sexta-feira, 28 de outubro de 2011

IRMÃO K

IRMÃO K - 26-10-2011 -
AUTRES DIMENSIONS


Eu sou IRMÃO K.



Irmãos e Irmãs, dignem-se de aceitar minhas saudações.



Eis me aqui, de novo, entre vocês, a fim de abordar, esta noite, neste espaço, um objeto importante, que irá se resumir neste título: liberar o Amor para ser Livre.



Isso que eu vou falar-lhes é a sequência lógica, de algum modo, de minhas intervenções anteriores, durante este verão, referente ao princípio da ATRAÇÃO e da VISÃO.



A palavra amor é, certamente, uma das palavras (com a palavra Deus) que foi a mais empregada na superfície desta Terra.



E o mínimo que podemos dizer é que, quaisquer que sejam as épocas e qualquer que seja a utilização intensa dessa palavra, nós não podemos dizer, como em minha vida, que o amor é a regra.



Agora, falar de liberar o amor significa, evidentemente, que o amor não é Livre, pelo menos tal como é conhecido, tal como é vivenciado neste mundo, nesta Dimensão, e que não corresponde verdadeiramente, talvez, ao que pôde dizer alguns seres que tiveram acesso, como vocês sabem, a estados que não são ordinários e que não são habituais da Consciência humana.



O amor, na realidade, exprime-se, muitas vezes, justamente, através de princípios falsificados que se nomeou o eixo ATRAÇÃO/VISÃO.



E muitas vezes o ser humano, em sua vivência, em suas experiências, em sua vida, em todos os setores de sua vida, diz e afirma que ele experimenta o amor.



Mas este amor é sempre tingido e colorido por esta falsificação da Luz, em ressonância com este eixo ATRAÇÃO/VISÃO e com o que isso significa.



Obviamente, eu não retornarei sobre ATRAÇÃO/VISÃO, porque eu o desenvolvi amplamente.



O amor (seja o amor de um filho por seus pais, seja o amor de um pai por seus filhos, seja o amor expresso entre duas pessoas, ou mesmo em relação a um ser, o mais respeitado mesmo) é e será sempre, em última análise, apenas uma forma de apropriação que resulta diretamente deste eixo ATRAÇÃO/VISÃO.



O amor pode definir-se como algo que vai nutrir o ser humano, que vai então lhe trazer alguma coisa e desencadear, em ressonância, ações, comportamentos, hábitos e atitudes, que vão tentar prolongar, responsabilizar e explicar (em fatos, em gestos e em atenções) este amor, tal como o vive cada ser humano.



E, no entanto, os seres que vivenciaram estados de consciência não ordinários, eles também, falaram do amor e, contudo, eles não empregaram as mesmas descrições, nem vivenciaram as mesmas referências, as mesmas experiências como o comum dos mortais.



Eu entendo por ‘o comum dos mortais’, não um aspecto de segregação, mas, bem mais, no sentido de coletivo, no sentido de algumas leis, algumas regras morais e sociais, utilizadas, em um dado momento, por um povo ou por uma civilização.



De fato, é extremamente difícil, para o comum dos mortais, exprimir o amor de outra forma senão por esse princípio de ATRAÇÃO e de VISÃO.



Dessa maneira, na consciência ordinária, um filho não é livre.



Ele é, se o podemos dizer, criado pelos pais e, de alguma forma, submetido a certo número de leis, a certo número de princípios, denominados ‘educação’, a certo número de elementos que são chamados, por exemplo, de doenças hereditárias.



Existe, então, uma coloração, a partir do momento em que o filho nasce em um determinado meio que, evidentemente, vai condicionar, de alguma maneira, e em grande parte, o futuro deste indivíduo, no entanto, tão novo.



Naturalmente, é mais fácil e mais vicejante nascer em um meio onde existe a abundância, o afetivo, onde existe a possibilidade de realizar uma compreensão deste mundo.



Coisa muito mais difícil para um filho sem pais, ou em meios ditos muito desfavorecidos.



Eu não voltarei, é claro, sobre esta desigualdade, já que, em um caso como no outro, em última análise, o resultado é sempre o mesmo, ou seja, que o amor não é livre, já que o amor sempre deve uma atenção, uma afeição, uma reciprocidade, aguardadas e esperadas.



No conjunto das relações humanas (eu tomei como exemplo pais/filhos, mas nós podemos também aplicá-lo a uma relação de cônjuges, ou qualquer relação pondo em jogo o afetivo, e em grau considerado muito forte), este amor está sempre associado a uma observação minuciosa, ou a um princípio de atração, que a maioria das consciências humanas ordinárias não pode explicar.



Passando pela obrigação moral e social da hereditariedade, ou passando pela atração existente entre dois seres (quaisquer que sejam os elementos que possam ser apresentados, como elementos significativos), é claro, muitas vezes é um enigma que pode ir às vezes ao amor romântico, sem qualquer explicação, entre dois seres, satisfazendo-se sem razão alguma e sem justificativa alguma.



O problema é um pouquinho diferente (mas se junta, contudo, à mesma reflexão) quando se trata de um amor projetado, referente a um conceito ideal, que isso faça parte de uma religião, de um Deus, qualquer que seja, ou de um princípio imanente, como pode existir em algumas filosofias.



O amor é então, de qualquer modo, uma forma de projeção, visando preencher alguma coisa que estava deficiente, no interior de si.



Este amor é sempre (como vocês o sabem, eu espero) condicional e condicionado à própria condição do ser humano, tal como ele a vive e tal como ele a experimenta.



Este amor, então, não é em nada livre.



Ele nada é espontâneo e nada é incondicional já que é exatamente o inverso do que representa (e eu o nomearei desta forma, se vocês bem o quiserem) o Amor Vibral.



Nós, com frequência, abordamos esta noção de Amor Vibral como um Fogo: um Fogo do Espírito, um Fogo devorador, que consome a alma e que abre à Alegria Eterna, à Felicidade, ao Samadhi, à Morada da Paz suprema, a uma Consciência não ordinária, que nada tem a ver com o estado habitual das relações em meio à consciência ordinária.



Naturalmente, muitas vezes, no ocidente como no oriente, glorificou-se este Amor absoluto sob forma de poesias, de pinturas, de esculturas e de conceitos, ou de religiões.



E o ser humano vai aderir, por princípio de ‘atração’, a tal ou tal elemento referente a tal ou tal amor mais do que tal outro.



Em qualquer caso, esse tipo de amor não pode tornar Livre, já que ele os torna, de algum modo, dependente da ATRAÇÃO e do que foi criado e manifestado, no Espírito ou na Verdade, com respeito a uma pessoa física, ou com respeito a um conceito religioso, ou filosófico, ou espiritual.



Hoje, através de uma série de transformações que vocês vivenciaram (e que eu espero, vocês viverão cada vez mais), vocês foram levados a descobrir espaços novos, manifestando-se por coisas muito diferentes do que existe para o comum dos mortais, denominadas Vibrações, percepções novas, áreas de Consciência profundamente diferentes.



Alterando, aliás, as percepções da consciência ordinária, vindo modificar os mecanismos de funcionamento do pensamento, das emoções, do mental e mesmo do corpo.



O amor, condicionado e condicionante, vivenciado neste mundo, resulta, integralmente, da ausência de conexão com a Fonte, ligado à ilusão da separação e à falsificação da Luz que, como vocês sabem, retirou, então, certo número de funções do próprio funcionamento da consciência e da vida, tal como vocês a manifestam sobre este mundo.



O amor é, então, um ideal.



E um ideal tão ausente, tão buscado que ele vai, na maioria das vezes, conduzir, de alguma forma, literalmente, a vida do comum dos mortais.



Através de uma série de elementos afetivos, profissionais, sociais, de descendência (através dos filhos), ou ainda através da adesão a princípios morais ou espirituais, que, evidentemente, aquele que adere a estes princípios, vai defender, como vocês sabem, em detrimento de outro qualquer.



Na realidade, quem pode dizer, estando em tal religião, que ele ama todas as outras religiões da mesma maneira que a sua?



Quem pode dizer que ama seu cônjuge da mesma maneira que qualquer ser humano sobre este planeta?



Evidentemente, vocês sabem que isso é impossível.



Isso pode permanecer um conceito, isso pode permanecer uma ideia, mas isso jamais será uma Verdade, porque existe, justamente, este eixo ATRAÇÃO/VISÃO que foi deformado e sobre o qual se expressou o conjunto das polaridades do ser humano (em suas dimensões afetivas, em suas dimensões amorosas e em seu amor).



O amor é vivenciado, então, sobre este mundo, como um princípio que vem limitar, justamente, a liberdade, mesmo se, nas primeiras fases de um amor (seja conceitual ou seja dirigido e voltado para uma pessoa), ele é como um elemento que vai, efetivamente, preencher uma falha, uma falta.



Isso é profundamente diferente para a Consciência que vive a Unidade, ou que se aproxima da Unidade, porque, naquele momento, o Amor é vivido, já, no Interior de Si, como a expressão mesmo desse Fogo do Amor, como a expressão de algo que se basta a ele mesmo e que não tem, portanto, necessidade de buscar no exterior de si qualquer satisfação (qualquer que seja, referente a uma religião, referente a um cônjuge, referente a qualquer outra relação afetiva ou amorosa), em qualquer setor da vida que seja.



Podemos dizer, então, que o amor, condicionado e condicionante, manifesta-se e se estabelece a partir de uma carência.



Enquanto que o Amor Vibral vai, ele, estabelecer-se e se manifestar, não a partir de uma carência, mas, bem mais, como uma emanação de plenitude Interior.



Fazendo, aliás, com que as Consciências que vivem esta consciência não ordinária possam sentir um Amor que não tem necessidade de exteriorizar nem de se exprimir, mas sim vivenciado Interiormente, não por qualquer vontade de atração e de visão para o que quer que seja.



Mas como um estado diferente da Consciência, onde o Amor seria, de alguma maneira, onipresente, cujos reflexos seriam a Luz, cujos reflexos seriam as diferentes manifestações, justamente, deste estado não ordinário da Consciência.



A diferença é essencial, porque ela vai se traduzir, ao nível da Consciência, por algo profundamente diferente.



Na consciência comum, ordinária, o amor está sempre sujeito à garantia, ele é sempre procurado, ele está sempre insatisfeito, devido mesmo a esse princípio de atração, de visão e de busca perpétua, mesmo tratando-se, é claro, da mesma pessoa, em um casal, que vocês poderiam qualificar de fiel, qualificar de autônomo e qualificar de perpétuo, no sentido romântico.



Em meio a esta relação, todos vocês sabem que existem atitudes que fazem com que busquemos, permanentemente, a prova, a demonstração, a manifestação, através dos sentidos, através dos diferentes sentidos e eu não falo unicamente, é claro, da esfera sensual, mas, bem mais, das atenções, das atitudes e dos aspectos, mesmo, que são parte integrante dos jogos do amor, entre duas pessoas.



Vocês observam bem, obviamente, que, sobre este mundo, e de maneira cada vez mais ampliada, este amor dura cada vez menos tempo e ele é cada vez menos romântico e cada vez menos duradouro.



Este amor, de fato, tem, então, como base, uma carência.



Enquanto que o Amor, no sentido Vibral, é a descoberta do Amor, no Interior de si.



Isso nada tem a ver, é claro, com qualquer atitude que poderíamos chamar de narcisista, mas, bem mais, uma atitude de plenitude Interior, fazendo com que existisse, de algum modo, para estes seres, uma nutrição abundante de Amor, manifestando-se dela mesma e não implicando em qualquer busca, exterior ou complementar, visto que tudo já está completo no Interior de si.



Então, o que significa liberar o Amor?



Liberar o Amor é já tomar consciência das funções limitantes do amor (seja religioso, seja humano) e que ao nível do ser humano, refere-se a todo tipo de relação, sem qualquer exceção.



O verdadeiro Amor (ou Amor Vibral) é aquele que nasce no Interior de si, sem qualquer referência exterior e sem qualquer projeção exterior.



Toda a diferença iria se situar, de alguma forma, neste nível, em uma orientação da Consciência, seguida por uma orientação da energia, pelo princípio da lei de atração e de ressonância.



O amor possuído no exterior é um amor projetado, idealizado, conceituado, em ressonância com uma projeção que visa satisfazer um sentimento, inato ou adquirido, de carência Interior, em relação a esse sentimento de amor.



O Amor não ordinário (o Amor Vibral), manifestado e conscientizado por aqueles que vivenciaram este Apelo do Amor, não tem o que fazer, de qualquer modo, nem de uma religião, nem de uma pessoa, nem de um contexto, qualquer que seja.



Deste modo, é claro, existe uma coloração deste Amor Vibral que pode ser diferente, e que será diferente, segundo o meio educacional, cultural ou mesmo espiritual no qual ele ocorre.



Vocês têm, entre as Estrelas, as Irmãs que, durante sua experiência encarnada, vivenciaram este Amor como uma consumação total no Fogo de CRISTO.



Para um oriental, evidentemente, haverá uma identificação com Krishna, com Vishnou, com o Absoluto, pouco importa, ou o Atman.



Tudo isso representando apenas nomes oriundos de uma coloração da personalidade, existindo ainda quando o Amor se manifesta em si.



O sentido da energia é profundamente diferente, porque o Amor Vibral faz retornar o Amor para si mesmo.



Quer dizer que há (além de qualquer narcisismo, ainda uma vez) um sentimento de Amor, voltado para o Si, e não mais voltado para o eu.



Ou seja, não há mais necessidade de possuir, não há mais necessidade de atrair, não há mais necessidade de ver um objeto de amor no exterior, já que o ser realiza sua Natureza Essencial e Primária, que é Ser Amor.



Ser Amor libera então a alma e o Espírito que o vive de uma busca do amor, no exterior de Si, já que o próprio princípio do Amor Vibral é ser completo, desde sua manifestação.



Não há necessidade de qualquer tradução, de qualquer atração no interior de si, e de qualquer projeção de um elemento exterior.



Naquele momento, e somente naquele momento, o Ser pode Irradiar o Amor, por completo.



É nesse sentido que, pouco a pouco, ou mais ou menos rapidamente, vocês se tornam Semeadores e Ancoradores de Luz, aproximando-os deste instante em que vocês poderão, pelo Apelo de CRISTO, denominado a porta KI-RIS-TI ou pela Porta Estreita, conscientizar a totalidade do Amor que vocês são.



E, naquele momento, o mundo jamais será o mesmo, porque não haverá nada a buscar no exterior para preencher o que quer que seja de deficiente no interior de si.



E é naquele momento que o Amor é liberado.



E é somente naquele momento.



Quer dizer que, naquele momento, o conjunto das relações, o conjunto das projeções, pode, enfim, cessar, porque nada há a buscar no exterior que já não esteja presente no Si e na realidade da Unidade vivenciada enquanto que Consciência Unitária, por aquele que descobre este estado de Amor do Si e de Amor, independente de qualquer suporte, de qualquer conceito, de qualquer projeção e de qualquer necessidade de posse, qualquer que ela seja.



Liberar o Amor, tornar livre, porque, a partir do instante em que vocês são preenchidos por este Amor, vocês não têm mais necessidade de amar de maneira pessoal, e de amar de maneira individual, porque vocês se tornaram, vocês mesmos, o Amor.



Quaisquer que sejam os laços existentes, isso vai apenas fazer (e isso lhes foi dito por vários intervenientes) com que vocês se desfaçam do conjunto de suas relações, do conjunto de seus afetos.



Mas, pelo contrário, o conjunto deles é transmutado a uma nova qualidade Vibratória, livre de qualquer projeção, de qualquer suposição, de qualquer necessidade de possuir, de qualquer necessidade de aprisionar, que isso seja si mesmo ou o outro, em uma relação.



Vocês se desligam de uma comunicação (mesmo amorosa), sobre o princípio chamado de Comunhão, permitindo-lhes superar, amplamente, o que pode ser conduzido no âmbito de uma relação confinante (seja pelos sentidos, seja pelas palavras, seja pelas atitudes ou ainda pelas atenções dadas à pessoa amada, que seja um pai, um filho, um cônjuge, ou um conceito).



Tudo isso faz parte, como vocês sabem, das fases finais que vocês estão prestes a viver, nós o esperamos, para cada vez mais seres que nos escutam, que nos seguem e que vivem este Apelo da Luz, à sua maneira, mas que deve, em última análise, levá-los (progressivamente ou brutalmente, agora) a estabelecer-se neste Amor.



A característica essencial deste Amor Vibral é, justamente, exprimir a Plenitude total do Ser, a Plenitude total da Consciência, sem ter necessidade de qualquer suporte exterior.



Vocês se tornam o Amor e, então, vocês irradiam o Amor, permanentemente.



Não há, portanto, necessidade de manifestar qualquer jogo de sedução, de posse, de atração ou de visão.



Vocês se tornam, naquele momento, totalmente independentes de todas as contingências, eu diria, da consciência comum, da consciência ordinária, totalmente independentes de todas as leis morais, sociais, de todas as leis familiares, hereditárias, ou que governam, de maneira geral, o conjunto dos códigos amorosos do ser humano, porque vocês, justamente, tornaram-se o Amor, vocês mesmos.



Há, então, nessa inversão (porque é uma e uma reversão também), um processo que os leva a não mais projetar no exterior e a conscientizar, de fato, que a fonte de Amor apenas pode existir no Interior de vocês mesmos, no que é chamado de Coração.



É naquele momento que se vive o Fogo do Coração, que vai se traduzir pelo desaparecimento, puro e simples, de tudo o que podia ser chamado de mecanismos do prazer e dos desejos (qualquer que seja seu modo de expressão) porque vocês se tornaram, vocês mesmos, no Interior de vocês mesmos, sua própria fonte de Alegria Interior, que não depende de qualquer Ação/Reação exterior.



As consequências, como vocês sabem, são múltiplas.



Elas passam, é claro, por mecanismos de reconsideração dos diferentes apegos, dos diferentes vínculos, fazendo-os evoluir para uma liberação e uma Liberdade cada vez mais importante, permitindo-lhes viver (e de maneira cada vez mais ampla) um sentimento de Paz, um sentimento de Alegria, que se torna, naquele momento, totalmente independente do olhar do outro e, sobretudo, desta famosa observação dos sinais amorosos, ou das atenções que o outro pode dar ou não.



Na realidade, a Consciência que vive o Amor, em si, vai manifestar o Amor, evidentemente, como Irradiação ao conjunto do mundo, ao conjunto dos seres vivos e conscientes, que eles o aceitem ou não.



E vocês têm, então, naquele momento, escritos, palavras e atos (que são pronunciados por esses seres que vivenciaram o acesso à Unidade e que se estabelecem neste Amor Vibral) que são, obviamente, incomparáveis aos escritos, mesmo românticos do amor, que são apenas o reflexo de um desejo (mesmo altruísta) de posse, de tornar seu, o outro ou um conceito, qualquer que seja.



O Amor Vibral vai, portanto, liberá-los.



Ele vai liberá-los de todos os confinamentos, de todas as conexões, de todas as projeções, porque nada mais há a encontrar no exterior.



Porque tudo se situa, doravante, no Interior, como vem confirmar a visão etérea e, para alguns de vocês, pelo que começa a estabelecer-se como elemento de Visão do Coração, que alguns elementos lhes foram dados como possibilidade de aproximar-se desta visão do Coração.



Através, por exemplo, da Comunhão.



Através, por exemplo, da prática do ‘Eu sou Um’ (ndr: desenvolvida por RAMATAN no livrete “A Humanidade que começa”).



Assim como elementos que vão permitir-lhes viver e experimentar esta dimensão de Amor que está liberada, tornando-os, assim, inteiramente, livres.



Nenhum amor, do tipo pessoal, pode torná-los livres.



Nenhum amor, do tipo conflitante, pode torná-los livres.



Nenhum amor, no sentido humano (quem não atingiu o estado Vibratório do Coração) pode permitir-lhes encontrar a satisfação e a Paz Eterna, que não depende, de forma alguma, de qualquer olhar do outro.



Muitas vezes há, como vocês sabem, uma dependência (através dos códigos sociais, através dos códigos morais, através dos códigos afetivos) que faz com que a relação de amor, entre dois indivíduos, seja sempre condicionada pela presença desses códigos ditos morais, ditos sociais, ou dito ‘normal’ porque vivenciado pelo conjunto da consciência comum da humanidade.



Tudo isso tem um fim, porque, é claro, a época que vocês vivem vai levá-los a compreender o que é o verdadeiro Amor, em sua Dimensão Vibral, que está bem além de todos os sucedâneos do Amor que lhes foram dados a ver, a manifestar e a experimentar, neste mundo.



Obviamente, a maioria dos seres humanos, em meio à consciência ordinária, assim que percebe uma atração, mesmo a mais altruísta, vai falar de amor.



Mas reflitam bem, e compreendam, e Vibrem-no, que o fato de viver este amor jamais irá permitir-lhes viver o Amor ligado ao Fogo do Coração e ao Despertar do Coração.



O Fogo do Coração é um Amor em si mesmo: é o Fogo do Espírito, o Amor da Fonte que se revela em vocês, e que os faz compreender, viver e aquiescer à sua natureza profunda que é o Amor, a Unidade e a Luz.



Evidentemente, o Amor, a Unidade e a Luz, dos quais a consciência ordinária, em meio à personalidade, não tem qualquer ideia, exceto através de projeções ou de idealizações.



Apenas pela vivência Vibratória da abertura da Consciência, do acesso à Unidade, possibilitado hoje a uma parte cada vez mais importante da humanidade (através da abertura da Porta posterior pelo Arcanjo METATRON, através da Passagem da Porta Estreita, através dos Pilares que lhes foram desenvolvidos), que o ser humano, se o desejar, hoje, pode aproximar-se, ao mais perto, deste Amor Vibral, autêntico, não dependendo mais de circunstâncias sociais, morais ou afetivas.



Este Amor vem substituir-se, de alguma maneira, a todos os amores, limitantes e condicionantes, permitindo-lhes, assim, ser livres.



Ser livres não quer dizer não mais respeitar os códigos morais, sociais, ou da sociedade ou da família, mas se libertar, plenamente, a fim de não mais ser submetido, no plano Vibratório, a essas leis, que são leis de confinamento.



Eu os lembro de que o CRISTO pronunciou essas palavras que, de certa forma, vêm liberá-los dos laços da carne e dos laços de sangue.



O mais importante, e Ele lhes disse, são os laços do Espírito, que são Liberação.



Jamais os laços da carne, qualquer que seja esta carne, poderão estar livres, porque a carne comporta certo número de lacunas.



Estas lacunas não são culpa sua, mas resultam de uma alteração do próprio princípio do Amor, através do eixo ATRAÇÃO/VISÃO.



Eu já havia expressado isso.



A alma se volta para a matéria, ela está desviada do Espírito e vai, então, buscar, permanentemente, o Amor, através da relação, através da comunicação, através da projeção, através do amor romântico, através do idealismo, mas certamente não através do Amor do Espírito.



Há, portanto, neste nível, como vocês sabem, um princípio de Reversão que corresponde, muito precisamente, ao que lhes é pedido para viver e o que, talvez, eu espero, vocês vivam, em número sempre mais considerável sobre esta Terra.



Porque, descobrir o Amor que pode existir no Coração, coloca-os em contato com a Fonte, com o que foi denominado a Alegria, o Samadhi, e esse Samadhi não pode depender, de forma alguma, de um suporte exterior deste mundo.



Naquele momento, vocês terão liberado o Amor.



E, naquele momento, vocês poderão manifestar a Liberdade e amar, sem qualquer condição, cada ser humano.



Aliás, isso não é mais uma decisão, não é mais um fazer, não é mais um ato, mas se torna um estado que eu qualificaria de ‘natural’.



E é neste estado natural que é comunicado certo número de verdades, para alguns, entre nós, ao nível dos Anciãos, ou entre as Estrelas e entre, evidentemente, uma multidão, mesmo limitada, de seres, tendo vivenciado este Despertar ao Amor e este Despertar à Unidade.



Hoje, vocês são chamados, também, através dos quatro Pilares, através desta Porta posterior, através desta Porta Estreita e através do enquadramento da Humildade e da Simplicidade, a elevarem-se, vocês também, a esses domínios Vibratórios.



Lembrem-se, nada há a perder.



Há tudo a ganhar, já que, naquele momento, vocês jamais estarão na privação, ou na insuficiência do que quer que seja, visto que a Fonte do Amor não se encontrará mais no exterior, mas no Interior de vocês mesmos.



A maior das falsificações foi fazer crer o ser humano, ao nível de sua consciência coletiva (e fazê-lo crer) em um conjunto de modos de funcionamentos levando-os a buscar, no exterior, o que já existe no Interior, mas que era ignorado.



Fazê-los crer que existia um ideal em outros lugares que em vocês mesmos, que este ideal estava situado em um futuro, que este ideal estava situado em um Salvador exterior, que este ideal estava situado em um Deus vingador, que este ideal estava situado em um Deus Amor.



Fazendo-os, de algum modo, ignorar sua verdadeira Natureza, pelo próprio princípio da projeção no eixo ATRAÇÃO/VISÃO.



Tudo isso, vocês sabem, termina, e termina, de maneira definitiva.



Nós tivemos a oportunidade, uns e outros, entre os Anciãos, de expressar-lhes uma série de elementos referentes mesmo aos princípios considerados, por vocês, como válidos, pelas consciências que estão na busca espiritual, como vocês o chamam.



O próprio princípio da reencarnação não é uma lei espiritual, não é uma lei do Espírito, mas é uma lei da alma.



As leis que vocês vivem, neste mundo (que isso se refira ao seu corpo, à sua vida, à nossa vida quando a vivemos, e mesmo do outro lado do véu), jamais serão as leis do Espírito, já que, justamente, a manifestação do Espírito é que foi limitada, em sua vida e na consciência comum.



O que retorna então, hoje, integralmente, é a Totalidade do Espírito.



Chamando-os, então, a uma revolução Interior, final, chamando-os, se tal é sua possiblidade e seu desejo o mais íntimo da alma, a reencontrar-se em um novo estado de consciência, em um novo estado Vibratório não tendo mais nada a ver com o que vocês conhecem, com o que vocês experimentaram, e com o que vocês conhecem, ao nível das leis, ao nível mesmo das leis chamadas do Espírito, mas que, de fato, são apenas as leis da alma, distorcidas.



O Espírito não tem o que fazer de sua personalidade.



O Espírito não tem o que fazer de suas reencarnações, que pertencem, elas também, à limitação e ao confinamento.



O Espírito não tem o que fazer dos seus laços e dos seus apegos.



O Espírito não tem o que fazer do outro, em uma dimensão pessoal, já que o Espírito vê apenas o Espírito.



Ele ama além das limitações, além das contingências, já que é sua Natureza e sua Essência.



É isso que vocês são chamados a viver.



É também liberar-se do conhecido, como eu disse, para ascender a este desconhecido que os liberará, por completo.



Mas lhes é preciso, como isso foi explicado, inúmeras vezes, e de diferentes modos, abandonar-se ao Espírito, a fim de viver o Espírito.



Isso irá permitir-lhes passar da agonia, da noite escura da alma, passar a este pedido para afastar o cálice de vocês, para, enfim, poder dizer, como o disse o CRISTO: “Pai, eu entrego meu Espírito em suas mãos” e, então, “tudo está consumado”.



Isso vocês são, agora, chamados a viver, cada vez mais individualmente, mas, sobretudo, vocês irão vivê-lo, proximamente, de maneira coletiva.



E é naquele instante que irá ocorrer o que foi mal compreendido, denominado, no ocidente: o julgamento final.



Não há outro julgamento senão aquele que vocês fazem, vocês mesmos, sobre vocês mesmos.



Não há qualquer Deus exterior que virá julgar qualquer de suas ações.



Não existe qualquer punição.



Não existe qualquer recompensa.



Existe apenas o Si, que é para viver no instante presente, a partir do instante em que vocês não deem mais peso a qualquer das crenças referentes ao amor e a partir do instante em que vocês se tornam o Amor.



Naquele momento, a visão do Coração aparece-lhes.



Naquele momento, vocês vivem a reunificação com o Espírito.



E isso não pode existir enquanto existe um amor condicionante, um amor limitante, um amor confinante, ainda presente em meio à sua Consciência.



Eu bem disse em meio à sua Consciência e não em meio à sua vida, porque não é livrando-se dos laços que vocês irão encontrar o Amor Vibral, mas sim transcendendo esses laços, na vivência mesmo do que lhes é dado a viver.



Lembrem-se de que nós lhes dissemos que, tudo (a idade, as condições, o estado físico, a situação afetiva, profissional, em que vocês estão, hoje) corresponde muito exatamente ao que vocês têm a viver para aproximar-se, mais de perto, deste Amor Vibral, a fim de vivê-lo.



Mesmo se as circunstâncias vistas sob o olho da personalidade parecem-lhes diametralmente opostas, estejam certos de que isso é absolutamente falso.



OSi apenas aguarda que vocês se revelem.



Ele não aguarda de forma alguma uma circunstância exterior.



Ele não aguarda outra liberação senão a conscientização do seu próprio Si, senão a conscientização do Amor Vibral, a fim de vivê-lo.



Não existe qualquer barreira exterior a isso.



Não existe qualquer carma.



Dito em outras palavras, não existe qualquer limitação física, nem qualquer limitação psicológica, exterior a vocês mesmos.



Há apenas vocês e vocês mesmos, independentemente de qualquer circunstância exterior, e de maneira, eu diria, cada vez mais facilitadora, que podem estabelecer-se no Si.



Não há qualquer elemento limitante, em meio à personalidade, que possa impedi-los de viver o que vocês têm a viver, no Amor Vibral e na Realização do Si.



Isso vai aparecer-lhes como uma Verdade cada vez mais flagrante, a partir do instante em que vocês jogam o jogo da Unidade e a partir daquele instante, vocês irão se estabelecer na Unidade.



Os elementos finais que nós lhes demos, os espaços de Comunhão, o fato de comungar à Consciência Unificada (mesmo de maneira horizontal, entre seres humanos), os diferentes exercícios que lhes foram dados (o ‘Eu sou Um’, dado pelo Governador da Intraterra), são mais elementos, durante este período e específicos a este período, que lhes demos para permitir-lhes voltar-se para o Amor Vibral e desviar-se de todos os amores ilusórios que a sociedade buscou, através do eixo ATRAÇÃO/VISÃO, dar-lhes, para melhor possui-los.



É então a vocês, e só a vocês, agora, que pertence esta última Reversão, para efetuar, e que corresponde à passagem da Porta Estreita.



Nós abordamos, longamente (e, em particular, o bem amado João), o ‘choque da humanidade’.



Foi abordada também, desde pouco tempo, ‘a noite escura da alma’, que é, de qualquer maneira, o ressurgimento dos medos arquetípicos: medos da perda de certo número de elementos, oriundo da personalidade, e resultando diretamente do confinamento.



Vocês não podem pretender à Liberdade enquanto permanecendo confinados.



Vocês não podem pretender, como diria nosso Comandante, ser, ao mesmo tempo, uma lagarta e uma borboleta.



É nesses tempos finais que o impulso da Luz irá se tornar, ao nível do Espírito, cada vez mais intenso.



O que resiste, em vocês, será pesaroso.



O que resiste, em sua consciência ou em seu corpo, irá colocar-se no caminho da Luz, enquanto zona de sombra, impedindo-os de estabelecer-se na Paz.



Mas isso não é, de forma alguma, uma punição da Luz, mas, bem mais, uma iluminação total da Luz Vibral, vindo dizer-lhes o que é preciso viver, para Ser.



Uma das Estrelas lhes falou, desde pouco tempo, do Apelo da Luz, em alguns pontos e em algumas de suas Portas.



Nunca se esqueçam de responder a este Apelo.



Isso é importante, porque este Apelo da Luz está justamente aí para permitir-lhes estabelecer-se no Amor Vibral.



Deste modo, é claro, alguns de vocês vão ser mais atraídos, nesses momentos, para sua personalidade, para abrir um jornal, para conversar, para dialogar, de maneira fútil, sobre as circunstâncias deste mundo.



É justamente naqueles momentos que lhes convêm estar vigilantes e atentos a este Apelo da Luz, seja pela Porta posterior, seja por uma das Estrelas ou por uma das Portas.



Resumidamente, qualquer que seja o Apelo da Luz, é a vocês que convêm abrir a Porta, ali responder, e é nesta condição que vocês viverão este Amor Vibral, este estabelecimento em meio à Unidade.



Naturalmente, a personalidade vai sempre, fora de seus alinhamentos, agora, exigir de vocês se conformarem a certo número de leis, a certo número de obrigações, reais, em meio à personalidade.



Mas lembrem-se, naqueles momentos, de que lhes convém buscar o Reino dos Céus, que está dentro de vocês, a fim de realizá-lo e de vivê-lo e que depois vocês terão toda liberdade para agir.



Dito em linguagem popular, como vocês dizem na Europa: “não coloquem a carruagem na frente dos bois”.



O que é mais importante, para vocês?



O que é mais importante, em sua Consciência?



O impulso da Luz, como vocês o vivem, torna-se cada vez mais importante, tanto em nível individual como em nível coletivo.



Tudo o que vocês podem observar, na superfície de seus mundos, deste mundo, tudo o que vocês podem observar, ao redor de vocês, são apenas os reflexos da oposição à Luz, ou da aquiescência à Luz.



A oposição à Luz irá se traduzir pelo que vocês observam para alguns seres humanos.



Mas a aquiescência à Luz pode ocorrer, nos primeiros momentos (para aqueles que não conhecem esta Dimensão da Unidade), de maneira um pouquinho dualista, ou seja, há necessidade, de algum modo, de mudar as coisas.



E enquanto o Amor não está estabilizado, em si, a necessidade de mudança, é claro, vai se colocar, muito naturalmente, no exterior.



O fato desta necessidade de mudar as coisas, no exterior (mesmo se o impulso está ligado ao amor), vai se traduzir, é claro, por forças de atrito, cada vez mais intensas, no comum dos mortais, não aberto em meio à Consciência extraordinária (vivendo, então, a consciência ordinária e querendo manter uma espécie de status quo), e na consciência do comum dos mortais, em sua outra versão (recebendo o impulso da Luz, sem integrá-la na totalidade, chamando a um renascimento, e vindo confrontar-se, muito naturalmente, com os partidários da conservação).



Lembrem-se de que a mudança é Interior, de que a mudança exterior irá resultar da boa vontade da Terra, mas também da boa vontade da coletividade da humanidade, a partir do instante em que um número suficiente irá viver o Amor, em si, mais do que querer impor o amor, no exterior de si e, então, recair nos esquemas que eu qualificaria de ‘dualistas’.



A Unidade é um estado Interior.



O Amor Vibral é um estado Interior.



O Amor não tem necessidade de outra coisa senão do Fogo do Coração, porque essa é a origem do Amor, que está ao nível da Fonte.



A partir do momento em que vocês vivem isso, vocês verão, por vocês mesmos, que sua vida irá se transformar, mais rápida e mais frequentemente agora, de maneira instantânea.



É através dessas experiências (que irão se tornar, de algum modo, um estabelecimento de sua Consciência, de maneira perene e definitiva, neste estado) que ocorrerá o basculamento total da Consciência em meio à nova Dimensão de Vida.



A Terra, como vocês sabem, está no ponto de realizá-lo.



O conjunto dos sinais que lhes são mostrados no exterior acontece, é claro, no interior de sua Consciência.



Os diversos sons, as diversas Vibrações que vocês percebem, sua amplificação (sem qualquer comparação com o que existiu, desde ainda alguns meses), reflete, em vocês, a iminência da Revelação do Amor.



Esta Revelação do Amor Vibral é uma mudança total de paradigma, uma mudança total de corpo, uma mudança total de funcionamento e uma mudança total do conjunto de regras estabelecidas pelo amor falsificado do eixo ATRAÇÃO/VISÃO.



Vocês atingem, então, a partir de agora, a etapa mais fundamental e final desta conclusão do Apocalipse, desta conclusão da Revelação e do que foi chamado de Ascensão.



O Apelo da Luz e o Apelo do Amor tornar-se-ão cada vez mais importantes, em termos Vibratórios e em termos de Consciência.



Vocês serão, cada vez mais seguidamente, chamados a voltar-se para a Luz.



E, obviamente, isso irá necessitar, também, para cada um de vocês, atualizar suas escolhas, como o disse nosso Comandante.



Com cada vez menos frequência, vocês poderão manter um status quo, permanecer entre duas cadeiras.



Cada vez mais, vocês deverão afirmar um estado ou outro.



E esses dois estados, como eu espero tê-los mostrado e demonstrado, são muito exatamente ao oposto, um do outro.



É isso que pode representar, em escala coletiva e em escala individual, o que vocês são chamados a viver como ‘choque da humanidade’, bem além da noite escura da alma: mas a noite escura da alma coletiva da humanidade, que está às suas portas.



Eis as palavras que o conjunto dos Anciãos me pediu para entregar-lhes.



Além de minhas palavras, é claro, o aspecto Vibratório é essencial.



Se nós tivermos tempo, e se existir em vocês interrogações, não pessoais, referentes exclusivamente ao que eu acabo de exprimir, então, meus Irmãos e minhas Irmãs, eu os escuto com benevolência.



Pergunta: poderemos Amar assim os egos e as personalidades dos outros seres humanos?

Meu Irmão, a partir do instante em que a coletividade descobrir o Amor, os egos e as personalidades não existirão mais, simplesmente, porque eles serão dissolvidos, de uma forma ou de outra.



É mais fácil dizer e proclamar que vocês amam todo mundo.



É outra coisa do vivê-lo no Coração, porque naquele momento, nada há a proclamar, nada há a dizer, há apenas que Ser.



E a Inteligência da Luz e o Amor (que é a característica essencial da Luz) irão se manifestar espontânea e naturalmente.



Isso explica todos os processos, místicos ou misteriosos, manifestados pelo carisma daqueles que encontraram o Amor.



Não há, então, que se colocar esse tipo de pergunta, já que a partir do instante em que o Amor se estabelece em você, não há mais que colocar a questão da personalidade de um ou de outro, ou do ego de um ou de outro, porque o Amor se exprime, da mesma maneira, no conjunto dos componentes daquele que está em frente.



Visto que não mais existe, para aquele que vive o Amor, qualquer diferença entre um ego, uma personalidade e um Espírito.



A Unidade do Amor é isso.



Nós não temos mais perguntas, nós lhe agradecemos.



Irmãos e Irmãs, eu rendo Graças pela sua escuta.



Eu lhes proponho vivermos, em silêncio, e antes do Alinhamento ou da Comunhão, vivermos, nós aqui, uma Comunhão.



Eu retornarei, em seguida, no momento do Alinhamento, de maneira mais coletiva.



... Efusão Vibratória ...



Eu lhes digo, então, até dentro de alguns instantes, meus Irmãos e Irmãs.





Enviado por Rosa

Mensagem do Venerável IRMÃO K no site francês:

http://www.autresdimensions.com/article.php?produit=1243

26 de outubro de 2011

(Publicado em 27 de outubro de 2011)

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