domingo, 21 de fevereiro de 2010

O FINAL DOS TEMPOS DO SOFRIMENTO

O final dos tempos pode ser entendido, e aceito, como o fim do sofrimento. E isto pode acontecer de maneira consciente e de maneira inconsciente. O fim do sofrimento para os seres humanos conscientes/despertos se dará de maneira suave, tranqüila e serena. Sem medo. Será como o adormecer depois de um longo e cansativo dia de trabalho. Pode-se aliar isto com o processo da imobilização (de que todos os despertos já ouviram falar, com certeza). E ao acordar, o mundo já não será mais o mesmo.

A diferença fundamental que se notará ‘de cara’, será a ausência do sofrimento. Nenhum tipo de sofrimento: nem físico, nem emocional e nem mental.

E, em seguida, o desafio que estes seres humanos sobreviventes enfrentarão será o reconstruir um mundo sem sofrimento!! De nenhuma espécie. Sem contemporização. Sem exceção.

O final dos tempos do sofrimento, para os seres humanos que ainda estão inconscientes ou adormecidos (aqueles que não têm a menor idéia do que realmente está acontecendo neste planeta Terra – e nem querem saber) se dará de uma maneira mais impactante. Isso porque nada como um bom e barulhento despertador para se acordar, hein?...rsrsrs.

Esse barulho será o provocado por todos os eventos naturais com características cataclísmicas e por todas as mudanças nas estruturas sócio/econômica/política e de saúde pública. Os seres humanos inconscientes, (os que não escolherem sair daqui antes dos eventos) provavelmente em sua maioria, participarão de alguns deles ou até em todos, dependendo da sua resistência em ver a realidade. Os inconscientes não são aqueles que “querem ver para crer”? Pois então...

Infelizmente esta foi a única maneira que restou para que essas pessoas possam acordar. Os que eventualmente sobreviverem a esse despertar impactante, serão de grande valia na reconstrução da vida na Terra, pois terão aprendido uma lição inesquecível.

E os que não sobreviverem serão marcados – por um longo, longo,longo tempo a ser vivido em outros planetas ainda densos como a antiga Terra – pelas lembranças do que vierem a passar. Isso para que, na continuidade inexorável da Vida, possam aproveitar os ensinamentos sobre a paz e o amor que essas poderosas lembranças gravarão em suas mentes. (Os exilados da Capela, de Edgard Armond e A queda dos Anjos, de Albert Dahoui são livros que ilustram bem isso).

E evoluirão, não importa para onde sejam transladados. Como também não importa “quando” esses seres humanos inconscientes terão outra oportunidade de evoluir em paz e harmonia. Essa nova oportunidade acontecerá de novo para eles, pois o Deus Criador deste Universo assim providenciará, na hora certa e momento exato. Inquestionavelmente.

Anthar, agora.

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