito de estar numa forma, num corpo. Mas, na Multidimensionalidade, vocês não estão numa forma. Então, eu não digo o mesmo do Absoluto.

Pergunta: Por que é que certos seres têm um Duplo Monádico e outros não?

O Duplo Monádico é muito raro. É a divisão do Ovo Original primordial, correspondendo a uma missão particular, não a missão sobre a Terra, mas a missão em outras Dimensões.

A maior parte dos seres têm como Duplo Monádico O CRISTO, porque é o modelo (que se chama o Logos Solar: CRISTO-MIGUEL) da perfeição dos Seres de Fogo. Portanto, há uma permutabilidade.

Quando vocês são Absolutos, com ou sem forma, vos disseram, vocês São uma folha de grama, uma folha de erva, vocês São não importa qual consciência: vocês não estão mais atribuídos a um corpo, tal como vocês o conhecem neste mundo.

Portanto, o Duplo Monádico, não tem nada a ver com isso. O Duplo Monádico, encarnado ou não, não é a história das almas irmãs, das chamas gêmeas. As almas irmãs estão ligadas por carmas; isso acaba sempre muito mal. As chamas gêmeas, são muitas vezes projeções daqueles que procuram algo diferente do espiritual.

A noção de Duplo Monádico, encarnado ou não, isso não muda nada, porque quando vocês o encontram em outros Planos, é a mesma coisa que quando vocês encontram O CRISTO: há um reconhecimento, mas que é instantâneo.

Este reconhecimento é Vibratório, não tem nada a ver com um reconhecimento num corpo, numa forma, numa cor, disto ou daquilo. É qualquer coisa que se vive. Ora, estes Seres, aqueles que se chamam as Mônadas, são seres que fizeram um trabalho, antes de desceram aqui. Eles se separaram. Mas não é uma separação com reencontros cármicos, não são reencontros em que seja preciso fazer «zi, zi, pan, pan»: isso não tem nada a ver.

É um trabalho Vibratório, mas isso concerne a muito poucos seres humanos. O principal trabalho Vibratório que vocês têm é acolher O CRISTO e o Apelo de MARIA. O resultado, para vocês e para a Terra, é quase o mesmo.

Há, por exemplo, seres cujo companheiro morre e, com o que se passa neste momento, eles encontram o seu companheiro, porque é o seu Duplo Monádico, embora eles não pudessem, mesmo tendo vivido juntos, se reconhecer.

Era impossível, enquanto a Onda da Vida não tivesse nascido. Podia ter havido aí uma reconexão ligada aos carmas, podia ter havido aí uma reconexão em relação às Linhagens Estelares, comuns, mas não o que se vive neste momento.

Mas, mais uma vez, nós vos demos diferentes possibilidades, mas é uma coisa que é excessivamente rara. Mas já se vocês tiverem MARIA à vossa esquerda, se Fusionarem, se Fundirem, com a Verdade, isso é a coisa mais importante.

Pergunta: Por que certos seres encontram o seu Duplo Monádico e outros não?

Mas porque eles não têm Duplo Monádico, simplesmente, eles não têm nada a encontrar. Vocês não encontram um Duplo Monádico se ele não existe. Eu vos disse que era uma missão que foi Criada no Céu, nos Espaços Unitários.

Não era uma missão na Terra, não é uma função Terrestre, é uma função que toca para além do Espírito, e que permite, nestes tempos particulares, quando há estes contatos, recriar um campo vibratório muito particular.

Olha, por exemplo, o que vos contou, entre as Estrelas, HILDEGARDE, THERESA, GEMMA e outras: elas desposaram o CRISTO. Mas é uma alegria, um Êxtase, mas total. É um Ardor de Amor. Elas pediram ao CRISTO para as levar, porque, quando há esta União, total e real, com CRISTO, com MARIA, com MIGUEL, vocês estão num tal ardor de Amor, que é insuportável de amor.

Portanto, o Duplo Monádico, encarnado ou não, não muda nada a isto. Eu diria mesmo que isso podia ser, em alguns casos, mais duro porque, justamente, se eles estão encarnados, há o corpo. Porque o Duplo Monádico, ele não tem necessidade de ser tocado.

Vocês podem viver esta Fusão estática no outro extremo do planeta, com um ser encarnado, se ele for o vosso Duplo Monádico. Sem isso, vocês vivem as Comunhões, as Fusões,Solares, ou à distância, por Duplo interposto. Mas tudo isso, é para experimentar e para viver.

Com o intelecto, vocês nunca sairiam disso. Além disso, eu disse, na minha penúltima intervenção (ndr: ver a sua intervenção de 30 de junho 2012) que, felizmente, nós não vos falamos disto mais cedo, porque vocês estariam procurando por todo o lado.

A prova, quando vos dizemos que não há muitos, vocês continuam a perguntar porque vocês não o encontram.

Mas eu garanto a você: Desposar MARIA, isso vale por todas as mulheres do mundo. Desposar CRISTO, isso vale por todos os maridos do mundo.

Nós não temos mais perguntas, nós vos agradecemos.

Então, eu vos transmito todas as minhas bênçãos, as boas Vibrações, os bons Absoluto, e não procurem, em todos os cantos, os Duplos: Há MARIA que está aí, isso deve vos bastar, ou o CRISTO, logo.

Então, vivam bem o que têm para viver, mergulhem no que vocês vivem, deixem cair toda a explicação, a compreensão, o porquê do como. Estejam no que vocês vivem, o que quer que vivam.

E não sejam o observador, como disse BIDI, do que vocês vivem: deixem-no viver-se. Quanto mais deixarem a Luz agir, mais isso passará bem.

Quer dizer que, como foi dito, quanto mais vocês se esquecerem, mais vocês são o Todo. Mas, certamente, é preciso vivê-lo. Dito assim, isso pode ser da retórica ou da teologia, mas cabe a vocês vivê-lo. Está aberto agora, como disse MARIA, em asa dupla.

Eu vos digo, a alguns, até esta noite, não é? Até breve.

Mensagem do Venerável O. M. AÏVANHOV no site francês:
http://www.autresdimensions.com/article.php?produit=1533
17 de julho de 2012 (Publicado em 20 de julho de 2012)
Tradução para o português: Cristina Marques e António Teixeira
via: http://portaldosanjos.ning.com

sexta-feira, 20 de julho de 2012

PHILIPPE DE LYON - 16 de julho de 2012 - Autres Dimensions


Áudio da Mensagem em Português

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Eu sou o Mestre PHILIPPE DE LYON.

Irmãos e Irmãs em CRISTO, Bênçãos e Amor.

Eu me exprimo, como Melquisedeque da Terra, porque é sobre esta Terra, aí, onde vocês estão presentes, que se vive o Reencontro com o que vocês São.

Vou tentar exprimir o que é a Vida em CRISTO, bem além do que pôde ser escrito, mas, efetivamente, mais como um ideal: ideal de perfeição, de Amor, que não é para seguir como uma imagem ou um ídolo, mas, efetivamente, para Ser, seja Desposando-O (como as Estrelas disseram-no), seja imitando-O, seguindo Seus passos (sem segui-Lo), exteriormente, através de uma ideologia ou de uma crença, ou seja, tornar-se, vocês mesmos, o Caminho, a Verdade e a Vida.

Ser o Alfa e o Ômega, não mais ser limitado ao que cai sob os sentidos, mas, efetivamente, transcender o que vocês são, aí, onde vocês estão, e descobrir esse último Amor, Absoluto e Eterno, que os leva a Ser, para além de toda crença.

A vida em CRISTO é tornar-se um Coração ardente, um Coração Transparente, que não tem mais necessidade de fixar-se, ele mesmo, em quadros, limites, que não tem mais necessidade de justificar-se, como pessoa, como vida.

É reencontrá-Lo, como Filho Ardente do Sol, Príncipe Solar, que abrasa, na consciência e nessa matéria, tudo o que deve sê-lo, que forja, em vocês, Transparência e incorruptibilidade, não de acordo com seus critérios, mas de acordo com os critérios d’Ele.

Amor inabalável da Verdade, bem além da verdade desse Mundo, base, absoluta e inabalável, na Confiança, não em vocês, mas nesse Princípio. Não ser afetado por qualquer injustiça, mas denunciá-la, não para agir e lutar, mas para iluminar.

Viver em CRISTO é manifestar a total potência (sem poder) da Doação de Amor daqu’Ele que se deu e que se esqueceu, daqu’Ele que é, sobre a Terra, o menor, o mais insignificante, o mais inexistente, mas que É o Tudo, para além da insignificância.

É render graças à Presença d’Ele, render graças à sua Presença, na qual se forja a Permanência, a não dúvida e o não medo.

É viver o Êxtase da renúncia.
É viver a Paz da certeza, não imaginada ou pensada, mas, realmente, encarnada nessa carne, porque, superando essa carne, a matéria transforma-se – do conjunto desse Universo – pelo Princípio Solar KI-RIS-TI, pela promessa de um Retorno, em vocês.

Se vocês dão a Ele todo o lugar, nada mais sendo sobre esse Mundo, então, vocês serão plenos e preenchidos.

O Apelo de MARIA desenrola-se ao mesmo tempo que o Retorno.

Há apenas que Ser.
Há apenas que deixar o lugar.
Para além de qualquer pedido, de qualquer vontade.

Os reencontros que vocês vivem são os ressoadores da revelação d’Ele, como do seu.

CRISTO não se importa com suas proezas ou suas realizações.
Ele vem, simplesmente, estender-lhes a mão, e dizer-lhes: «você amou?», «você é Amor?».

Ele corta, pelo Fogo do Amor, por Sua ardência, elevando seu Sopro, sua alma e seu Espírito ao Sopro de Amor d’Ele, que arde, ilumina e consome tudo o que pode, ainda, ser um freio.

Como o Apelo de MARIA, Ele vem dizer-lhes: «Acorde, não tenha medo».
Ele vem, como tantos outros, como nós todos, Casar-se com vocês, a fim de que vocês não dependam mais de outra coisa que não de si mesmos, na Graça e na Ação de Graça.

Ele os quer nus, sem parecer e sem fardo, sem desvio, e restitui-os à sua Liberdade.

Ele vem assistir à sua Liberação, convidando-os a olhar, para além de qualquer pessoa, a Luz, para vivê-la, encarná-la, para elevar essa matéria, Liberar essa matéria.

Ele vem liberá-los de leis.
O Sol tem encontro com vocês, porque vocês têm encontro consigo mesmos.
Tudo o que é aparência e parecer desaparecerá: vocês permanecerão nus.

Não há qualquer espaço, qualquer lugar para esconder-se da Verdade, da Verdade do Amor, não tal como vocês o quereriam, mas tal como sempre foi e que será, sempre.

Viver em CRISTO é descobrir a força inabalável, é viver o Amor em sua inteireza.

Ele vem dizer-lhes: «você é verdadeiro?».
Vocês querem elevar-se, encarnando-se, encarnando o que vocês são, realmente?

Aí está a Ascensão.
Nenhum discurso, nenhum olhar, nenhum ato pode ser escondido ou esconder-se da iluminação do Filho Ardente do Sol.

Todos os elementos Interiores que vocês vivem, aí, onde vocês estão, são, para vocês, o Apelo da Luz.

O Apelo vai tornar-se cada vez mais premente, insistindo, perguntando-lhes, sem parar, com insistência: «onde você está?», «quem é você?».

O Apelo de KI-RIS-TI, nós o realizamos juntos, vocês todos, e nós todos, na mesma Unidade, após ter acolhido e portado a Luz.

O tempo do Apelo é aquele de Sê-lo, a luz, e Ser Luz, é nada mais deixar à sombra, da suficiência como do apego.

A Terra, sua Terra, esse corpo, vivem o reencontro com a Luz.
Esse Reencontro forja o que não foi forjado no inabalável do Amor da Verdade.

O que muda, em vocês, como o que resiste, em vocês, faz apenas traduzir seu modo de viver o Apelo.

O modo pelo qual vocês respondem a isso se traduz, ou não, pela leveza e a facilidade do Coração, pela qualidade do Êxtase.

A própria resistência a isso é abençoada, porque ela lhes dá a ver o que é a sombra, não para julgar o que quer que seja, mas, efetivamente, para ficar claro.

A vida em CRISTO é – nesses tempos específicos – ser capaz de mostrar e de demonstrar a humanidade, sua humanidade.

Na encarnação, vocês se elevam.
De sua capacidade para viver o que sua vida, mesmo ilusória, dá a viver, vocês mostram sua força de Luz, a potência do Amor, no qual não existe qualquer lugar para o mínimo poder, para a mínima ascendência sobre ninguém.

CRISTO vem dizer-lhes: «você é Livre?», «você me Ama?», «você se Ama?». Com uma iluminação tão potente que não deixa qualquer dúvida, qualquer espaço para a dúvida sobre a Verdade.

Viver em CRISTO, nestes tempos que vocês vivem, é a ocasião de mostrar-lhes sua Verdade e ponderá-la à Verdade Absoluta.

Viver em CRISTO é Ser Amor, bem além de toda contingência e de todo apego.
É emanar a Verdade, não mais estar submisso a outra autoridade que não a sua própria, em CRISTO.

Os tempos que vocês vivem, encarnados, são os tempos do milagre, em sua acepção a mais forte.

O Retorno à Vida e à Verdade é a única via possível.
Vocês são o Fogo do Amor, o Fogo da Eternidade.
Vocês são o abrasamento da Alegria.
Vocês são o que É.

Acolhendo-o, vocês se acolhem, a si mesmos.
Os mecanismos de sua consciência, vividos com mais ou menos intensidade, no ano que acaba de escoar-se, foram muitos meios de aproximá-los d’Ele, como Ele se aproxima de vocês.

É neste período que a ilusão do tempo e do espaço vai aparecer-lhes.
Esse aparecimento da alteração do tempo e do espaço conduzirá vocês a Ele.

Seus Reencontros com os Duplos, consigo mesmos, com o Sol, com qualquer Irmão e qualquer Irmã encarnados nessa carne, e abertos à Verdade são muitos argumentos para dizer-lhes: «é agora», para além de todo tempo, que os torna permeáveis à Verdade, às nossas Presenças e à Presença d’Ele.

O que se desenrola, neste momento (que é a mesma coisa para cada um), é vivido de múltiplos modos, de acordo com a iluminação que é a sua, de acordo com o Abandono ou o não Abandono, de acordo com a resistência ou a não resistência. Mas cada um, agora, recebe, exatamente, a mesma parte de Luz, a mesma parte da Presença d’Ele.

A diferença vivida vem apenas de vocês, e de nenhuma outra circunstância ou elemento que não vocês.

Como representante do elemento Terra, KI-RIS-TI está aí.
Há apenas uma questão a colocarem-se, e uma única: aquela da Liberdade.

A Liberdade passa pela Graça, pelo Coração, pela Onda da Vida.
Então, a Luz vem dizer-lhes: «você é Livre».

Nenhuma contingência pode manter-se, outra que não o Amor.
É a isso que vocês são chamados, nessa carne.

Fazer a experiência do outro, fazer a experiência de todos os outros, é a vida em CRISTO, para além, mesmo, de todo serviço, para além, mesmo, de toda benevolência e de toda atenção porque, sendo o outro, não é necessário existir uma benevolência, ou o que quer que seja mais, porque viver isso é Ser Amor.

Viver em CRISTO é pôr-se no lugar de cada um, como de todos, não como um ideal ou como uma compaixão, mas, efetivamente, vivendo-o, realmente, inteiramente.

Eis as algumas palavras e as Vibrações que, como Melquisedeque da Terra, eu devia transmitir-lhes.

Não façam dessas palavras e dessa Vibração um ideal ou um objetivo, mas, efetivamente, sua Verdade, que é a Verdade comum.

Não vejam, tampouco, qualquer adesão a qualquer religião, mas, efetivamente, algo de universal, que deve fazê-los concordar e viver: «eu e meu Pai somos Um».

Filhos da Lei de Um, do Amor e da Liberdade, eu sou Mestre PHILIPPE, e eu os abençôo, em CRISTO e na Eternidade.

Assim será minha saudação.
O Coro dos Anjos junta-se a mim.

Até breve.

Mensagem do bem amado PHILIPPE DE LYON no site francês:
http://www.autresdimensions.com/article.php?produit=1526
16 de julho de 2012
Tradução para o português: Célia G.
via: http://despertardaluzinterior.blogspot.com.br

ANAEL-AUTRES DIMENSIONS

Áudio da Mensagem em Português

Link para download: clique aqui

Eu sou ANAEL, Arcanjo.

Bem amados Filhos da Liberdade, eu venho a vocês, acompanhado da Graça, acompanhado de quem vocês São.

Eu venho, hoje, explicar-lhes, se isso pode fazer-se por palavras, os diferentes marcadores que podem manifestar-se no estado atual de sua consciência, que lhes dão a viver certo número de elementos que podem, talvez, guiá-los, de algum modo, a fim de permitir-lhes – se isso for, por vezes, necessário, ainda, em sua Dimensão – pôr palavras sobre o que é vivido.

A fim de localizá-los, de guiá-los e de orientá-los, nós vamos, mais especificamente, falar sobre a Passagem da Fusão à Dissolução.

A Fusão é-lhes dada a viver, a partir do instante em que vocês liberam, em si, as Forças do Amor, que lhes dá a Comungar e, em seguida, a Fusionar. Isso pode realizar-se, como vocês sabem, tanto com uma Estrela como com um fio de erva.

O que nos interessa, preferencialmente, e que deve obter seu acordo, é, antes de tudo, a capacidade nova que é oferecida a vocês, pelo pensamento, de religar-se a outro humano, a fim de viver, em si, os mecanismos de comunicação, que vão bem além do que é chamada a comunicação verbal, a comunicação por Radiação, a comunicação por um dos sentidos que lhes é conhecido.

Esses mecanismos implementam – como vocês, talvez, saibam, e como o vivam, talvez – os elementos religados, diretamente, ao Antakarana, forrado de Partículas Adamantinas, nomeado Canal Mariano.

A Onda da Vida, assim como a ativação de diferentes centros de Energia, em vocês, permite realizar isso desde, já, certo tempo.

Hoje, é-lhes dado, de algum modo, aprofundar esses estados, vivê-los, fazer a experiência, a fim de reproduzi-los, se possível, à vontade, a fim de poder, no momento vindo, viver a etapa Final da Dissolução, sem dificuldade alguma.

A partir do instante em que o que corresponde à sua localização, nesse mundo – em um corpo, em um tempo, em um espaço e em uma história – encontra-se alterada, de uma maneira como de outra, pela perda do conjunto ou de um desses marcadores, produz-se um mecanismo no qual lhe é possível viver a desidentificação, a despersonalização, e viver a experiência de estar em outro Corpo, em outra Consciência, e tornar-se, você mesmo, essa Consciência.

Isso é realizável, tanto com um Arcanjo, tanto com uma Estrela, tanto com um Ancião como com não importa qual de seus Irmãos e Irmãs encarnados sobre esta Terra, a partir do instante em que ele está na mesma diligência, qualquer que seja seu estágio Vibratório, qualquer que seja o estado desses mecanismos chamados Comunhão, Fusão e Dissolução.

Assim, é-lhes dado a experimentar um contato, uma comunicação, bem além de toda relação, tal como vocês as concebem nesse mundo, mesmo as mais sexuais, as mais amorosas, as mais afetivas ou as mais polidas.

Isso lhes dá a viver um estado diferente de sua consciência, no qual o sentido do «eu» parece atenuar-se, ou mesmo desaparecer, inteiramente, no qual a consciência é, de algum modo, projetada a outro lugar que não no próprio filtro da personalidade ou do Si.

Realizar isso não implica e não provoca qualqure desperdício que vocês nomeariam energético, nenhuma posse (no sentido dualitário), mas, bem mais, uma Alquimia que visa preparar o que foi nomeada a Sublimação, ou Transubstanciação.

A partir do instante em que vocês não estão mais fixos – em um corpo, em uma história, em um mecanismo de pensamento, em seus próprios quadros de referência e de defesa – naquele momento, vocês começam a viver os mecanismos chamados, em um primeiro tempo, Comunhão e, em seguida, Fusão.

Essa Fusão, contrariamente ao que acontecia há ainda alguns anos (no tempo dos Casamentos Celestes e, depois, para aqueles cujos confinamentos ligados à Presença Vibratória dos laços energéticos, ao nível dos tornozelos ou dos pulsos haviam desaparecido), quando ela era possível, mas sem esse corpo físico, a grande diferença é que, hoje, ela pode ser vivida mesmo nesse corpo físico, pela Presença, justamente, desse Canal Mariano.

A partir do instante em que o aprendizado dessas Comunhões e dessas Fusões é realizado, vocês poderão perceber, em vocês, a possibilidade de não mais estar em lugar algum, nem em vocês, nem no outro.

O processo de Fusão desaparece e deixa lugar, ao nível da consciência, para a ausência de percepção, para a ausência de identidade, para a ausência de percepção de seu corpo, como de qualquer outro corpo, desembocando no que vocês poderiam chamar, de seu ponto de vista, a vacuidade.

Naquele momento, vocês realizam a Última Presença, que lhes dá a viver, se é que o Abandono do Si seja total, o que foi nomeado o Absoluto, ou Parabrahman.

Em função disso, as experiências efetuadas, por intermédio de Vibrações, conduzem-nos à não Vibração, à abolição de toda percepção de consciência, que não é uma aniquilação, ainda menos, um desaparecimento, mas, efetivamente, o estado natural de toda consciência, de toda não consciência e que é, em definitivo, nossa Natureza comum, única, manifestável em todas as Dimensões, em todas as direções, em todos os tempos e em todos os espaços.

O mecanismo de Dissolução, propriamente dito, não pode, em caso algum, ser considerado como um desaparecimento, mas permite, de algum modo, liberá-los do conjunto de apegos, inscritos em seus cérebros, em suas estruturas celulares, assim como ao nível de campos de coerência existentes nessa matriz alterada, que reprime, de algum modo, sua expansão e sua Liberação.

Os mecanismos que lhes haviam sido anunciados, há quase um ano, referentes à possibilidade de viver tudo isso, tocam, hoje, uma nova etapa – se posso nomeá-la assim – que lhes dá a perceber que vocês não são, absolutamente, limitados por esse corpo, absolutamente, limitados por uma história, absolutamente, limitados pelo que quer que seja, a partir do instante em que vocês aquiescem a isso.

A Graça é o elemento motor disso.
A Onda da Vida, o Manto Azul da Graça são, disso, os elementos que permitiram essa finalização, e que, portanto, tornaram possível, para cada um de vocês, os mecanismos de Fusão e de Comunhão.

A Dissolução, a partir do instante em que ela é vivida, permite realizar, à vontade, à saciedade, a possibilidade de passar de um estado a outro, até ir a esse não estado.

Assim, fazendo o aprendizado disso, assim, percebendo que não existe qualquer medo nesse estado e que a própria Natureza do que vocês São confunde-se com o que sustenta os Mundos, o que sustenta os Universos, o que sustenta toda manifestação, aqui como por toda a parte, a partir desse instante, e isso lhes foi dito, vocês São o que se chama um Liberado Vivo, o que lhes dá a Clara Consciência, desprovida de qualquer atribuição pessoal, desprovida de qualquer falsificação ligada ao medo, o que lhes dá a viver a Plenitude da vacuidade, nomeada – eu repito - Parabrahman.

Nesse não estado, a consciência consegue reposicionar-se, redefinir-se, sem mais estar, jamais, confinada ao que quer que seja.

A Liberdade torna-se, então, total, ela não é uma vã palavra, dando-lhes a possibilidade de Ser nós, como de Ser vocês, como de nada Ser, como de Ser o Tudo, o que não faz, estritamente, qualquer diferença, o que não dá impressão diferente.

Simplesmente, naquele momento, o que vocês viram, o que sabiam anteriormente, vocês o viveram.

Naquele momento, vocês São totalmente Liberados de toda marca desse mundo, no que vocês São, em consciência e, mesmo, nesse corpo.

O princípio da Liberação tornou-se, hoje, possível, por circunstâncias - como vocês sabem – astronômicas específicas.

Trata-se, efetivamente, do fim de um ciclo.
Trata-se, efetivamente, de uma Ressurreição, de um renascimento em outro nível de Vibrações, para exprimir-me conforme seus termos.

Esse renascimento em outro nível de Vibrações acompanha-se, obviamente, de Leis profundamente diferentes daquelas que foram confinantes, nesse mundo, em especial, referente à forma.

De fato, sendo Liberado vivo, vocês não estão mais submetidos a qualquer forma, o que lhes dá a possibilidade, em Verdade, de tornar-se, por sua vez, o que alguns textos nomearam de um walk-in.

O processo do walk-in dá-lhes a viver, em consciência, tanto um Arcanjo, como um pó, como uma Estrela, como não importa qual planeta desse Sistema Solar.

Obviamente, isso não se realiza de um dia para o outro porque, aí também, há um aprendizado.

O que eu lhes aconselho, contudo, é não procurar, de imediato, mecanismos de Fusão ou de Deslocalização que consistem em extrair-se desse Sistema Solar.

De fato, o mais importante, hoje, é estar plenamente Presente a si mesmos, estar plenamente Lúcidos dessa possibilidade de Dissolução que, de qualquer modo, a partir do instante em que esse não estado for o que vocês São, não colocará mais qualquer problema, em relação ao que quer que seja.

É, portanto, preferível, no que vocês têm a viver, uma vez que vocês tenham experimentado suas primeiras Comunhões, suas primeiras Fusões, estabelecer-se no não estado, no Absoluto o mais puro, ao mesmo tempo mantendo essa forma, obviamente, viva.

É nesse estado que vocês participam – de maneira ativa, completa e total – da Liberação desse mundo.

Vocês São, já, Liberados, vocês sabem disso, vocês o Vivem, não existe mais apreensão, nem medo que possa apreender o que quer que seja em vocês, ou reduzir o que quer que seja em vocês.

A Leveza é o reino que se estabelece em vocês, que permite à sua consciência não mais ser afetada por qualquer desenrolar que seja nesse mundo.

Existem, de fato, facilidades que vão criar-se em sua vida, a partir do instante em que a consciência compreende que, não inter-reagindo, não reagindo a esse mundo, ele não se apaga, mas, bem ao contrário, revela-se, inteiramente, em sua magnificência.

Naquele momento, o fato de não mais estar localizado nesse corpo, ao mesmo tempo estando, nele, firmemente encarnado, permite viver uma facilidade que nada pode substituir. Isso contribui para estabelecer o que foi nomeado, por diversos intervenientes, a Morada da Paz Suprema (ou, se preverem: Shantinilaya).

Através dessa instalação nesse não estado, é-lhes oferecido o conjunto de capacidades da encarnação, no qual não existe mais confinamento de espécie alguma.

O objetivo é, obviamente, permanecer Presente sobre esse mundo, até o momento em que o Sol Desposar a Terra.

Vocês conseguiram Desposar-se a si mesmos, através dos Reencontros Místicos, através das Comunhões e das Fusões.

O confinamento, definitivamente, tomou fim, naquele momento.
A partir do instante em que sua consciência tornar-se, de algum modo, capaz de estabelecer-se, à vontade, à saciedade, nesse estado específico – que corresponde à aniquilação de toda percepção, de toda Vibração, de todo sentido de orientação, de todo sentido de identidade ou de personalização – vocês perceberão, por si mesmos, através dessa Vivência, que isso sempre esteve aí.

De fato, a única distância que foi tomada é a ação da projeção da consciência em uma personalidade que se encontrou, um dia, estar confinada nesse corpo, que foi nomeado, de modo humorístico, um saco (ndr: por BIDI).

Esse saco é impermeável.
Ele apenas deixa-os partir no momento em que o próprio saco desaparece. As transformações de sua consciência podem chamá-los, alguns de vocês, a querer multiplicar as experiências, multiplicar os mecanismos de saída do corpo e saída dessa consciência.

O mais importante, assim que vocês perceberam sua Imortalidade e sua Eternidade, não é viajar, mas estar plenamente Presente aqui, nesse mundo e nessa Dimensão, sem, contudo, ali estar apegado, de maneira alguma. É nesse modo que será o mais exatamente vivido o que há a viver para vocês: estar plenamente Presente, estar plenamente Vivo e estar plenamente Liberado.

Sua vida tornar-se-á totalmente diferente, a partir do instante em que vocês aquiescem a isso,

Tornar-se-á, então, possível a vocês, não procurar em suas memórias, não procurar em um futuro, mas estar, totalmente, impermeável a toda ação desse mundo para com vocês.

A Impermeabilidade resulta da Transparência, que lhes dá uma não interferência com esse mundo, que lhes dá a Liberdade de pensamento, a Liberdade de ação, ao mesmo tempo mantendo, em si, essa coerência nesse corpo.

É assim que se resume sua posição, que foi nomeada: Liberador.
Liberando-se, vocês Liberam os outros, sem procurar outro alhures que não em vocês.

Assim, progressivamente e à medida das experiências de Comunhão e de Fusão, vocês se aperceberão que o estado o mais estável é o não estado, aquele em que, estritamente, nada mais há, do ponto de vista da consciência, do ponto de vista de seus sentidos, do ponto de vista de suas experiências. Nesse estado de Parabrahman, de Absoluto com forma, ou de Dissolução, vocês serão nutridos, regados, diretamente à Fonte.

Vocês, dela, retirarão – para a vida da personalidade, para a vida na encarnação – uma energia renovada, um estado de consciência profundamente Lúcido, que lhes dá a ver, claramente, os prós e os contras de toda ação, de toda situação, para além de toda projeção e de toda interferência de sua pessoa, no que ela era, anteriormente.

Assim, vocês serão cada vez mais numerosos, progressivamente e à medida dos dias e das semanas que se desenrolam, aqui, sobre esse mundo, a viver esses mecanismos.

Esses mecanismos vão confortá-los na certeza de quem vocês São, não através de uma esperança, não através de uma projeção, não através de um futuro, mas, efetivamente, no estado Real do que vocês São, para além de toda aparência, de todo parecer, de toda interferência com quem quer que seja, ou o que quer que seja desse mundo.

Vocês estarão plenamente Presentes a esse mundo, ao mesmo tempo não sendo desse mundo. Isso não serão palavras, será sua Vivência, será o estado de sua consciência, naquele momento, quando ela voltar de seus períodos de Dissolução.

Assim, Vivendo isso, vocês se aperceberão, por si mesmos, que o conjunto de circunstâncias de sua vida, tanto desse corpo como de seu ambiente, não será mais, jamais, o mesmo.

Vocês estarão Liberados e estarão na Paz a mais Suprema que possa existir, o que quer que viva esse corpo, o que quer que vivam suas relações e suas interações com os outros e com o mundo.

O processo é inteiramente natural, a partir do instante em que vocês não o procurem. O que há a pedir é, efetivamente, a Comunhão, é, efetivamente, chamar um Arcanjo, uma Estrela ou um Ancião.

Colocar-se, também, em contato, diretamente, com um de seus Irmãos e Irmãs encarnados sobre esta Terra. Isso lhes permitirá perceber essa espécie de ponte, intangível e invisível, que une a Lemniscata Sagrada que é sua, a qualquer outra Lemniscata Sagrada presente na superfície desta Terra, despertada, ela também, ao mesmo movimento.

Certo número de elementos foi-lhes dado pelos Anciãos, como, mais recentemente, por MARIA, ontem (ndr: intervenção de MARIA, de 14 de julho de 2012), referente às modificações do Som, às modificações da Vibração, assim como a localização de Presenças com as quais vocês entram em Comunhão, em Deslocalização e em Fusão.

Vocês encontrarão uma Paz, nessas experiências que, por si só, vai conduzi-los a viver a Dissolução, sem, sobretudo, pedi-la, sem, sobretudo, procurá-la, sem, sobretudo, dela, ter medo.

Eu repito, e como isso foi dito, não existe qualquer ponto de Passagem entre a Última Presença e o Absoluto.

O Absoluto é apenas a Revelação do que sempre esteve aí, e apenas a projeção de sua consciência – em uma identidade, em interações – impediu-os de viver, de ver e de manifestar.

A partir do instante em que vocês tiverem aceitado que a Dissolução não tem que ser procurada, a partir do instante em que vocês tiverem levado a efeito os diferentes conselhos que lhes foram dados pelo interveniente nomeado BIDI, referente à Refutação e à Investigação (ndr: ver, sobre esse tema, as intervenções de BIDI, na rubrica «mensagens a ler» de nosso site), não deveria existir, em vocês, qualquer dificuldade par estabelecer-se no Absoluto, para Ser o que vocês São, de toda a Eternidade.

Nesse sentido, vocês são – ou tornar-se-ão – os Liberadores desta Terra, que permitem aos seus Irmãos e às suas Irmãs, ainda nas dúvidas, ainda nos medos, não mais ter que agir pelas palavras, não mais ter que agir de modo puramente localizado nessa Dimensão, mas, efetivamente (estabelecendo-se, vocês mesmos, para além de toda Vibração, nesse estado de Absoluto), manifestar e irradiar essa Qualidade.

É evidente que aqueles de seus Irmãos e Irmãs que estão opostos, por uma razão que lhes é própria, à Unidade, à Dissolução, poderão apenas reagir, violentamente, ao seu estado.

Não se alarmem com isso: naquele momento, sigam seu caminho, nada procurem, nada reivindiquem, deixem as coisas estabelecer-se por si mesmas, para cada um.

Retenham que o melhor modo de viver o Absoluto é, portanto, não desejá-lo, não conceituá-lo, mas, efetivamente, estabelecer-se, no Canal Mariano, na possibilidade de viver Comunhões, Fusões, que os conduzirão, necessariamente, à Deslocalização e à Dissolução.

Vocês serão, portanto, Liberados Vivos, vocês serão o que foi nomeado o Jnani, ou seja, aquele que tem o Conhecimento, porque ele se tornou o Conhecimento.

Vocês constatarão, então, que o conjunto de suas buscas a nada conduz.
Vocês constatam, então, que o conjunto de seus medos era, ele mesmo, apenas próprias projeções de insuficiências desse Absoluto.

Vocês constatarão, então, que não existe qualquer história pessoal, que não existe qualquer laço que possa manter-se em face disso.

Aí estão os elementos simples, e extremamente concisos, que eu desejava acrescentar, esta noite, como Arcanjo da Relação, Arcanjo da Comunicação e Arcanjo do Amor.

Eu deixo todo lugar possível para a expressão de suas perguntas, para a expressão de seus questionamentos, referentes a esse mecanismo extremamente preciso, que não tem necessidade de vocês para realizar-se, que é: passar – se se pode dizê-lo – da Fusão à Dissolução, passar do confinamento à Liberação.

Eu os escuto.

Questão: em meditação, portando minha consciência sobre uma postura e minha respiração, tive a impressão de cair no «nada total», como uma a-consciência, depois, a consciência da respiração voltou.
É isso o início de Dissolução?

Isso corresponde, efetivamente, ao que é nomeada a Última Presença, Presença que é, de fato, uma ausência a si mesmo.

Questão: por que esse espaço foi interrompido, com um retorno à consciência comum?

Porque existem, como eu disse, diferentes aproximações.
É a repetição de experiências de Comunhão e de Fusão que conduz, espontaneamente, à Dissolução.

Não são vocês que criam a Dissolução, porque esse é seu estado, para além de todo estado.

A influência da personalidade, assim como a influência do Si é tal que, obviamente, nas primeiras aproximações desse estado, há, regra geral, um retorno, muito rápido, à consciência comum.

Isso é diretamente ligado aos apegos da personalidade a ela mesma, que evoluem a um nível que vocês poderiam qualificar de subconsciente ou de inconsciente.

Esse subconsciente, ou esse inconsciente vai enfraquecer e desaparecer, justamente, pelo princípio da repetição de Comunhões e de Fusões.

Vocês não têm qualquer possibilidade de ação consciente sobre esse inconsciente e esse subconsciente, porque toda ação que vocês fizerem contra ele poderá apenas reforçá-lo.

Virá um tempo em que cada um de vocês, entre os Ancoradores e Semeadores de Luz, entre os Liberadores, em que vocês poderão instalar-se, à saciedade, nesse estado (ou nesse não estado).

Questão: convém nada fazer, a não ser, unicamente, pedir a Presença de uma Estrela ou de outro Ser, no Canal Mariano?

Bem amado, é exatamente o que eu disse.
Quanto mais vocês querem encontrar, quanto mais querem Ser Absoluto, menos vocês o serão.

Se posso exprimir-me assim: o Absoluto (ou Parabrahman) é a única coisa que vocês não podem conscientizar-se, que vocês não podem apreender, de maneira alguma. É nesse sentido que o próprio princípio da Refutação permite-lhes, justamente, eliminar tudo o que ele não é, ou seja, que o Absoluto revela-se apenas quando vocês tiverem eliminado o que ele não É.

Vocês se aperceberão, Vivendo-o, que, naquele momento, tudo o que vocês refutaram está contido no interior do Absoluto, mas vocês não podiam vê-lo, porque ele Era vocês mesmos.

Questão: vertigens cada vez mais frequentes podem ser o início de uma Dissolução?

Sim, seguramente.
Devido ao trabalho realizado pelo Antakarana (ou Canal Mariano), devido ao trabalho da Onda da Vida, as vertigens traduzem, efetivamente, as noções de basculamento, de Reversão e de estado no não estado.

Questão: uma Comunhão com um Irmão não despertado pode fazer-se ou não?

Ela não poderá fazer-se.
Há, eu diria, uma escala Vibratória, quando dessas Comunhões e dessas Fusões.

Assim como foi dito por MARIA, a partir do instante em que vocês tentam realizar uma Fusão ou uma Comunhão com um Irmão ou uma Irmã humana encarnada, não despertada no Canal Mariano, não despertada ao nível do Coração ou ao nível da Onda da Vida, constatarão, por si mesmos, a impossibilidade de realizá-la.

Vocês constatarão, também, e de maneira extremamente evidente, que qualquer que seja o lugar e qualquer que seja a pessoa despertada (próxima de vocês ou no outro extremo do planeta), a partir do instante em que pensam nessa pessoa, de maneira extremamente simples, sem mesmo estar nem em meditação, nem alinhados, vocês terão a surpresa de constatar que a Presença dela, em seu Corpo de Estado de Ser, está, efetivamente, ao seu lado.

O que não é, obviamente, possível para aqueles de seus Irmãos e Irmãs que ainda não estão despertados à Multidimensionalidade.

Questão: quando de uma meditação, eu vi aparecer o rosto de uma pessoa que está no mesmo caminho. Isso pode corresponder ao que você acaba de evocar?

Sim, a Comunhão apresenta-se de diferentes modos.
Quero apenas, para prova de algo que lhes é conhecido, em todo caso, no Ocidente: quando há um ouvido que zumbe, vocês dizem que tal pessoa pensa em vocês.

Isso tem, obviamente, uma relação.
A partir do instante em que uma pessoa despertada, aberta à Multidimensionalidade, pensar em vocês, vocês o sentirão. Isso não quer dizer que vocês poderão identificá-la, em um primeiro tempo, sobretudo, se se trata da primeira vinda dela.

Do mesmo modo, assim que vocês pensam em outra pessoa humana, encarnada e despertada como vocês, vocês estarão ao lado dela, em seu Corpo de Estado de Ser.

Com a repetição de experiências, vocês chegarão, de maneira bastante fácil, e independentemente, mesmo, de ver um rosto, a um reconhecimento Vibratório de quem se tem ao seu lado.

Vocês observarão, também, que pode haver um mecanismo que poderiam chamar, em um primeiro tempo, uma telescopagem, sobretudo, se vocês chamaram, tanto um Arcanjo, como um Ancião, como uma Estrela, e como alguém encarnado, vocês constatarão que as Presenças misturam-se, como em uma multidão.

Pouco a pouco, vocês localizarão essas Presenças, não as vendo, mas pela própria Vibração, e terão a impressão de ter, realmente (o que é o caso), várias densidades e várias Presenças à sua esquerda.

Nos mecanismos de Fusão mais avançados, referentes a um Duplo mais próximo (quer esse Duplo seja CRISTO, quer ele seja MARIA, MIGUEL ou, ainda, um Duplo Monádico, encarnado ou não), vocês constatarão que se estabelece uma circulação, que vai bem mais longe do que a simples Presença manifestada à sua esquerda, na parte superior.

Em um primeiro tempo, essa Presença densificar-se-á, até investir, totalmente, seu ovo áurico, desde o lado esquerdo da face até a parte inferior da perna, do lado esquerdo. Em um segundo tempo, vocês constatarão que a Lemniscata Sagrada põe-se em movimento.

A percepção de alguns Pontos, ao nível dessa Lemniscata Sagrada, referente, especificamente, aos Novos Corpos, tornar-se-á extremamente ativa. Naquele momento, estabelecer-se-á uma Comunhão e uma Fusão, que precede a Dissolução, muito mais avançada, ou seja, naquele momento, haverá uma circulação de Lemniscata a Lemniscata, que lhes dá, então, a perceber uma Presença, não mais à sua esquerda, mas, diretamente, ao nível da zona KI-RIS-TI de suas costas.

Naquele momento, a Dissolução está extremamente próxima.

Questão: o que você acaba de descrever pode repetir-se, ou isso se produz uma vez?

Isso se repete, aí também, à saciedade.
Mas essa segunda etapa, como eu a nomeei, necessita de condições mais ideais e se refere, em geral, mais àqueles que são extremamente próximos, no plano Origem Estelar, no plano Vibratório, no plano da Consciência (encarnados, não encarnados, humanos, não humanos).

Questão: quando duas pessoas entram em Comunhão Vibratória, a comunicação entre elas é, essencialmente, vibratória?

O aspecto Vibratório é essencial, mas pode, obviamente, tomar diferentes formas.
As formas que ele pode tomar podem ir, simplesmente, de uma necessidade de realizar esses mecanismos de Fusão, passando pela necessidade de reencontrar-se, fisicamente.

Mas isso não é, absolutamente, uma obrigação.
Eu diria, mesmo, que vocês constatarão, por si mesmos, que o mecanismo da Fusão, quando há o que vocês nomeiam afinidade Vibratória, produz-se de maneira extremamente mais fácil, sem a presença física, uma vez que o que entra em contato é um corpo físico, com outro Corpo de Estado de Ser que não é o seu.

Mas não é o reencontro de dois corpos físicos.

Não temos mais perguntas, agradecemos.

Bem amados Filhos da Liberdade, a Graça é sua Morada, a Paz é sua Eternidade.

Resta-lhes vivê-la, de maneira permanente, de maneira cada vez mais Calma.
Nesse sentido, outras palavras dos Anciãos foram empregadas, como o fato de nada fazer, como o fato de «ficar tranquilo».

Vocês constatarão, por si mesmos, que, quanto mais estão tranquilos, quanto mais nada fazem, mais isso se revela a vocês porque, como foi dito, isso sempre esteve aí.

Eu me proponho, portanto, neste espaço específico de troca e de Comunhão, convidá-los a pensar em minha Presença, enquanto eu penso em cada um de vocês, aqui presentes.

... Comunhão/Fusão ...

Eu lhes dou minha Paz.
Eu lhes digo até breve.

Que a Graça esteja em vocês.

Mensagem do Bem Amado ARCANJO ANAEL no site francês:
http://www.autresdimensions.com/article.php?produit=1524
15 de julho de 2012
Tradução para o português: Célia G
via: http://despertardaluzinterior.blogspot.com.br

SRI AUROBINDO - 15 de julho de 2012 - Autres Dimensions


Áudio da Mensagem em Português

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Eu sou SRI AUROBINDO.

Irmãos e Irmãs na humanidade, que a minha Luz Azul preencha a sua presença neste espaço.

Eu estou com vocês, enquanto Melquizedeque do Ar, para falar-lhes do Fogo do Amor.

Eu irei situar este Fogo do Amor em relação a dois períodos: aquele (muito distante) em que eu fui nomeado, pelo CRISTO, “João o Bem Amado”, e aquele durante a minha última encarnação como SRI AUROBINDO.

Há muito exatamente três anos, eu dei a vocês uma série de elementos referentes ao Apocalipse, esse livro do qual nada pode ser retirado e nada pode ser acrescentado, que várias pessoas buscaram compreender o que aquilo significava.

O conjunto das descrições que eu levava, então, para vocês, hoje, parece-lhes como transcorrendo durante um tempo determinado, um tempo medido, de outro ponto de vista, por outros profetas à época, e nomeado: dois tempos, um tempo, a metade de um tempo.

Eu lhes disse, há três anos, que a leitura do Apocalipse era Vibratória, antes de qualquer coisa, antes de qualquer significado, antes de qualquer desenrolar temporal.

Eu especifico, hoje, que o conjunto do que me foi dado a transcrever sendo Vibratório, sendo uma revelação, esta revelação não inscrita em uma realidade temporal, mas em uma sobreposição de elementos e de acontecimentos ocorrendo ao mesmo tempo, sobrepostos.

O que vocês vivem doravante é, muito exatamente, a simultaneidade do que foi escrito naquela época.

Não vejam ali somente uma sequência de acontecimentos inscrevendo-se em um mesmo tempo, mas, sim, o Anúncio do Fogo do Amor.

Este Fogo do Amor de que eu vou falar, hoje, em palavras e em Vibração, procedente de etapas que eu vivenciei no meu corpo durante a minha última encarnação.

Todos os Irmãos e Irmãs deste planeta que vivem ou alcançam, um dia, o Indizível (este Absoluto, este Último, este Maha Samadhi), sem qualquer exceção, nos momentos em que nós retornamos a uma consciência encarnada, as experiências, os estados vivenciados (exceto para o Absoluto) induzem muito logicamente (e induziam até agora) uma sede desta experiência e, ao mesmo tempo, uma marca permanente fazendo com que o Amor (vivido como a única realidade final) nos desse, a todos, a necessidade de compartilhar, a necessidade de projetar também um mundo melhor, uma Idade de Ouro.

Porque nós todos pensávamos, sinceramente (e o Comandante (ndr: O.M. AÏVANHOV) não era exceção) que viria um momento ou a Idade de Ouro, em que a chegada da Luz iria permitir, de algum modo, transformar, pela ação da Graça e da Luz.

E que nada viria mudar o habitual exceto a ação da Luz que iria permitir uma forma de continuidade e de continuação, e, portanto, uma transformação, pela Ação da Luz e do Amor.

Não é nada disso porque, o que chega, é uma sublimação.

E esta sublimação é uma transubstanciação fazendo com que (como lhes falou longamente o Comandante) a lagarta se torne uma borboleta.

Mas se houver uma borboleta, não pode mais ali haver lagarta.

O Fogo do Amor, o afo do Amor, é um Fogo devorador.

É um abalo para o conjunto da consciência que vem radicalmente mudar a percepção do mundo, a percepção do si e o desenrolar da vida.

Aqueles que, no passado, eram tocados pelo Amor, pela Graça, logo se descobriam no ambiente usual e tinham que se enredar, neste ambiente usual, para veicular esta irrepreensível necessidade de Amor, esta necessidade de Pureza, em meio ao nosso ambiente, que foi o nosso em cada época (vocês tiveram vários testemunhos das Estrelas, de alguns de nós).

Alguns de nós saímos de todo sistema social humano a fim de trazer uma mensagem de Liberdade.

Outros, como eu, projetamos a chegada de uma Idade de Ouro, a chegada de um novo mundo, com bases idênticas, entretanto, transformadas.

Mas o que chega não é uma transformação: o que chega é uma sublimação.

É a passagem de uma forma a uma outra forma.

É a passagem de um lugar a outro, de um estado a outro, onde não existe qualquer solução de continuidade, porque deve ser limpo tudo o que pertence ao antigo, que pertence ao sofrimento.

Colocar o Amor no sofrimento não é suficiente.

Colocar um bálsamo na ferida não é suficiente.

A cicatrização não é suficiente.

É preciso, efetivamente, que tenha esta espécie de transubstanciação, vindo permitir esta Ressurreição, o famoso nascimento da borboleta, que eu chamarei hoje, se vocês bem o quiserem, de Sublimação.

Esta Sublimação, vários de vocês a vivem ou viveram-na.

A Ação da Luz vem mudar radicalmente o funcionamento de todos os componentes do que vocês são sobre este mundo.

O Fogo do Amor é um Fogo que consome, mas ele consome apenas o que pertence às ilusões, aos efêmeros, ao conhecido, ao que não é duradouro e Eterno.

A vida flui em cada um de nós, aí onde vocês estão, assim como onde nós estamos.

Mas a vida flui, ainda hoje, em algo que não é a Vida e menos ainda a Verdadeira Vida.

É extremamente difícil, enquanto vocês não tiverem acessado a essas experiências finais, conceber, imaginar ou perceber, que é assim.

Diversas expressões, empregadas durante anos, diversas palavras que foram empregadas, diversas experiências que vocês vivenciaram, levaram-nos a estar à porta de alguma coisa.

Alguns de vocês atravessaram esta porta, transpuseram as leis da Matriz a fim de viver a Liberdade.

Que isso seja em outras Dimensões, no Corpo de Estado de Ser, ou, ainda, no Absoluto com forma.

O Fogo do Amor transporta vocês.

Ele os transporta no que foi nomeado a Morada da Paz Suprema, na experiência de um Indizível, de algo que nenhum humano, nenhuma forma, nenhum limite deste mundo pode realmente comportar, pode realmente irradiar, na totalidade.

Os elementos referentes à Transparência, à Humildade, à Simplicidade, ao Caminho da Infância (os elementos também dados ao nível dos Quatro Pilares da orientação da personalidade) foram elementos que lhes permitiram, para muitos, aproximar-se desta última compreensão, desta última vivência.

O Fogo do Amor é um Fogo devorador.

Ele se traduz, na escala do conjunto do que vocês são, por uma transformação radical, total, inelutável, da consciência, das suas percepções em meio a este mundo, como das percepções existentes além deste mundo.

Nós insistimos também, e principalmente os Arcanjos, em dizer-lhes que nós estávamos no Interior, que tudo, absolutamente tudo, estava contido no que vocês São, de toda Eternidade.

Evidentemente, essas afirmações não bastam para parecer verdade enquanto vocês mesmos não viverem isso.

Mas isso, de algum modo, proporcionava os contextos, as referências, permitindo-lhes direcionar-se para isso.

A Sublimação deste mundo está à sua porta.

Eu esquematizei, há quase dois anos, o quadro dos diferentes comportamentos possíveis e das diferentes etapas que deviam ocorrer e que vocês teriam que viver.

Eu os remeto, para isso, ao que eu nomeei o Choque da Humanidade e suas diferentes etapas (ndr: ver em particular as intervenções de SRI AUROBINDO de 17 de outubro de 2010 e de 21 de maio de 2012).

Assim como MARIA se dirigiu a vocês, eu me dirijo a vocês: onde vocês estão?

Em qual etapa vocês estão em relação a este choque?

Onde vocês estão em sua abertura?

Eu falo da abertura a mais franca dos seus contatos conosco.

Além do que foi dado (as Coroas Radiantes, o Canal do Éter, o Canal Mariano, o Despertar da Kundalini, a transmutação e a ignição das Portas e das Estrelas), qual é, hoje, o seu estado final?

Vocês estão prontos?

Sabendo que o melhor modo de estar pronto, hoje, é o Abandono total de tudo o que lhes é conhecido, a fim de viver a Eternidade.

A Sublimação deste mundo é o encontro entre o Sol e a Terra, e o encontro com as outras Dimensões tendo-se, hoje, o mais próximo da sua realidade física.

Dando-lhes a descobrir o impacto do Amor que é um Fogo de Amor, um Fogo ardente, um Fogo devorador vindo consumi-los no Êxtase, na Alegria e na Paz.

O Amor é um Fogo.

Esse Fogo nada tem ver com o amor, no sentido humano.

Nada tem a ver com as emoções, os afetos e as ideias que vocês fazem de vocês.

Este Amor é o que vocês São, o que nós somos, sem qualquer exceção.

É do que todos nós fomos privados, na encarnação, desde muito tempo.

Viver o Fogo do Amor (muito além de toda localização neste corpo, como nos seus envelopes ou Véus), traduz-se, acima de tudo, pelo que eu poderia qualificar de salto da consciência de um estado a outro, em um primeiro momento: o que eu tinha nomeado o Supramental (porque além de qualquer compreensão mental, além de qualquer descrição mental).

O Supramental apenas pode ser vivenciado.

A Onda do Éter, da Vida, da Graça, apenas pode, ela também, ser vivenciada, a partir do instante, como isso foi dito, em que não existe mais oposição, resistência, medo: qualquer coisa pertencente a este mundo, impedindo, justamente, de revelar, em vocês, o outro mundo.

As leis deste mundo não são as leis dos mundos.

As leis da Ação / Reação, as leis do karma, não são as leis da Graça.

As leis da Luz não são as leis da luz visível com os seus olhos, com as suas ferramentas, com os seus cálculos, com as suas medidas.

Esta Luz, o olho não pode vê-la.

Aliás, a experiência mística, verdadeira e autêntica, distingue-se amplamente da experiência astral, justamente pela ausência de tudo o que poderia ser visto, de toda forma, de toda consciência existente neste mundo, de toda representação visual projetada tanto na tela do 3º olho como em outros lugares.

A Morada da Paz Suprema, o Amor, esse Fogo que vem em vocês e de vocês, traduz-se pela ausência de percepção: não existe mais limite, não existe mais corpo, não existe mais identidade, não existe mais vontade, não existe nada para ver, nada para sentir.

Apenas Ser isso.

E, Ser isso, é a Sublimação.

Esta Sublimação (vivenciada na consciência, no Supramental e na não Consciência), se isso foi perceptível para vocês, irá se traduzir por um momento, vocês podem estar certos disso, que não será mais vivenciado a título individual, como foi anunciado, há vários anos, pelo Comandante, mas também por outros profetas, desde muito tempo.

Eu os remeto, aliás, ao Apocalipse, tal como ele foi escrito, porque ele lhes dá, precisamente, as circunstâncias que vocês estão prestes a viver, a partir deste momento, não conforme uma linearidade temporal, mas como uma sobreposição, uma articulação de tudo o que pôde ser escrito naquele momento.

O Fogo do Amor regenera vocês, mas esta regeneração é uma mudança de forma, uma mudança de Vibração, uma mudança de frequência, que é totalmente incompatível com o prosseguimento da lagarta.

O que chega é a Verdadeira Vida, o que chega é a Verdade, o que chega é o Caminho, a Verdade e a Vida.

Nenhum dos seus instrumentos, nenhuma das suas tecnologias, nenhuma percepção da consciência comum, no nível dos cinco sentidos, pode se dar conta do que chega.

Somente a instalação de quem vocês São, na sua Eternidade (tal como repetiu MARIA, ainda hoje), que os coloca na Morada da Paz Suprema, na Graça, na Comunhão, irá prepará-los da maneira a mais autêntica ao Fogo do Amor.

O Fogo do Amor põe fim a toda identificação, a toda localização, a todo tempo e a todo espaço, ou seja, ao conjunto do que constituía as referências sobre este mundo.

O desaparecimento das referências lhes foi dado, de diferentes modos, por IRMÃO K (referente ao conhecido e ao desconhecido), por BIDI (referente ao Absoluto: o que não é e o que poderia ser).

Novamente, o que eu pude escrever, durante a minha última encarnação (que isso seja sob a forma de poema ou sob a forma do que eu havia chamado de Yoga Integral), foi adotado pelos ocidentais de maneira muito mental, porque não existia, até esses últimos anos, a possibilidade de viver a consciência / Vibração, mas simplesmente de viver uma adesão às experiências que eu tinha vivenciado, uma adesão mental a uma visão do universo, a uma visão deste mundo e a regras que deveriam ali se aplicar em uma nova Idade do Ouro.

Eu os convido a não mais seguir outra coisa senão a experiência que vocês têm a viver.

A experiência que vocês têm a viver, o estado que vocês têm a viver, deve depender, cada vez menos, das palavras, do que nós lhes dizemos, mas, sim, da realidade suprema do que vocês têm a viver, além de toda razão, além de toda regra, além de todo Pilar: é-lhes preciso, efetivamente, desembaraçar-se de tudo, eu bem lhes digo de tudo.

Apreendam-se bem do sentido das minhas palavras: não é questão de fugir deste mundo, não é questão de fugir de quem quer que seja, ou do que quer que seja, mas de se Abandonar, vocês mesmos, à Luz.

Viver o Fogo do Amor, esta consumação, visa regenerá-los, na totalidade.

É preciso, para isso, que vocês aceitem os efeitos.

É preciso, para isso, que vocês aceitem morrer para vocês mesmos, em toda crença, em toda percepção, em toda concepção, em todo sentir, em toda vontade.

Naturalmente, isso não é um desaparecimento, mas uma Dissolução.

A diferença entre as palavras é essencial, porque, o que desaparece, é o que é ilusório.

O que se dissolve, são as resistências.

E o que É, o que resta, é o Tudo, o Absoluto, a natureza de cada um, na mesma Unidade, unidos na mesma Verdade, sem qualquer distância.

A Liberdade é o Amor.

Tudo o que é para viver, durante este período, irá fazê-los passar integralmente pelo que eu descrevi no Apocalipse, dito de SÃO JOÃO, e também no Choque da Humanidade onde eu os remeto às suas etapas: onde vocês se situam?

Não em uma introspecção das suas características de idade, de afetos, de profissões ou outras, mas, muito mais, no que vocês São, em Verdade, vendo-se claramente, com toda Transparência.

Qual é o seu objetivo?

Quais são os seus desejos?

Qual é, realmente (além de todo “eu”, mesmo da aparência), o seu estado de Paz e de Alegria Interior não dependendo de qualquer circunstância e ainda menos de um parecer, qualquer que seja?

Olhem-se claramente, sem se julgar, sem se condenar, simplesmente para esclarecer uma situação que se encontra em vocês mesmos.

Este período é o período para realizar isso, sem condescendência e sem culpa, porque é a única maneira de se situar, antes de não mais estar situado, porque é a única maneira de ver claramente sobre este mundo, antes de descobrir o que está além da Clareza deste mundo: a Pureza do Absoluto.

Tudo o que irá se expressar em vocês, tudo o que se expressa sobre este mundo, é apenas a consequência das resistências à Luz, das resistências ao medo do Amor, das resistências ligadas aos seus medos do Amor.

Porque o amor, mesmo se ele for criado e reivindicado, nada tem a ver com o Fogo do Amor tal como vivenciado em nossas Dimensões Unificadas, como no Absoluto.

Existe uma distância enorme, que eu qualificaria de incomensurável, em todas as manifestações do amor que vocês possam falar, em todas as declinações que vocês possam viver (no plano espiritual, no plano social, no plano amoroso), e o Fogo do Amor, a Verdade do Amor em outros locais que neste mundo.

O que chega é o verdadeiro Amor.

Há vários meses, eu falava da Fusão dos Éteres.

Esta Fusão dos Éteres conduziu aos Planos Unificados do Plano da Terra.

Esses primeiros encontros nasceram da Fusão dos Éteres e da preparação do que lhes foi dado como sendo o Canal Mariano, a Onda da Vida.

A Liberação da Terra e do Sol (que foi anunciada) traduz-se, hoje, precisamente, pelo que vocês vivem, neste corpo e no exterior deste corpo.

Resta a vocês tornar-se isso e, mais uma vez, tornar-se isso não é uma transformação comum, usual, não é um aprendizado, tampouco, porque, como isso foi dito, isso já está aí, em nível individual.

Resta simplesmente revelá-lo no nível coletivo.

O Fogo do Amor vem realizar isso.

Independentemente do Fogo do Amor, a solução está em vocês, e ela sempre estará em vocês.

Conforme foi dito, nós não podemos realizar a Passagem no lugar de vocês.

Nós podemos apenas estar presentes, responder aos seus apelos, a fim de testemunhar a nossa reunião, a nossa Comunhão, a nossa União.

A Dissolução é a etapa ocorrendo depois da Fusão porque a Dissolução os faz passar de um universo localizado (o seu corpo, a sua consciência) para um universo deslocalizado, levando-os a ser o outro, levando-os a ser cada outro, para permitir-lhes compreender, pela própria experiência, que não existe nenhum outro, assim como não existe qualquer corpo e qualquer mundo em meio aos Mundos Unificados.

Conceber a vida, unicamente, somente, segundo o plano ao qual vocês têm acesso, na consciência ordinária como no Fogo do Coração, absolutamente não dá conta da Absoluta Verdade.

Quando vários de nós (Anciãos, Estrelas, como Arcanjos) insistimos sobre a natureza essencial do que vocês são, hoje, é preciso vivê-lo.

E há apenas vocês para vivê-lo, porque não existe qualquer obstáculo situado no exterior de vocês mesmos, na medida em que o exterior de vocês mesmos não existe mais.

Existe, portanto, apenas uma deficiência de ponto de vista, uma deficiência de olhar, porque, enquanto vocês olharem com os olhos de carne, enquanto vocês olharem com a consciência ordinária, enquanto as palavras se referirem ao ordinário da vida, vocês não podem ser preenchidos da Verdade.

Porque a Verdade vai se tornar, cada vez mais, o que eu nomearia uma ocupação em tempo integral.

Dito de outro modo: o medo ou o Amor.

Dito, ainda, de outro modo: a prisão ou a Liberdade.

Manter-se nos muros da prisão, manter-se no cenário, não irá permitir-lhes, de maneira alguma, pôr fim ao cenário.

Diversas expressões foram empregadas: frasco, teatro e outras mais.

Vocês não podem conhecer o que vocês não conhecem, mantendo os Véus da ilusão, mantendo a localização, mantendo as ligações, mantendo o poder sobre alguém ou sobre o que quer que seja.

O que vocês retêm, o que vocês creem reter, mantém e confina vocês.

Qualquer ação de uma vontade qualquer, útil sobre este mundo, não lhes será de qualquer utilidade no Fogo do Amor porque o Fogo do Amor requer apenas uma coisa: o Abandono do que vocês creem ser, o Abandono total do Si, o Abandono total do Eu.

Isso lhes foi falado, por várias Estrelas, durante esses últimos anos.

Tudo isso agora chegou.

Tudo isso vocês já vivem (em maior ou menor grau de intensidade), segundo, justamente, a sua capacidade para se Abandonar, segundo a sua capacidade para não mais interagir com o Amor e a Luz que são (eu lembro vocês) a sua natureza.

Porque, assim que houver uma interação com o Amor e a Luz, vocês estão em uma forma de projeção, em uma forma de vontade que é muito exatamente o contrário do Abandono do Si.

A Luz, o Absoluto, são guias infalíveis, para este corpo, para esta consciência, para este mundo.

Não existe, não existirá solução de continuidade, pelo mental, pelo intelecto, pelas ligações, pelas posses, pelas projeções.

Somente a parada total e absoluta de todos esses elementos irá torná-los Livre porque vocês São Libertados.

Tudo o que vocês mantiverem, irá mantê-los.

Tudo o que vocês recusarem, irá confrontá-los.

Tudo ao que vocês se opuserem, retornará para vocês.

CRISTO disse: “ao invés de olhar o cisco no olho do seu vizinho, olhe a viga que está no seu”.

Durante este período, tudo o que irá lhes aparecer, no exterior de vocês, como dissonância, como desarmonia, como dificuldade, é apenas, evidentemente, próprio de vocês.

Porque o que vocês veem, o que vocês podem ver, no exterior, é apenas, em última análise, o que existe no Interior de vocês.

O único modo de resolver esta equação é o Abandono do Si.

Não existe qualquer regra, qualquer contexto que poderá fazê-los sair, justamente, dessas regras e desses contextos.

Acreditar, nestes tempos, que adotando uma conduta moral, social, espiritual, será suficiente, é uma ilusão.

Só o Abandono do Si, só entregando o seu Espírito na Luz, na confiança absoluta na Luz, irá permitir, para aqueles de vocês que não o vivem, ser percorridos pela Onda da Vida, ser recobertos pelo Manto Azul da Graça, viver a Fusão dos Éteres, internamente, pondo fim à segregação, à localização, ao tempo, ao espaço e à Ilusão.

O Fogo do Amor é a este custo e não há custo porque é o que todos nós somos.

O que vocês são na superfície deste mundo é apenas uma excrescência, é apenas algo que foi adicionado, pesado, denso.

As experiências serão sempre possíveis.

Elas não irão mais conhecer limites a partir do instante em que vocês perceberem que esta experiência, em meio a este mundo, não é a Verdadeira Vida, mas é sim a amputação da Vida, pelo próprio fato desta excrescência, pelo próprio fato da incapacidade para viver as outras Dimensões, os outros estados, os outros tempos, os outros espaços.

O que nós somos não conhece qualquer limite e qualquer confinamento.

Nada há para melhorar, nada há para fazer progredir, nada há para desejar: há apenas que estar lúcido, totalmente.

O Fogo do Amor é uma Morada da Paz Suprema.

O Fogo do Amor é uma Graça porque essa é a natureza de todos nós, sem qualquer exceção.

Simplesmente, a escolha de cada um é em função, infelizmente, em meio a este mundo, antes de tudo, das suas crenças, antes de tudo, da sua educação, antes de tudo, dos seus próprios sofrimentos infelizes, das experiências infelizes.

Fora, nenhuma experiência, infeliz ou feliz, nenhum sofrimento, assim como nenhuma lembrança, pode permitir-lhes, apoiando-se nelas, realizar o que vocês São, na Eternidade.

Isso lhes foi dito, de múltiplas maneiras, em diferentes simbologias, em diferentes compreensões.

O Fogo do Amor pede apenas uma coisa, enquanto única Verdade, enquanto único Absoluto (o que ele é).

Será preciso conscientizá-lo e isso irá se tornar tanto mais fácil quando vocês viverem as Comunhões, as Fusões, a Onda da Vida.

O que vocês mantêm (e, sobretudo, no nível espiritual), não pode ser de qualquer ajuda para vocês, de qualquer auxílio, no Fogo do Amor que está chegando.

Somente a desidentificação da sua pessoa e a identificação, além de toda individualidade, à Luz, ao Fogo do Amor que está vindo, torna possível a ausência de sofrimento, a ausência de separação, a ausência de ilusão.

Eu os convido, portanto, a reler as palavras do Apocalipse de SÃO JOÃO, não para ali ver os acontecimentos desenrolando-se em um tempo linear, mas como um entrelaçamento de circunstâncias Vibratórias correspondendo, precisamente, ao que nasce a partir da Liberação da Terra e da presença da Onda da Vida, a partir da ação do Manto Azul da Graça e, sobretudo, a partir desses quinze últimos dias correspondentes ao que vocês estão prestes a viver desde o anúncio das três últimas ações do Manto Azul da Graça (ndr: intervenção de MIGUEL de 04 de julho).

É durante este período que corresponde, para vocês, a um tempo limitado e curto, que o conjunto do que não foi realizado, deve sê-lo.

A única coisa a realizar é tornar-se o que vocês São, de toda Eternidade.

Para isso, é-lhes preciso totalmente soltar.

Para isso, é-lhes preciso Abandonar-se inteiramente à Graça, à Luz, ao Fogo do Amor.

Os medos inerentes ao desconhecido, os medos inerentes à sua história pessoal, o medos inerentes aos seus apegos (muito lógicos para a personalidade, muito lógicos para aquele que está inscrito em uma localização específica em um tempo e em um dado espaço), devem dar lugar a esse Fogo do Amor.

Porque o Fogo do Amor (como foi dito) vem consumir tudo o que os impede de ser realmente o que vocês são, o que os impede de estar totalmente além de todo tempo, totalmente além de todo espaço e de qualquer Dimensão.

Enquanto vocês forem sensíveis a um acontecimento deste mundo, bem como a um acontecimento da sua vida, vocês não estão Livres.

Enquanto existir, em vocês, uma interrogação, enquanto existir, em vocês, uma incerteza, vocês não estão Livres.

A Liberdade é a Graça.

A Liberdade é a Morada da Paz Suprema.

A Liberdade está além do Corpo de Estado de Ser.

A Liberdade é viver, em meio a esta forma, o Absoluto ou a Última Presença ou a Infinita Presença.

Através dessas palavras há, evidentemente, o que é para viver.

Vocês não podem mais se contentar com boatos.

Vocês não podem mais se contentar em viver e em realizar as suas atividades.

Aí também, reflitam: será que isso é o mais importante para vocês?

Se vocês responderem à Luz e ao Amor, então vocês são isso, e o resto não tem mais nada a fazer na sua consciência.

Este Apelo se realiza, em vocês, pelas nossas Comunhões, realiza-se, em vocês, com os seus Duplos, não como uma finalidade, mas, sim, como o meio de fazer ressoar, em vocês, o que deve ressoar, de fazer desaparecer o que deve desaparecer, de deixar simplesmente a Eternidade aparecer, quando a sua consciência em meio a esta forma não for mais devedora desta forma nem de qualquer lei deste mundo.

Isso é a Liberdade.

Isso é o Fogo do Amor.

Não há alternativa senão essa: aceitar isso ou recusar isso.

Aqueles que desejarem manter a experiência da Dualidade, a experiência do Bem e do Mal, a experiência da crença em uma melhoria e um progresso ou uma evolução, irão viver o seu desejo, irão viver a sua Verdade.

Porque há tantas verdades relativas quanto Irmãos e Irmãs encarnados, mas há apenas uma Verdade Absoluta, ela é a mesma para todos, já que todos somos Um.

Eis os elementos que eu tinha para comunicar e que preparam, de algum modo, os elementos (talvez mais apurados) que serão expressos proximamente com relação à Dissolução.

Eu queria simplesmente mostrar-lhes o contexto do que se desenrola, dar-lhes a ver claramente, se possível, os elementos que devem ser considerados no que a vida vai levá-los a viver, neste corpo, como fora deste corpo.

Se, em relação ao que eu enunciei, e somente em relação a isso, vocês tiverem questionamento, eu os escuto.

Nós não temos perguntas. Nós lhe agradecemos.

Irmãos e Irmãs encarnados na humanidade, pela Graça da Luz Azul, pela Graça das atribuições que são as minhas, vivamos um momento de Fusão.

Eu rendo Graças pela sua escuta, pela sua atenção, pelo seu Amor.

Até logo.

... Compartilhamento da Dádiva da Graça ...

Mensagem do Bem Amado SRI AUROBINDO no site francês:
http://www.autresdimensions.com/article.php?produit=1523
15 de julho de 2012 (Publicado em 17 de julho de 2012)
Tradução para o português: Zulma Peixinho
via: http://portaldosanjos.ning.com